domingo, 15 de dezembro de 2013

Primeiro voo do Dragão Negro Delsurf Dryke ®


Na América do Norte havia um Reino muito poderoso, pois quem habitava-o não podia ser pouco importante. E lá por trás de uma floresta, bem ao Sul deste reino, enxergava-se um imenso castelo, onde moravam Gryhan e Del.
Del todos os dias ia até o último andar do castelo, até a sacada, e olhava aquele céu imenso, abismado por tal grandeza, e sempre teve um pensamento, Aprender a voar, para descobrir aonde tinha fim aquele enorme céu.
Em uma das tardes em que Del estava lá em cima, Gryhan o avistou, e subiu atrás do Dragãozinho, e chegando lá o vendo perto da beira, a se vislumbrar com o imenso céu azul, o indaga :
- Vontade de descobrir até onde vai?!
Del virando-se e avistando Gryhan, o recebe com um abraço, pois tinha imenso afeto por ele, para Del, Gryhan era seu Pai, pois sempre o zelou. E então o respondendo, diz :
- Fico tentando imaginar o que tem amais, do que eu consigo ver daqui de cima do castelo...
E por alguns segundos obteve um silencio na sacada, os dois a olharem o imenso céu.
Gryhan, que desde que tinha se comprometido a cuidar de Del, nunca havia ficado em sua forma Mística novamente, então desceu sem que Del percebesse e adentrou um pouco à floresta.
Após alguns minutos Del é surpreendido por um enorme Dragão Negro, que batendo suas asas se aproxima e diz :
- O que está fazendo ai parado, pequeno bebê?! Está um dia lindo, por que não estás a voar e aproveitar?!
O pequeno Del meio desconfiado, pois nunca haverá de ver aquele Dragão por ali antes, responde-lhe :
- Eu não sei voar ainda, tenho medo de não aguentar e cair.
Gryhan, com seu imenso carinho, vira-se e manda Del subir em suas costas. O leva até uma parte da floresta, onde as folhas são bem macias, e começa a o encorajar :
- Vá, tente, é fácil, é só abrir suas asas e forçá-las com impulso juntando-se a correnteza de vento. Não se preocupe, estarei perto de você, lhe pegarei se ver que não está conseguindo.
Del se corroendo de medo, pois sem saber se podia confiar naquele Dragão que nunca vira, mas sentiu algo especial ao falar com ele, uma confiança e uma sintonia enorme, como se o conhecesse.
Eis que então Del se desgarra das escamas de Gryhan e deixando o vento lhe levar por alguns segundos, até que começa a bater suas asas, e pegando impulso vai subindo. Vendo que está conseguindo, se empolga e vai perdendo todo seu medo.
Gryhan, olhando-o feliz, muito feliz em ver aquele Dragãozinho, que saiu daquele ovo que obtinha, voando pelos céus. Vai se afastando sem que Del perceba e adentrando na floresta novamente, a voltar a sua forma humana e retornando ao castelo.
Del volta para o castelo e vai diretamente ao encontro de Gryhan, lhe contar que tinha voado pela primeira vez, o abraça calorosamente, e ficam ali por horas, Del empolgadíssimo lhe contando como foi, e Gryhan orgulhoso escutando com um sorriso nos lábios.

Primeiro Voo Dragão Vermelho Biellzinho Baxton (Gabriel) ®


Em  meu primeiro voo, eu me sentia cansado ao bater minhas asas ainda jovens para levantar voo, depois de um tempo de treino para me levantar da terra ao ar , batia minhas asas freneticamente ao me levantar do chão subindo e então cambaleando um pouco, fazendo De tudo para não cair, sempre tentando manter a calma subia a 200 metros de altura depois descia  em um rasante esplendido. Certo dia quando percebi que estava baixo de mais, mesmo depois de bater minhas asas ao máximo, cai em uma vala.
Me feri, e sentia dor em uma de minhas asas eu era uma vergonha aos meus pais ...
Mais tentei levantar voo novamente mesmo com muita dor em minhas asas, meus pais me deram as costas, eles sabia que eu era forte o suficiente para superar aquilo, estiquei meu corpo no ar passando por cima de meus pais.
Meus pais me olhavam com cara de orgulho mesmo depois de ter caído e ter me levantado rápido, eu sou um dragão valente por isso me ergui aos céus, sem evidencias de dor continuei praticando, a disciplina aliada com minha força de vontade me fez  vencer todos os medos e me levantei com fúria sem cambalear, essa era minha luta e continuei até que meu sangue fervesse em chamas....

