domingo, 10 de abril de 2011

RELIGIÃO DOS DRAGONBLOODS



Os deuses dos dragões são todos filhos de Io, o dragão Nônuplo que encerra todos os opostos e extreos da espécie dos dragões.

As criaturas que não sejam dragões podem adorar um dos deuses descritos aqui. Exatamente como um armeiro humano pode venerar moradin, ou um arqueiro elfo prestar homenagem a Ehlonna, também um anão, meio-orc ou kobold pode adorar um deus ou uma deusa que de outra maneira é associada aos dragões. De fato uma tal adoração é especialmente comum entre as várias raças répteis (e falantes de dracônico), como kobolds, povo lagarto e trogloditas.

O PANTEÃO DOS DRAGÕES

- Aasterinian, deusa da invenção. Domina o caos, sorte, viagem, enganação (feitiço, ilusão, comércio);
- Astilabor, deusa da riqueza. Domina a proteção, riqueza (cavernas, metal);
- Bahamut, deus dos dragões bons. Domina o ar, bem, sorte, proteção (nobreza, tempestade);
- Chronepsis, deus do destino. Domina a morte, conhecimento (destino, planejamento, tempo);
- Falazure, deus do declínio. Domina a morte, mal (escuridão, mortos-vivos);
- Garyx, deus da destruição. Domina o caos, destruição, mal, fogo (renovação);
- Hlal, deusa do humor. Domina o caos, bem, enganação (runas);
- Io, senhor dos deuses. Domina o conhecimento, magia, força, viagem, riqueza (encantamento);
- Lendys, deus da justiça. Domina a destruição, ordem, proteção (retribuição);
- Tamara, deusa da vida. Domina o bem, cura, força, sol (família);
- Tiamat, deusa dos dragões maus. Domina a destruição, mal, ganância, ordem, enganação (ódio, escamosos, tirania).

AASTERINIAN

Mensageira de Io.
Semideusa.
Símbolo: Cabeça de dragão sorridente ou satisfeito.
Plano Natal: Terras exteriores.
Aspectos: Aprendizado, invenção, prazer.
Adoradores: Dragões caóticos, livres-pensadores.
Domínios: Caos, sorte, viagem, enganação (feitiço, ilusão, comércio).
Arma predileta: Cimitarra (garra)
Aasterinian é uma deusa insolente que aprecia o aprendizado pelo jogo, invenção e prazer. É a mensageira de Io, um dragão de latão enorme que gosta de perturbar o status quo.

Dogma
Aasterinian é carpichosa e perspicaz. Encoraja os seguidores a pensarem por si mesmos e não confiarem na palavra dos outros. O pior crime, aos olhos de Aasterinian, é não confiar em si mesmo e em seus próprios planos.

Clérigos e Templos
Os clérigos de Aasterinian normalmente são peregrinos que viajam disfarçados ou em segredo. Os templos da deusa são extremamente raros, apesar de que santuários simples estão por toda a parte - lugares tranquilos e ocultos onde os adoradores podem repousar em paz durante suas viagens.


ASTILABOR

A Aquisidora, Senhora dos Tesouros
Deusa Menor
Símbolo: Jóia de doze facetas
Plano Natal: Terras exteriores
Aspectos: Ganância, status, riqueza
Adoradores: Dragões, os que buscam a riqueza
Domínios: Proteção, riqueza (cavernas, metal)
Arma predileta: Cimitarra (garras)
Astilabor representa o desejo natural dos dragões de adquirir tesouros e poder. Não lhe agrada a ganância nua apresentada por Tiamat e seus seguidores.

Dogma
Astilabor dá valor à riqueza e ao poder, mas sem nenhum estigma de cobiça.Instila nos dragões a necessidade inata de coletar e proteger o tesouro. Afirma que não suporta qualquer tipo de furto nos seus adoradores, mas frequentemente faz vistas grossas se esses atos forem executados em nome da montagem de um tesouro.

