domingo, 31 de maio de 2009

Bg Valavicius Vlodovic Dragão metálico Dourado



Nome do dragão: Valavicius Vlodovic

Raça: Dragão Metálico Dourado

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Luz, além do Direito total sobre o Fogo e Terra.

Idade: 1011 anos

Nascido de uma poderosa família de Dragões Dourados, onde seu covil situava nas geladas e gigantes montanhas do nepal no oriente, o pequeno Dragão Valavicius foi criado com mão forte, aprendendo rigorosamente as leis e as histórias dos grandes Dragões, era ensinado a sempre praticar a justiça e manter a ordem, a paz entre os Dragões e outras raças viventes na terra, tambêm foi lhe dado como missão e explicado que por várias gerações dos dragões dourados, sua família tinha como missão de vida guardar os tesouros da família e cuidar da biblioteca na qual era uma das mais completas em todo o mundo.

O pequeno Dragão foi crescendo sempre estudando muito e treinando para as batalhas que seus antepassados profetizavam que um dia iria vir sobre a face da terra, guerras em que todas as raças predominantes disputarão maior espaço e soberania no mundo, raças como vampiros, lobisomens, humanos caçadores, magos, dentre outras. Como os dragões são os maios poderosos em todo o mundo e entre eles o metálico dourado o mais forte sábio e justo entre eles, a ele era a maior responsabilidade de manter a ordem e a paz mundial.

Passado muitos anos o bebê ja se tornou um Dragão adulto muito sábio grande justo e poderoso, finalmente chegou o tempo da tormenta a guerra que seus antepassados profetizavam, séculos se passaram quando um inesperado chamado do conselho de Wyrms faz com que Valavicius bata suas asas ao encontro dos grandes Anciões do conselho onde recebe uma grande missão de seguir a terras distantes e sombrias chamada Darknessfall , onde ali deveria se juntar ao poderoso clã dos Dragões , agora o Dragão Dourado junto aos seus irmãos Dragões, lutarão incansavelmente para destruir os inimigos que financiam a guerra e tiram a paz.

Sempre destruindo o mal , mantendo o equilibrio do mundo , praticando a justiça e protegendo os bons.