Primeiro voo da Dragonesa de latão Ianthe Frey ®


Alguns meses já tinham se passado desde o meu nascimento e eu ainda não conseguia voar. Todos no clã diziam que eu podia alçar voo, chegando a afirmar que todos os dragões podiam voar e que isso era tão natural para a minha raça como o era o simples ato de respirar. Eu me lembro que no início, nos meus primeiros passos nesse novo mundo, eu usava aqueles estranhos apêndices grudados sobre minhas costas para manter o equilíbrio enquanto dava meus primeiros passos. Com o tempo me tornei especialista em usar minhas asas abertas para me ajudar a dar impulso enquanto corria. È bem verdade que muitas vezes nessas corridas meus pés chegavam a perder contato com o chão, mas então eu pensava que era assim que acontecia com todo mundo. Leila e Ahmir insistiam que eu podia voar e teimavam em tentar me ensinar agitando os braços para cima e para baixo, imitando o movimento das asas dos pássaros. Mas eu não era uma ave e os únicos pássaros que eu tinha visto foram algumas poucas espécies que habitam o oásis de Abalassa, mas eles eram pequenos e tinham penas nas asas ao invés de membranas. Eu não só estava longe de ser pequena como também não tinha penas no meu corpo. Como poderia eu voar?
Passaram-se dias que logo se transformaram em meses e, apesar de todos os esforços da tribo, eu continuava agarrada ao solo. Quanto mais o tempo passava, maior, mais pesada e mais medrosa eu ficava. Foram tentadas as técnicas de decolagem a partir do solo e também de uma determinada altura, mas toda vez em que meus pés perdiam o contato com o chão ou quando via que havia me distanciado do solo, eu perdia o controle e acabava me espatifando na terra como um peso morto, arrancando poeira do chão e gritos assustados das crianças. Perdi a conta de quantas vezes tentei e fracassei. Um dragão covarde, isso que eu era e o que mais temia admitir ser. Como se essa humilhação toda não bastasse, pertencendo a uma tribo nômade eu era obrigada de tempos em tempos a me deslocar no deserto caminhando e saltitando, acompanhando camelos e pessoas. Segundo o avô, dragões não foram feitos para caminhar nas areias do deserto e sim nos enterrarmos nelas por ocasião de tempestades; dragões foram feitos para voar, vencer distâncias e conquistar territórios. Aquilo já estava começando a ficar muito desagradável e a me incomodar. Todos olhavam para mim como se eu fosse uma espécie de piada e muitas vezes vi Ahmed brigar com os outros meninos que implicando diziam que eu não passava de um lagarto preguiçoso e super alimentado.
Estava tão aborrecida com aquela história e com a minha própria falta de coragem que resolvi dar um jeito naquilo. Passei a treinar todas as noites e, após todos terem adormecido caminhava em direção aos picos das montanhas que ladeavam o monte Tahat. Preparava o terreno, para não tropeçar em nada no meio do caminho, e saia em desabalada carreira só para frear desesperadamente quando chegava à beira do precipício. Ainda bem que freava pois naquela época, não sabia que com aquele frio todo e sem o ar quente das horas do dia eu provavelmente despencaria morro abaixo. Também tentei a abordagem da decolagem do solo usando apenas a minha força e a propulsão de minhas asas. Com certeza eu estava fazendo alguma coisa errada - hoje eu sei exatamente o que era – mas naquela época eu não tinha um exemplo para imitar e era muito orgulhosa para perguntar a quem nem asas tinha para voar. Assim continuei noites a fio, treinando e tentando sair do solo, mas confesso que alcancei poucos progressos até que um dia, acompanhando as crianças da aldeia numa excursão de escalar a montanha – eu sou até hoje excelente escaladora de montanhas – enquanto as crianças subiam pela trilha e eu escalava pelo paredão lateral enterrando minhas poderosas garras na rocha nua, algo terrível aconteceu.