Clérigos e Templos
Astilabor só aceita clérigos que tenham um aspecto neutro em suas tendências, para que melhor se mantenham puros no objetivo de adquirir e proteger o tesouro. Seus clérigos preferem não se envolver em conflitos entre dragões, mas frequentemente premiam aqueles cujos tesouros tornam grandes e valiosos.

Astilabor é reverenciada por dragões de todos os tipos e tendências, mas ativamente adorada por poucos. A maioria pelo menos grava seu símbolo como vigilância protetora sobre seus tesouros.


BAHAMUT

Dragão de Platina, Rei dos Bons Dragões, Senhor do Vento Norte
Deus menor.
Símbolo: Estrela sobre uma nebulosa láctea.
Plano Natal : Celéstia
Aspectos: Dragões bons, vento, sabedoria
Adoradores: Dragões bons, qualquer um que busque proteção contra os dragões malignos.
Domínos: Ar, bem, sorte, proteção (nobreza, tempestade)
Arma predileta: Picareta pesada (mordida)

Bahamut é reverenciado em muitos locais. Apesar de todos os dragões bondosos prestarem homenagem a Bahamut, os dragões de ouro, prata e latão o consideram de modo especial. Outros dragões, mesmo os malignos (exceto talvez sua arqui-rival Tiamat), respeitam Bahamut por sua sabedoria e seu poder.
Em sua forma natural, Bahamut é um dragão longo e sinuoso coberto de escamas de um branco prateado, que rebrilham e cintilam mesmo à luz mais fraca. Os olhos de Bahamut, semelhantes aos de um gato, são de um azul profundo, cerúleos como o céu do solstício de verão, segundo alguns.
Outros insistem em que os olhos de Bahamut são de um índigo glacial, como o coração de uma geleira. Talvez as duas coisas meramente reflitam os humores cambiantes do Dragão de Platina.

Dogma
Bahamut é muito severo e reprovador com o mal. Não admite desculpas para atos malignos. A despeito disso, está entre os seres mais compassivos do multiverso. Tem empatia limitada com os oprimidos, os pobres e os desamparados. Inspira seus seguidores a promoverem a causa do bem, mas prefere deixar os seres travarem suas próprias batalhas quando podem. Para Bahamut, é melhor oferecer informações, cura ou um refúgio seguro (temporário) em vez de tomar sobre si os fardos alheios.

Bahamut é servido por sete grandes anciãos de outro que freqüentemente o acompanham.

Clerigos e Templos
Bahamut só aceita clérigos bons. Os clérigos de Bahamut, quer sejam dragões, meio-dragões ou outros seres atraídos pela filosofia da divindade, esforçam-se para realizar ações constantes, mas sutis, em prol dos bons, intervindo onde for necessário, mas tentando causar o mínimo prejuízo durante o processo.

Muitos dragões de ouro, prata e latão mantêm santuários simples em honra de Bahamut nos seus covis, normalmente nada mais elaborado que o símbolo de Bahamut gravado na parede.

A principal inimiga de Bahamut é Tiamat, e essa inimizade se reflete nos seus adoradores.


CHRONEPSIS

O Silencioso, O Observador
Deus menor
Símbolo: Um olho de dragão que não pisca
Plano Natal: Terras exteriores
Aspectos: Destino, morte, julgamento
Adoradores: Dragões, observadores, estudiosos
Domínio: Morte, conhecimento (destino, planejamento, tempo)
Arma predileta: Foice (garra)

Chronepsis é neutro - silencioso, indiferente e desapaixonado. É o deus do destino, da morte e do julgamento dos dragões. Sua forma é incolor e sem brilho, assinalando-o como um estranho às lutas dos dragões cromáticos e metálicos.

Dogma
Chronepsis é um observador impassível do mundo. Pronuncia julgamento sobre todos os dragões quando morrem, indicando o destino de suas almas na vida após a morte. Ao contrário de Lendys (vide a seguir), Chronepsis não se interessa pela justiça: meramente observa o que é e não é. É também singularmente afastado das atividades dos vivos, e esforça-se em permanecer assim. Diz-se que somente um cataclismo com proporções de abalar o mundo poderia despertar Chronepsis do seu desinteresse.