Bg Desmor Nexen Dragão Crômatico azul



Desmor tinha apenas 9 anos de idade quando a tragedia abateu-se sobre sua vida, A guerra, que já durava alguns anos, finalmente chegara ao seu povoado trazendo fome, doenças e devastação. Sendo o povoado pequeno e com a maioria de seus moradores vivendo da agricultura, todos os homens e meninos que pudessem portar armas foram convocados, deixando para traz uma cidade de mulheres, crianças e velhos, totalmente indefesa. Num sombrio dia de outono, quando haviam se passado exatamente dois anos desde que os homens haviam ido para os campos de batalha, a cidade foi invadida, pilhada e incendiada até a ultima casa, Não sobrou pedra sobre pedra. Todos os moradores foram impiedosamente assassinados e desmor, muito ferido entre as vitimas, foi tido como morto. Apos quase um dia inteiro de inconsciencia, desmor recobra os sentidos para se encontrar no meio de uma pilha fétida de cadaveres. Ainda muito ferido ele se arrasta para fora desse quadro de horror e olha em volta. O que ele vê lhe traz calafrios e desespero; da cidade só restavam pilhas de escombros e fumaça negra saindo das casas incendiadas. Desesperado, o menino inicia a triste tarefa de tentar encontrar seus familiares e amigos. Um a um ele encontra os seus corpos e de cada um ele se despede com lagrimas nos olhos. Não podia permanecer ali e também não podia dar um enterro aos seus mortos, ele ainda estava muito enfraquecido pelos ferimentos e os soldados poderiam voltar a qualquer momento.
Os dias e meses se passaram enquanto o menino vagava pelas florestas tentando achar um lugar seguro para ficar. Vivendo de plantas, frutos e raizes que colhia pelo caminho, desmor ocasionalmente deparava-se com algum povoado onde efetuava pequenos furtos de alimentos. Bebia a agua da chuva e dos córregos que encontrava e dormia em cavernas ou a ceu aberto, coberto pelas folhagens que se acumulavam no chão. Não tinha noção do tempo nem do espaço que já havia percorrido, só sabia que tinha que continuar em frente, sem confiar em ninguém, até que se sentisse totalmente seguro.
As estações foram mudando e o inverno já se fazia anunciar, tornando a viagem de desmor uma penosa experiencia. Suas roupas transformaram-se em trapos que mal davam para cobrir seu corpo e, apesar da fome constante que o assolava, desmor crescia a olhos vistos. Apos um dia de buscas infrutiferas ele desaba no chão, proximo a uma caverna que encontrara e estava utilizando como abrigo. A noite já estava avançada quando desmor despertou com a sensacão de que estava sendo observado. Procurou por um pouco de luz mas não encontrou, não havia lua nem estrelas no céu e todos os seus poucos pertences estavam dentro da caverna. Munindo-se de coragem e impulsionado pelo medo ele se levantou e correu para dentro do abrigo, tateando no escuro a pocura das pedras que utilizava para fazer fogo. Com um suspiro de alivio encontrau-as e começou a tarefa de fazer uma fogueira para trazer um pouco de luz aquela noite de breu e silencio. O fogo comecava a crepitar e iluminar os cantos da caverna enquanto desmor assoprava a fogueira com medo de que as chamas morressem, fazendo com que a escuridão opressiva mais uma vez arrastassem o mundo para dentro de seu dominio. De repente ele novamente sentiu que esta sendo observado, só que dessa vez a sensaçao era mais proxima, mais intensa. Levantou os olhos e, entre as labaredas que se levantavam do fogo, do outro lado da caverna, ele viu aquela criatura toda de negro, com rosto sombrio e olhos encovados, olhando-o com uma curiosidade incomum. Apavorado desmor tentou fugir porem descobriu que nao conseguia se mover e tampouco falar; tinha certeza de que sua hora chegara e que a Morte havia vindo lhe buscar.
A criatura da noite que desmor confundira com a Morte era um Necromante, que naquele dia estava retornando para sua base quando, de repente, avistou aquela criança suja, maltrapilha e solitária travando uma luta de sobrevivencia em meio ao Caos. A curiosidade inicial se transformou em interesse ao perceber no menino uma potencial possibilidade. Nessa noite deu-se inicio para desmor a longa viagem que o levaria a abraçar o mundo de magia negra dos Undeads para mais tarde abandoná-lo, mudando radicalmente seu destino.
O reduto dos Undeads ficava dentro de um cemitério, num lugar perdido no tempo chamado Darkness Fall. A principio desmor trabalhou limpando o castelo, os laboratorios e os delicados instrumentos de trabalho dos necromantes. Sendo pessoa de poucas palavras e de natureza introvertida logo começou a ser apreciado pelos undeads que habitavam a propriedade. Os anos foram se passando e desmor cada vez ganhava mais a confiança de seus mestres, tendo por eles sido iniciado nos mistérios da necromancia e do mundo dos mortos-vivos. Agora era um homem, já havia deixado para tras aquele menino fraco e amedrontado mas tinha mantido sua personalidade reservada e arredia que por sinal, se encaixava perfeitamente na sociedade dos Undeads. Gostava da companhia dos necromantes, apreciava o trabalho que fazia mas, realmente, não se sentia parte do grupo. Estava faltando alguma coisa, ele sabia que sim, porém não conseguia descobrir o que era.
Um dia, desmor caminhava taciturno em direçao ao castelo dos Undeads quando percebeu que alguem o observava. Tinha recordação de haver tido essa mesma sensação antes, há muito tempo atrás, só que dessa vez sua reação foi diferente, não houve receio de sua parte. Virou-se para confrontar seu observador e surpreendeu-se ao deparar-se com uma jovem dragonesa que, do alto de uma caverna, olhava para ele com seus enormes e brilhantes olhos azuis. Ele já havia visto dragões antes sobrevoando os céus de Darkness Fall mas nunca havia chegado tão perto de um deles. Dragões eram inimigos naturais dos Undeads e, apesar de não ter havido um confronto sério entre as duas raças desde que ele se lembrava, eram criaturas a serem evitadas. Apesar de toda a consciencia intelectual do perigo, algo o atraia para perto daquela criatura iluminada pela luz da vida que dela emanava. Como se estivesse enfeitiçado, desmor se aproximou da dragonesa tornando-se o alvo de um numero infindavel de perguntas e comentarios. Ele tinha encontrado uma dragonesa do Latão...Logo os dois entabularam uma conversa que parecia mais um monologo do que um dialogo, ela falava horas a fio e ele, fascinado, escutava. As horas foram se passando, o sol da manhã despontou e a noite voltou a cobrir o céu Drakness Fall com seu pesado manto; ele tinha que voltar para o castelo. Desmor despede-se de sua nova amiga, esperando no fundo vê-la novamente. No dia seguinte ele fazia o mesmo caminho, e dizia para si mesmo que nao era na esperanca de ver a dragonesa, quando olha para a caverna e ve, ao invés de um dragão, uma moça bem jovem. Uma linda mocinha com imensos e brilhantes olhos azuis. Não leva muito tempo para perceber o que acontecera, com seu poder de trasmutação Ianthe, esse era o nome dela, havia tomado sua forma humana para apresentar-se a ele.
Dias transformaram-se em semanas, semanas tornaram-se meses e Darkness Fall habituou-se a ver aqueles dois sempre juntos ela falando muito e ele escutando atentamente. O impossível finalmente acontecera, ele, um Necromante, havia se apaixonado por um membro do clã inimigo dos Dragões. A princîpio os Dragões viram com reservas e preocupação essa amizade. O que estaria querendo um necromante no meio dos dragões? Que segredos teria ele vindo espionar? Com o tempo porém viram algo que ninguém, em sã consciencia, poderia ter imaginado: a jovem dragonesa e o necromante estavam perdidamente apaixonados. Desmor cada vez mais se aproximava dos dragões e, em contrapartida, se afastava dos seus. Secretamente usando seus poderes de magia negra aprendidos, e apelando para os poderes dos magos, ele foi se preparando para se transformar em um dragão. Tendo sido aceito por eles desmor cada vez se sentia mais confortavel na companhia daquelas criaturas incríveis, em poder e majestade.
O inevitavel finalmente aconteceu e foi chegado o dia em que desmor iria abandonar para sempre o convivio dos Undeads e se juntar para sempre ao Clã do Dragões. Tudo correra as mil maravilhas quando no dia seguinte desmor passou a receber mensagens telepaticas dos Undeads avisando-o que se ele não voltasse atras em sua decisão seria caçado e morto pelos necromantes. Em estado de apreensão desmor comenta com Ianthe o ocorrido. Ela recomenda-lhe cautela pois os Undeads sempre foram famosos por sua intolerancia e capacidade de retaliação. Era necessário agir com muita cautela pois ele ainda não havia se transformado totalmente em dragão. Os dois jovens, com medo do que poderia acontecer, não comentaram nada, sobre as ameaças dos Undeads, com o resto do clã.
Mal sabia desmor que, ao esconder dos Dragões, as ameaças feitas pelos necromantes selaria para sempre o seu destino. Estava para começar uma aventura de vida e morte, amor e odio, coragem e sacrificios, feita do material com o qual são escritas as grandes lendas e de onde nascem os verdadeiros herois.