Morando nas montanhas, o povo de KelAhaggar é acostumado às subidas íngremes e acidentadas, o que faz com que se tornem, desde a mais tenra idade, exímios escaladores. Para eles, vencer os obstáculos da montanha é tão fácil quanto caminhar na planície. Nada é mais natural para uma criança do Povo Azul, das montanhas de Ahaggar, do que procurar vencer os desafios impostos pela topografia que a cerca. Assim, uma vez a cada mês, eram organizadas excursões ao monte Tahat que se subdividiam em grupos variáveis em grau de dificuldade da escalada, dependendo da audácia, bem como da perícia, dos participantes. Desde cedo me revelei uma atleta de primeira linha, quando força e a capacidade de me agarrar a algum objeto ou superfície se faziam necessários, e sempre acompanhava os grupos nos diversos graus de desafio. Nesse dia especial era a vez das crianças menores fazerem a sua estréia subindo pela trilha que ladeava a montanha. Aparentemente fácil, a trilha era tortuosa e íngreme, chegando a ser extremamente estreita em alguns trechos do caminho. As crianças estavam animadas e não paravam de falar, os mais velhos apostando em quem seria o primeiro a chegar ao topo.
Foi dado o sinal e as crianças saíram em desabalada correria em meio a gritos e risos de alegria. Conforme a subida se tornava mais difícil e mais complicado ficava o terreno onde pisavam o ritmo e as conversas arrefeciam. Os menores iam ficando para trás enquanto os mais audazes tentavam manter a pose para não perder o prestígio ganho a duras penas. Eu seguia o grupo subindo pela parede leste, donde podia ter uma boa visão do que estava acontecendo na trilha. Aquilo para mim era mais um passeio que eu repetira vezes sem fim desde que me conhecia como dragão e, portanto, seguia despreocupada antecipando o frenesi que antecedia a iminente chegada ao topo. 
Já estava o sol de meio dia a castigar a meninada e a escalada em mais de dois terços de percurso percorrido, quando gritos de pavor me tiraram de meus devaneios e, horrorizada pude ver um dos meninos despencando montanha abaixo numa queda vertiginosa em direção ao chão. Sem pensar tirei minhas garras da rocha fria da montanha e lancei-me no vazio em busca daquele corpo que caía. Devo ter mergulhado uns 400 metros quando alcancei a criança e envolvi minhas garras em seu corpinho frágil, segurando-o com delicadeza. Nesse momento num reflexo, que há muito estava adormecido no abismo de minha memória, abri minhas asas, empinei meu focinho na direção do céu e com minha cauda guiei meu corpo voando para longe do perigo. Voando, sim, batendo minhas asas e simplesmente voando. Com a criança já recuperando os sentidos iniciei minha descida majestosa voando em espiral, me exibindo, diminuindo a velocidade conforme me aproximava do solo até pairar, levantando poeira com o bater de minhas asas, sobre a pequena multidão e depositar em suas ansiosas mãos a preciosa carga.
Depois desse dia já empreendi muitos vôos e experimentei deliciosas sensações a cada nova acrobacia realizada. Mas se me perguntassem qual o meu voo mais memorável eu diria que foi o meu primeiro voo. Não que ele tenha sido o melhor em execução e muito menos em estilo. Mas certamente ele foi aquele que me fez ter orgulho de minhas origens e respeito por tudo que meus ancestrais representam num mundo onde a Honra e a Força tanto ceifam quanto salvam vidas.