Clerigos e Templos
Chronepsis tem poucos adoradores ativos e ainda menos clérigos, pois a maior parte dos dragões não possui a equilibrada visão de mundo necessária para não interferir nos eventos que observam.

Os seguidores de Chronepsis não consideram outras crenças nem como aliados nem como inimigos.

Dos outros deuses, apenas Boccob, O Distraído, compartilha uma visão de mundo semelhante, mas nenhum dos dois deuses importa-se o bastante para fazer uma aliança.


FALAZURE

O Dragão da Noite
Deus menor
Símbolo: Crânio de dragão
Plano Natal: Hades
Aspectos: Declínio, mortos-vivos, exaustão
Adoradores: Dragões maus, necromantes, mortos-vivos
Domínios: Morte, mal (escuridão, mortos-vivos)
Arma predileta: Cimitarra (garra)

Falazure, o aterrorizante dragão da noite, é neutro e mau. É o senhor do esgotamento de energia, dos dragões mortos-vivos, do declínio e da exaustão.
Alguns afirmam que tem a forma de um esqueleto em deterioração, mas outros crêem que se parece com um dragão negro decrépito, cuja carne está esticada sobre os ossos.

Dogma
Falazure ensina que mesmo o longo período de vida de um dragão não precisa ser o limite da sua existência. Além do mundo dos vivos, existe outro reino, que é de pós-vida eterna. Acredita-se de modo geral que Falazure criou (ou ajudou a criar) os primeiros dragões mortos-vivos, como os dracoliches, os dragões vampíricos e os dragões-fantasmas.

Clerigos e Templos
Entre os deus dos dragões, talvez apenas Bahamut e Tiamat tenham mais adoradores não-dragões que Falazure. Muitos necromantes de todas as raças revereciam o Dragão da Noite, bem como os mortos-vivos inteligentes, como os liches e especialmente os dracoliches.

Os templos de Falazure estão sempre nas profundezas da terra, envoltos em trevas e longe do sol e do ar fresco do mundo da superfície.


GARYX

Senhor do Fogo, Destruidor de Tudo, Purificador dos Mundos
Deus menor
Símbolo: Olho de réptil sobreposto a uma chama
Plano Natal: Pandemônio
Aspectos: Fogo, destruição, renovação
Adoradores: Dragões, feiticeiros, senhores da guerra, alguns druidas
Domínios: Caos, destruição, mal, fogo (renovação)
Arma predileta: Foice (garra)

Garyx, o destuidor de tudo, simboliza o puro poder e a força destruidora da espécie dos dragões. Alguns argumentam que na verdade Garyx é insano, como resultado de sua longa ocupação das profundezas tempestuosas em Pandemônio. Aparece frequentemente como um dragão vermelho grande ancião.

Dogma
Garyx ensina através dos exemplos, viajando periodicamente ao Plano Material para produzir extensões malignas de destruição na paisagem. Seus adoradores seguem esse exemplo, usando seu poder para trazer ruína e devastação.

Clerigos e Templos
Garyx dá pouca ou nenhuma atenção aos seus clérigos e adoradores, mas eles não se importam. Acreditam que ele lhes concede o poder para realizar atos de destruição, e isso basta. De forma talvez curiosa, alguns druidas também reverenciam o aspecto renovador de Garyx, sabendo que alguma devastação sempre é necessária para que ocorra o rejuvenescimento. Alguns membros do culto de Ashardalon crêem que o grande ancião é na verdade um avatar do deus Garyx.

Conhece-se a existência de poucos templos de Garyx, apesar de seus adoradores freqüentemente gravarem seu símbolo nas proximidades de seus trabalhos.


