No início, ninguém sabia ao certo qual seria o tempo de vida de um Dragonblood. As guerras iam sendo travadas, batalhas ganhas e perdidas, novos tempos anunciando a chegada de novas invenções e novas tecnologias, pois não existe melhor época para o progresso do que época das grandes disputas. Era certo que os Dragonbloods, devido à sua inusitada constituição, eram mais fortes e de inteligência mais brilhante do que qualquer ser mortal, mas, exceto pelas perdas de guerras, não era de conhecimento comum a idade máxima dessa espécie. Como toda comunidade superior, a dos Dragonbloods não fugia à regra e, sendo desconfiados por natureza e por força das circunstâncias, mantinham-se em grupos fechados e discretos. Não que fossem anti-sociais, muito pelo contrario, mas o Dragonbloods sabiam apreciar e proteger sua vida privada dos interesses escusos de outras raças não muito confiáveis. A idade limite de um Dragonblood
"Twilight era um segredo de Estado."
Mesmo não tendo sido criados por Io, o Deus Dragão, para serem imortais, os Dragonbloods sempre tiveram vida mais longeva do que todas as outras raças, constituindo alguns espécimes da raça dos cibernéticos a única exceção a essa regra. Mesmo os seres totalmente tecnológicos não seriam imortais, pois estariam sujeitos às intempéries e ao constante avanço da ciência cibernética que ao criar algo melhor torna automaticamente obsoleto aquilo que já existia.
Em tempos de grandes avanços tecnológicos a magia vai perdendo espaço para a ciência e aos poucos vai caindo no esquecimento para dar lugar à modernidade. Apenas em casos extremos de luta pela sobrevivência e no meio de pequenos grupos de clérigos, que mantêm e alimentam as tradições e os valores dracônicos, passando-as às novas gerações, persiste a busca pela excelência no mundo dos encantamentos e conjurações.
Com o avanço da ciência tecnológica no desenvolvimento tanto de armas mais poderosas como de dispositivos relacionados à área médica, as guerras tanto trouxeram a aceleração do progresso quanto aumentaram a intensidade da destruição. A criação de armas de destruição mais eficientes imediatamente produziu a necessidade de novos mecanismos de preservação da vida, fosse ela humana, cibernética, humanóide ou animal. Novas próteses inteligentes, para substituir membros e órgãos internos de indivíduos das mais diversas raças, foram desenvolvidas. Um ramo dos Dragonbloods, devido à sua inteligência superior, dedicou-se à pesquisa científica e, não sendo totalmente desprovidos de humanidade, em muito contribuíram para alcançar as novas descobertas. A cada novo ano, novos dispositivos, mais inteligentes e de mais fácil manutenção, são criados expandindo assim o tempo de vida de todas as criaturas. O já longevo Dragonblood vê aumentar em muitos anos o seu tempo de vida e, vislumbrando um futuro promissor de florescimento de sua cultura dracônica, não envidam esforços em suas pesquisas. Desenvolvem a nanotecnologia para facilitar os reparos em dispositivos que apresentem desgastes pelo tempo ou mau funcionamento, evitando processos invasivos e de alto risco. A obsolescência torna-se um quase fantasma do passado com a possibilidade dos nanoupgrades. Ao mapearem os caminhos neurais do cérebro Dragonblood, seus cientistas agora abrem um novo leque de possibilidades onde a substituição de determinadas áreas danificadas da massa encefálica possam ser substituídas por circuitos cibernéticos. A grande ambição científica dos Dragonbloods pode vir a se tornar realidade num futuro não muito distante: a migração tanto da essência quanto da consciência Dragonblood para corpos e cérebros totalmente cibernéticos. A imortalidade será finalmente uma opção que elevará o Dragonblood Twilight a um novo patamar na história da criação.
Mesmo não tendo sido criados por Io, o Deus Dragão, para serem imortais, os Dragonbloods sempre tiveram vida mais longeva do que todas as outras raças, constituindo alguns espécimes da raça dos cibernéticos a única exceção a essa regra. Mesmo os seres totalmente tecnológicos não seriam imortais, pois estariam sujeitos às intempéries e ao constante avanço da ciência cibernética que ao criar algo melhor torna automaticamente obsoleto aquilo que já existia.
Em tempos de grandes avanços tecnológicos a magia vai perdendo espaço para a ciência e aos poucos vai caindo no esquecimento para dar lugar à modernidade. Apenas em casos extremos de luta pela sobrevivência e no meio de pequenos grupos de clérigos, que mantêm e alimentam as tradições e os valores dracônicos, passando-as às novas gerações, persiste a busca pela excelência no mundo dos encantamentos e conjurações.
Com o avanço da ciência tecnológica no desenvolvimento tanto de armas mais poderosas como de dispositivos relacionados à área médica, as guerras tanto trouxeram a aceleração do progresso quanto aumentaram a intensidade da destruição. A criação de armas de destruição mais eficientes imediatamente produziu a necessidade de novos mecanismos de preservação da vida, fosse ela humana, cibernética, humanóide ou animal. Novas próteses inteligentes, para substituir membros e órgãos internos de indivíduos das mais diversas raças, foram desenvolvidas. Um ramo dos Dragonbloods, devido à sua inteligência superior, dedicou-se à pesquisa científica e, não sendo totalmente desprovidos de humanidade, em muito contribuíram para alcançar as novas descobertas. A cada novo ano, novos dispositivos, mais inteligentes e de mais fácil manutenção, são criados expandindo assim o tempo de vida de todas as criaturas. O já longevo Dragonblood vê aumentar em muitos anos o seu tempo de vida e, vislumbrando um futuro promissor de florescimento de sua cultura dracônica, não envidam esforços em suas pesquisas. Desenvolvem a nanotecnologia para facilitar os reparos em dispositivos que apresentem desgastes pelo tempo ou mau funcionamento, evitando processos invasivos e de alto risco. A obsolescência torna-se um quase fantasma do passado com a possibilidade dos nanoupgrades. Ao mapearem os caminhos neurais do cérebro Dragonblood, seus cientistas agora abrem um novo leque de possibilidades onde a substituição de determinadas áreas danificadas da massa encefálica possam ser substituídas por circuitos cibernéticos. A grande ambição científica dos Dragonbloods pode vir a se tornar realidade num futuro não muito distante: a migração tanto da essência quanto da consciência Dragonblood para corpos e cérebros totalmente cibernéticos. A imortalidade será finalmente uma opção que elevará o Dragonblood Twilight a um novo patamar na história da criação.