Primeiro Voo da Dragonesa Negra Giovanna Hermit ®


Muito   tempo se passou depois que chequei aqui em DARKNESS FALL. Aquela dragonesa frágil hoje já está adulta, mais forte e pode concretizar sua vingança contra todos que  destruíram  sua família.
Aqui em  DARKNESS FALL vivemos momentos de  guerra  pois temos inimigos de todo lado; sabemos que devemos  vigiar nosso tesouro e eu, como toda noite  durmo bem próximo ao covil e ontem não foi diferente, estive até alta horas  conversando com a  Ianth, a dragonesa de latão, na  taberna bem ali, resolvia descansar  pois dava uma vista enorme  do covil. Porém, o cacarejar  das  galinhas não me deixavam dormir e despertei muito furiosa e com muita fome, quando de repente olhei para o covil e vi algo estranho  no ar. Vi um morcego enorme sobrevoando o covil. Instantaneamente decidir que deveria  saber o que  ele buscava e, ao chegar perto, um estranho se aproxima, pensei  "Já tenho  meu  petisco para o café   da   manhã".
Olhei pra um lado  e para   outro e não vi  nenhum dragão de vigília, quando busquei o morcego no alto ele já tinha partido.  Só restava a águia voando no céu que era um dos dragões metamorfizados.
Então a mim, cabia saciar minha fome naquele momento e foi então que voei  ao encontro do  humano, aquela criatura desprezível teria muita sorte, serviria pelo menos para matar minha fome. Eu, Giovanna Hermit, odeio esta raça humana com toda a força do meu ser, por isso os deixo apodrecer para depois ingerir, os vermes na carne humana tem um gosto muito mais apurado.
Ao partir em direção do meu café da manhã eu não entendia o porque eu estava voando, assustada, me transformo em um dragão menor e mais jovem, e decido me aproximar  perguntei "O que queres humano. Sabes que aqui  você não pode entrar. O espantado humano disse que vinha das colinas e, ao dizer isso, se afastou um  pouco de perto de mim. Ele sabia do perigo que estava correndo pela cor de minhas escamas negras. O que eu não sabia porém é que esse estranho seria capaz de se defender tão bem quando decidi brincar um pouco com a comida. No meio da conversa eu  tentei ofendê-lo para que ele perdesse a razão e fosse me enfrentar, mas isso não aconteceu. O estranho era de fato muito mais esperto do que eu  julgava, era um mago. Por fim consegui irrita-lo com meu cinismo inigualável, obrigando-o a atacar-me. Foi uma luta muito divertida, Eu com uma forma muito menor e ele sem entender o que acontecia com suas poções magicas e encantamentos (era certo que eu queria meu cafe da manha mas também queria sentir o desespero do humano quando nada do que ele tentava funcionava em mim) magias poderosas foram lançadas, poções tiveram efeito contrário fazendo com que o desespero aumenta-se, quando infligi diversos cortes profundos no corpo de meu oponente com minhas pequenas garras o sangue derramado o deixava ainda mais fragilizado.  Eu passei dos limites do meu objetivo quando o acertei fatalmente, atacando-o  pelas costas - ele ainda teve tempo de um contra-ataque - agarrando-me  e  gritando de raiva em seu desesperado ultimo ataque “Morra agora, demônio desgraçado!” Observei seu  ultimo suspiro de vida quando instantaneamente meu corpo retorna ao normal esmagando o ultimo ato de coragem da criatura , Eu sentir bastante prazer em ver seu corpo estirado sem vida no chão esmagado, sento-me  ao lado do cadáver e começo a cortá-lo. Continuei cortando o cadáver daquele que foi meu adversário mais interessante, pois naquele mesmo dia eu já poderia voar, eu não comi nem um pouco daquela carne ainda quente, decidi deixar o que sobrou do cadáver  apodrecer por mais tempo do que deveria dentro do pântano assim ela teria o gosto bem mais digno. Com o espírito leve, voo normalmente sob o sol escaldante de  DARKNESS FALL,  rugindo feliz por estar voando e me divertido bastante nesta descoberta.... 


Primeiro voo da Dragonesa Vermelha Coreh Pessoa ® Malsvir Charir (Evil red)