HLAL

A gracejadora, a Guardiã das Histórias
Deusa Menor
Símbolo: Um livro aberto
Plano Natal: Arbórea
Aspectos: Humor, narração de histórias, inspiração
Domínios: Caos, bem, enganação (runas)
Arma predileta: Espada curta (garra)

Hlal é um dragão esbelto e cor de cobre com um sorriso fácil e um lampejo feliz nos olhos. Dos deuses dos dragões ela é a mais amigável com não-dragões (mesmo Aasterinian tem uma reputação de brincalhão perigoso).

Dogma
Hlal aprecia compartilhar histórias e canções com aqueles que apreciam essas coisas, independentemente da raça ou origem dos ouvintes. Não gosta de tiranos - mesmo os bem intencionados - e tem pouca paciência com a crueldade e a intimidação. Ensina que se deve ser livre de limitações, sejam reais ou psicológicas, para expressar abertamente suas opiniões.

Clérigos e Templos
Os clérigos de Hlal frequentemente são clérigos multiclasse que usam a música, a poesia e histórias exageradas para difundir a crença. Os locais de adoração de Hlal quase sempre são santuários simples, que podem ser desmontados e levados à cidade ou ao covil de um dragão próximo em questão de momentos.


IO

O dragão Concordante, A Grande Roda Eterna, Engolidor o Sombras, o Dragão Nônuplo, Criador da Espécie dos Dragões.
Deus intermediário
Símbolo: Um disco metálico multicolorido
Plano Natal: Terras Exteriores
Aspectos: Espécie dos dragões
Domínios: Conhecimento, magia, força, viagem, riqueza, (encantamento)
Arma predileta: Cimitarra (garra)

Io, o Dragão Nônuplo, é Neutro, pois abarca todas as tendências dentro de seus aspectos. Pode aparecer (e aparece) como qualquer tipo de dragão, desde o menor pseudo dragão até o maior grande ancião.

Dogma
Io só se ocupa de seus "filhos", os dragões, e sua existência continuada no mundo. Em alguns casos, isso significa tomar o partido dos dragões contra outras raças. em outras situações, Io pode de fato ajudar não-dragões a combaterem um dragão que do contrário seria caáz de colocar em risco a sobrevivência continuada da espécie como um todo.

Ele prefere não se envolver em conflitos entre dragões, porém, se um conflito ameaça se tornar grave, ele poderá interferir (quer pessoalmente, quer enviando Aasterinian ou algum outro servo).

Clérigos e Templos
Io tem ainda menos clérigos ou templos que a maioria dos outros deuses dos dragões, visto que sua visão de mundo é tão ampla e abrangente. Ainda assim, mesmo os clérigos mais devotados a Bahamut, Tiamat ou qualquer outro deus dos dragões prestam pelo menos uma pequena homenagem ao Dragão Nônuplo.

Io não considera nenhuma outra crençacomo sua inimiga, conhecendo o valor da neutralidade na visão de mundo. Mesmo aqueles de tendências muito divergentes podem encontrar uma causa comum sob o estandarte do Dragão Nônuplo.


LENDYS

Balança da Justiça, O Equilibrador, Pesador de Vidas
Deus menor
Símbolo: Espada equilibrada na ponta de uma agulha.
Plano Natal: Mecânus
Aspectos: Equilíbrio, justiça
Domínios: Destruição, ordem, proteção (retribuição)
Arma predileta: Espada longa (garra)

Ao contrário de Chronepsis, que julga a vida de um dragão somente após sua morte, Lendys distribui justiça durante a vida da espécie. Sua balança é feita de prata embaçada, e alguns dizem que isso indica que ele se ocupa mais em julgar os outros que de cuidar de si mesmo.

Dogma
Lendys é o árbitro da espécie dos dragões, servindo ao mesmo tempo de juiz, júri e executor. Quando um dragão comete uma injustiça contra sua espécie, Lendys (ou um do seu trio de dragões de prata grandes anciãos) é enviado para aplicar a justiça adequada. As punições são severas e não se conhecem apelações.

Clérigos e Templos
Os clérigos e paladinos de Lendys também são portadores da justiça, servindo muitas vezes como árbitros das comunidades locais. Em alguns casos, as cidades chegam a se servir do dragão local, adorador de Lendys, para a jurisdição.


