sábado, 14 de dezembro de 2013

Primeiro voo do Dragão Vermelho Heder Zapatero ®


*O Nascimento 
Incubado dentro de um vulcão adormecido por 360 dias em um deserto da Ásia repousava um ovo de dragão vermelho sem família sem clã e sem histórico de sua raça. "Os dragões  vermelhos vivem relações muito ciumentas, os "pais" podem ter brigado e abandoado o ninho, afinal a mãe tem certeza que o filhote se desenvolverá bem e será orgulhoso e seguro de si uma coisa normal entre os dragões vermelhos"
Dias de caos atormentavam a região de vilas que estava em constante guerra contra uma raça de orcs. Certo dia um terremoto sacode a região o ovo de dragão é jogado para fora de seu ninho e encontrado por um humano que morava Próximo do vulcão. O seu nascimento não foi fácil, o ovo estava coberto por rochas magmáticas, o teste de vontade e força para quebrar a casca do ovo foi triplicada, exigindo assim um maior esforço do dragão. O humano parecia ser um senhor sábio e guardou o ovo aquecido dentro de sua lareira, enfim quando a casca se parte junto as rochas, o dragão parte enlouquecido em direção a floresta, não havia ninguém por perto, para ver a fuga da fera, ao adentrar a floresta, sentindo uma enorme fome, agarra o primeiro animal que aparece em sua frente,  um pulo certeiro, traiçoeiro e violento, existia tanta ferocidade para se alimentar, que o dragão rasgava a carne e sacudia para os lados, dilacerando por inteiro o corpo da vitima, sua preza naquele momento foi justamente o humano que o encontrou e o manteve aquecido. O tempo vai passando...  O dragão vai se alimentando e crescendo, habitando a casa do antigo senhor que o encontrou, aquele pequeno vale em meio a floresta era o seu território.
*O primeiro voo
Eu tinha apenas 2 anos de vida,  era muito curioso, andava e corria para todos os lados, mas ainda não tinha tentando meu primeiro voo, as vezes até arriscava subir em uma árvore voando, entretanto, devido as minhas asas, que ainda eram curtas, sempre tomava um tombo,  eu era persistente,  tinha um orgulho muito grande, aquele desafio era mais um em minha vida,  eu sempre me guiava e objetivava nisto,  era apenas questão de tempo para  superar essa questão natural. Tentava todos os dias arriscando vôos de vida e morte, pulando de penhascos, e confiante na dureza de minhas escamas, elas sempre me protegiam durante a queda. 
Certa vez, me arrisquei em sair do meu território, ao me aproximar de uma vila, percebi que os habitantes da cidade, estavam matando um dragão jovem que andava pelas redondezas, não tive medo da cena que vi, estava completamente indiferente em relação ao dragão, mas o clima frio e o prenuncio de uma nevasca me deixou ofegante, o ar estava teimando em não ficar nos pulmões. Uma grande confusão tomou conta de minha cabeça, causada por um sono tão profundo e anormal, impediu-me de entender imediatamente o que acontecia.
Abrindo um pouco os olhos, que pareciam querer se afundar em suas próprias órbitas de tão irritados, eu pude ver um grupo de homens e mulheres me olhando de longe, alguns deles munidos de lanças e espadas, e sorrisos de escárnio nas faces. 
- DRAGÃO! DRAGÃO! Gritou um dos homens que corria em minha direção.
Dei alguns passos para trás, mantendo os olhos bem grudados nos agressores de dragões, afim de não levar uma punhalada pelas costas.
Depois de afastar-me um bom pedaço aos tropeções, pulos e repentinos vôos, com queda, e continuei voado como um louco, mata adentro, desviando dos galhos das arvores e tentando colocar o maior pedaço de chão que pudesse daqueles loucos. Voando  e caindo por vários minutos, sem parar... Em um estalo de consciência tive a certeza de que estava seguro novamente, parei.  Só então percebi onde eu estava, eu estava a vários metros do solo, seguro e morrendo de frio, minhas escamas úmidas, devido a neve, me deixava cada vez mais fraco. Depois de algum tempo, resolvo retornar para a casa de meus pais e deitar-me dentro do fogo da lareira, pois só assim me sentiria forte novamente. 
Enquanto recuperava minhas forças meus pensamentos se voltava apenas pelo meu sucesso em voar planejava altas aventuras de voo para depois do inverno



* Aprendizado
 Kothar charir encontrou na cabana do velho uma grande biblioteca, o velho não parecia ser um humano qualquer, ele era um Tanatóico Chakravanti ,muito conhecimento oculto estava ali diante do dragão, ele dotado de uma inteligência surpreendente absorveu o Maximo e mais um pouco. Não demorou muito para desenvolver suas habilidades mágicas e naturais com apenas 10 anos ele já se metamorfizava transformando-se em qualquer criatura vivente, sua visão na penumbra lhe conferiam um forte poder de observação.  As inúmeras batalhas dos humanos que ele presenciava, foi formando sua própria estratégia de combate com base na informação que reunia. " A luta nem sempre precisa ser corporal ou bélica com sangue mortos e feridos ela pode ser uma luta na qual o combatente humilhara a força inimiga os afugentando ou rendendo-se. A maior vitória se da no tocante de quebrar a resistência moral dos inimigos e o melhor sem grandes estragos a nível de mortos e feridos."

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