A pequena dragonesa Malsvir Charir  (Evil red), sentia-se só, junto aos magos que a acolheram quando era apenas um bebe. Eles lhe explicavam varias coisas sobre seu corpo e suas características de Dragonesa Vermelha. Os magos haviam as respostas cientificas para todas as perguntas da Dragonesa. Um dia a pequena intrigada, ajeitava suas escamas quando percebeu suas asas mexendo-se em movimentos involuntários. A dragonesa sabia que deveria em qualquer momento, ter o domínio sobre o voo, e mau podia esperar para voar pelos céus.
Ela pergunta ao mago que a acolheu: 
-Sinto que minhas asas estão amadurecidas, tenho vontade e necessidade de exercita-las, mas me apavora o fato de meu corpo ser tao grande e essas asas parecerem tão frágeis. 
O mago riu e com a voz ao mesmo tempo terna e firme, como um bom educador, responde a pequena Malsvir Charir: 
-Não se aflija, varias vezes já lhe expliquei sobre a anatomia dos dragões, e lhe falta apenas a confiança. O seu corpo foi feito pra voares, e pelo que vejo suas asas estão prontas para essa missão. Deverias começar a praticar, pois precisará de todas as suas habilidades um dia. Em situações de perigo, você usa não somente sua astucia e força, mas também deves usar todas os benefícios que a natureza lhe deu, e voar é uma delas. Saber voar é uma habilidade natural dos dragões, e pode salvar sua vida.
A Dragonesa não tinha outros dragões que lhe servissem de exemplo, nunca tinha visto um dragão voando e isso trazia dificuldade para ela aceitar e entender suas habilidades. Mesmo assim ela tinha certeza que um dia suas asas abririam e ela se lançaria aos céus.
Alguns meses se passam desde a conversa com o mago e certa noite a dragonesa estava deitada apreciando as estrelas quando viu uma luz muito forte cruzando o céu, a luz fazia um rastro e formava um desenho no céu escuro. "o que será isso" ela pensa enquanto levanta seu enorme corpo do chão. A luz atrai a dragonesa que resolve segui-la, mas essa se move muito mais rápido do que a pequena dragonesa, ela corre pelo gramado tentando seguir a tal luz, mas é em vão...o objeto é muito mais veloz do que ela. Enquanto corre pela grama ela sente novamente movimentos involuntários em suas asas, como se tentassem se abrir sozinhas. A dragonesa percebe seu corpo leve, sentindo seus pés saindo do chão, "estou voando" ela pensa. foram apenas voos curtos e baixos, mas aquela noite perseguindo um objeto flamejante não identificado a dragonesinha dava seus primeiros voos. Ela sabia que ainda teria muito para aprender ate dominar completamente suas asas. Ela fica ali tão encantada com as asas e seu poder de voo que esquece do objeto voador...por enquanto, mal sabia ela que aquele fenômeno, era a chegada de uma nova era para as criaturas escamosas.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Primeiro voo do Dragão Azul Cello73 Andrew ®



Cello após ter conhecido sua verdade, agora um Dragão Azul enorme, tinha muitos questionamentos e medos, pois mesmo tendo recebido de seu Pai de criação todo conhecimento necessário sobre Dragões , ele não se sentia preparado ainda , pois não sabia nem como voar.
Certa manhã o Dragão Azul procura seu pai questionando!
- Senhor, não sei como voar, já tentei mais tenho receio, pois sou muito pesado para a envergadura de minhas asas .
O velho Samurai pai de Cello então aponta em direção a um penhasco pedindo para que Cello o seguisse. Chegando ao topo do penhasco ele começa a explicar:
- Jovem Azul, Dragões são criaturas esplendidas , onde a natureza foi muito generosa , 1º que tens um coração enorme típico de criaturas que voam , alem de que sua estrutura óssea foi idealizada para voar, dragões produzem gás hidrogênio que é 14 vezes menos denso que o ar e armazenam dentro da cavidade peitoral e esse gás é estocado nas vesículas aéreas do dragão , alem de um esqueleto muito leve para seu tamanho, acredite em si e vá em frente.
Cello prestando toda a atenção no velho samurai inicia uma corrida em direção ao abismo , cada vez com passadas mais largas e aumentando sua velocidade freneticamente , de repente como que por extinto o Dragão para aliviar o peso esvazia seu estomago soltando a carne putrificada que ainda digeria de sua ultima refeição , então abre suas asas e despenca penhasco abaixo iniciando seu 1º e belo “ vôo do Dragão”.