TAMARA

Vossa Beneficência, Vossa Misericórdia
Deusa menor
Símbolo: Estrela de sete pontas num campo negro
Plano Natal: Elísio
Aspectos: Vida, luz, misericórdia
Domínios: Bem, cura, força, sol (família)
Arma predileta: Cimitarra (garra)

Tamara é a mais gentil e benevolente entre as divindades dos dragões. Alguns confundem essa qualidade com fraqueza, embora essas criaturas não cometam o mesmo erro duas vezes. Ela aparece como um dragão de prata belo, cujos olhos luminosamente brilham com o esplendor do próprio sol.

Dogma
Tamara acredita na misericórdia, tanto na vida quanto na morte. Não somente cura os doentes e cuida dos feridos, mas também concede um fim misericordioso aos dragões que se aproximam do fim de sua vida natural. Detesta ferozmente os que prolongam artificialmente a vida de um dragão, em especial quando isso contraria a vontade desse dragão.

Clérigos e Templos
Os clérigos de Tamara são curandeiros, mas também asseguram a morte àqueles que tentam escapar dela. Eles preferem destruir os mortos-vivos que encontram, especialmente os mortos-vivos dragões (como dracoliches)
Apesar de terem uma crença pacífica e misericordiosa, os adoradores de Tamara não hesitam em se colocar contra o mal ou a tirania. Tamara conta com Pelor entre seus aliados mais firmes e Falazure, Hextor, Nerull e Erythnul entre seus inimigos.


TIAMAT

O Dragão Cromático, Criadora dos Dragões Malignos
Deusa menor
Símbolo: Dragão de cinco cabeças
Plano natal: Baator
Aspectos: Drgaões maus, conquista, ganância
Adoradores: Dragões malignos, conquistadores
Domínios: Destruição, mal, ganância, ordem, enganação (ódio, escamosos, tirania)
Arma predileta: Picareta pesada (mordida)

Todos os dragões malignos prestam homenagem a Tiamat, os verdes e azuis reconhecem mais prontamente sua soberania. Os dragões bons têm um saudável respeito por Tiamat, apesar de normalmente evitarem mencioná-la ou mesmo pensar nela.
Em sua forma natural, Tiamat é um dragão de corpo largo, com cinco cabeças e uma cauda de wyvern. Cada cabeça tem uma cor diferente: branca, negra, verde, azul e vermelha. Seu corpo maciço é listrado dessas cores.
Tiamat tem muitos consortes, incluindo dragões grandes anciãos das variedades branca, negra, verde, azul e vermelha.

Dogma
Tiamat ocupa-se em disseminar o mal, derrotar o bem e propagar o domínio dos dragões malignos. Aprecia a devastação de um vilarejo, uma cidade ou um país, mas apenas como distrações para conspirações mais sutis e de alcance mundial. Ela é a vilã que espreita nas sombras. Sua presença é sentida, mas raramente vista.
Tiamat constantemente busca estender o poder e o domínio dos dragões maus sobre as terras, especialmente quando seus súditos estão envolvidos em disputas territoriais com dragões bons. Tiamat infalivelmente exige reverência, homenagem e tributo dos seus súditos.

Clérigos e Templos
Tiamat só aceita clérigos maus. Os clérigos de Tiamat, como ela própria, procuram pôr o mundo sob o domínio dos dragões malignos.
Embora a maioria dos dragões malignos honre Tiamat, poucos mantêm em suas tocas santuários dedicados a ela, pois não querem que os olhos gananciosos de Tiamat espiem seus tesouros. Pelo contrário, dedicam à sua deusa cavernas vastas e escuras, e as mantêm supridas de tesouros e sacrifícios.
Tiamat afirma não precisar de aliados, porém a maioria crê que ela tem barganhas com muitos arquidemônios e deuses Leais e Maus como Hextor. Seus inimigos são numerosos, incluindo Heironeous, Moradin e, é claro, Bahamut.


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