Primeiro Voo do Dragão Dourado Valavicius Vlodovic ®


Muitos Anos se passaram e agora o Dourado Valavicius, começa a lembrar de todos seus estudos, artes que aprendeu, no entanto ainda não sabia a arte do VOO, com muitos amigos e parentes que dominavam a técnica, Valavicius achou que já estava na hora de aprender essa nova arte, foi pedir conselhos ao seu grande irmão Cello, um enorme dragão azul, que dominava todas as artes dos dragões, que primeiramente lhe contou como foi seu primeiro VOO, logo após pediu para o Dourado abrir suas asas, ele queria fazer uma medida do que seria ou não possível, e se realmente ele poderia voar, após feito o grande azul constatou que havia um risco pois suas asas ainda estavam pouco abaixo do tamanho necessário mas o dourado não aguentava de tanta ansiedade e disse que iria arriscar,O Grande azul deu-lhe suas primeiras lições :
- Primeiramente corra, corra o mais rápido possível em largos passos para pegar bastante velocidade, assim o peso do seu corpo vai parecer mais leve , quando chegar a uma boa velocidade abra suas asas deixe uma pequena envergadura por onde ira passar uma quantidade necessária de ar, depois pule o mais alto que puder, e bata suas asas de cima a baixo com bastante força.
Valavicius respondeu:
- Mas Ancião Azul eu vejo você e nossos irmãos levantarem voô parados como fazem isso ???
O Dragão Azul Explicou:
- Meu caro Dourado, Após seu primeiro voô suas asas se esticarão , e você fortalecerá os musculos de seus membros ,após isso você poderá levantar voô como nós parado .
O Dragão Dourado tentou uma , duas , três vezes e nada, o ancião azul percebendo a dificuldade do Dourado, percebeu que se tratava de medo e insegurança logo o ajudou dizendo :
- Dourado não temas, você e forte será o dragão mais veloz de todos eu tenho certeza, agora vá até lá nas montanhas de Moriah e Voe, você nunca mais vai esquecer , basta uma tentativa certa.
O Dourado foi até a montanha acompanhado de seu companheiro, relembrou de todas as aulas sobre a arte que lhe foi dada e partiu para a sua tentativa, começou a correr com muita velocidade lembrando das palavras de seu amigo deu um pulo muito alto e abriu suas asas, de longe ouviu um grito '' ABRA SEUS OLHOS AGORA !!!!!!" la estava o Dourado Voando por dentre as nuvens.

Primeiro voo do Dragão Vermelho Heder Zapatero ®


*O Nascimento 
Incubado dentro de um vulcão adormecido por 360 dias em um deserto da Ásia repousava um ovo de dragão vermelho sem família sem clã e sem histórico de sua raça. "Os dragões  vermelhos vivem relações muito ciumentas, os "pais" podem ter brigado e abandoado o ninho, afinal a mãe tem certeza que o filhote se desenvolverá bem e será orgulhoso e seguro de si uma coisa normal entre os dragões vermelhos"
Dias de caos atormentavam a região de vilas que estava em constante guerra contra uma raça de orcs. Certo dia um terremoto sacode a região o ovo de dragão é jogado para fora de seu ninho e encontrado por um humano que morava Próximo do vulcão. O seu nascimento não foi fácil, o ovo estava coberto por rochas magmáticas, o teste de vontade e força para quebrar a casca do ovo foi triplicada, exigindo assim um maior esforço do dragão. O humano parecia ser um senhor sábio e guardou o ovo aquecido dentro de sua lareira, enfim quando a casca se parte junto as rochas, o dragão parte enlouquecido em direção a floresta, não havia ninguém por perto, para ver a fuga da fera, ao adentrar a floresta, sentindo uma enorme fome, agarra o primeiro animal que aparece em sua frente,  um pulo certeiro, traiçoeiro e violento, existia tanta ferocidade para se alimentar, que o dragão rasgava a carne e sacudia para os lados, dilacerando por inteiro o corpo da vitima, sua preza naquele momento foi justamente o humano que o encontrou e o manteve aquecido. O tempo vai passando...  O dragão vai se alimentando e crescendo, habitando a casa do antigo senhor que o encontrou, aquele pequeno vale em meio a floresta era o seu território.
*O primeiro voo
Eu tinha apenas 2 anos de vida,  era muito curioso, andava e corria para todos os lados, mas ainda não tinha tentando meu primeiro voo, as vezes até arriscava subir em uma árvore voando, entretanto, devido as minhas asas, que ainda eram curtas, sempre tomava um tombo,  eu era persistente,  tinha um orgulho muito grande, aquele desafio era mais um em minha vida,  eu sempre me guiava e objetivava nisto,  era apenas questão de tempo para  superar essa questão natural. Tentava todos os dias arriscando vôos de vida e morte, pulando de penhascos, e confiante na dureza de minhas escamas, elas sempre me protegiam durante a queda. 
Certa vez, me arrisquei em sair do meu território, ao me aproximar de uma vila, percebi que os habitantes da cidade, estavam matando um dragão jovem que andava pelas redondezas, não tive medo da cena que vi, estava completamente indiferente em relação ao dragão, mas o clima frio e o prenuncio de uma nevasca me deixou ofegante, o ar estava teimando em não ficar nos pulmões. Uma grande confusão tomou conta de minha cabeça, causada por um sono tão profundo e anormal, impediu-me de entender imediatamente o que acontecia.
Abrindo um pouco os olhos, que pareciam querer se afundar em suas próprias órbitas de tão irritados, eu pude ver um grupo de homens e mulheres me olhando de longe, alguns deles munidos de lanças e espadas, e sorrisos de escárnio nas faces. 
- DRAGÃO! DRAGÃO! Gritou um dos homens que corria em minha direção.
Dei alguns passos para trás, mantendo os olhos bem grudados nos agressores de dragões, afim de não levar uma punhalada pelas costas.
Depois de afastar-me um bom pedaço aos tropeções, pulos e repentinos vôos, com queda, e continuei voado como um louco, mata adentro, desviando dos galhos das arvores e tentando colocar o maior pedaço de chão que pudesse daqueles loucos. Voando  e caindo por vários minutos, sem parar... Em um estalo de consciência tive a certeza de que estava seguro novamente, parei.  Só então percebi onde eu estava, eu estava a vários metros do solo, seguro e morrendo de frio, minhas escamas úmidas, devido a neve, me deixava cada vez mais fraco. Depois de algum tempo, resolvo retornar para a casa de meus pais e deitar-me dentro do fogo da lareira, pois só assim me sentiria forte novamente. 
Enquanto recuperava minhas forças meus pensamentos se voltava apenas pelo meu sucesso em voar planejava altas aventuras de voo para depois do inverno



* Aprendizado
 Kothar charir encontrou na cabana do velho uma grande biblioteca, o velho não parecia ser um humano qualquer, ele era um Tanatóico Chakravanti ,muito conhecimento oculto estava ali diante do dragão, ele dotado de uma inteligência surpreendente absorveu o Maximo e mais um pouco. Não demorou muito para desenvolver suas habilidades mágicas e naturais com apenas 10 anos ele já se metamorfizava transformando-se em qualquer criatura vivente, sua visão na penumbra lhe conferiam um forte poder de observação.  As inúmeras batalhas dos humanos que ele presenciava, foi formando sua própria estratégia de combate com base na informação que reunia. " A luta nem sempre precisa ser corporal ou bélica com sangue mortos e feridos ela pode ser uma luta na qual o combatente humilhara a força inimiga os afugentando ou rendendo-se. A maior vitória se da no tocante de quebrar a resistência moral dos inimigos e o melhor sem grandes estragos a nível de mortos e feridos."

Relatos sobre os primeiros vôos dos dragões ®


Ficamos um pouco parados por aqui . Mas eu voltei para dizer algumas coisas e continuar meu trabalho reunindo a história de nosso clã. Sabíamos que um dragão podia transformar-se numa águia ou num morcego ou qualquer animal que podia voar ou não . Então buscamos acompanhar a historia de alguns dragões para descrever o seu primeiro voo rumo as estrelas.

Mas o real desafio consistia isso e que desejo exprimir é que, ao olharmos para um morcego e enxergamos ele voando , concordamos que a pratica que ele faz é normal e ele está voando. Mas quando um dragão olha outro dragão voando, ou tinham me visto voando como voei ontem, eles concordariam que eu estava voando? 

Certo, eles talvez concordariam . Vou tentar resumir isso. O que sabemos é que , se esse dragão estivesse em grande apuros ou tentando voar com uma grande corrente daquelas muito pesadas, ainda assim eles teriam  voado, porque o corpo de um dragão nada tem a ver com o seu voo, que pode acontecer inclusive em outras dimensões.

Se ele levantou voo, ele vai bater suas asas e carregar inclusive estrelas para formar a sua calda.


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