domingo, 3 de maio de 2009

BG Ianthe Frey Dragão Metálico Latão



Nome do Dragão: Ianthe Frey
Classe: Metálico Latão
Idade: 202 anos
Altura: 1,80 metros (forma humana), 2,20 metros (forma dracônica humanoide), 15 metros (forma dracônica mística).

Najm Sabah (Estrela da Manhã)

Aconteceu há muito tempo atrás, nas montanhas de Ahaggar, muito antes da grande rainha guerreira Tin-Hinan unificar o povo Berbere sob um único reinado e os Kel Ahaggar em uma confederação. Foi no tempo em que o mundo não era formado por fronteiras invisíveis e as areias do deserto eram o lar dos valorosos guerreiros nômades do Povo Azul.

Tudo que havia era escuridão e uma sensação de opressão sufocante comprimindo meu corpo e cortando minha respiração. Ouvi sons abafados ao longe sugerindo que havia outros por perto e isso me deu ânimo para tentar me livrar daquilo que me mantinha presa, quase imobilizada. Tentando abrir meu caminho para a liberdade, finalmente consigo abrir uma rachadura naquela parede que não parecia ter início ou fim. Escutei sons mais claros, mais definidos. Assustada, parei minha luta por um momento e apurei meus ouvidos, tentando entender aquela língua que me era estranha...

- Ahmir! Ahmir! Acorda, acorda Ahmir.
- O que....shhh Leila, você vai acordar todo o acampamento. O que está acontecendo?
- O ovo está se mexendo....acho que chegou a hora. Corre, vai chamar o avô!
- Mexendo? Deixa eu ver, traz a tocha para iluminar melhor. Está sim, tem uma rachadura, não, são 3 , 4.....vou chamar o avô..

E foi assim que, ao abrir meu caminho para a liberdade, minha primeira visão do mundo foram dois pares de olhos curiosos e espantados. Ainda estava escuro mas, quando pisquei meus olhos, fixando as imagens que estavam à minha frente, eles iluminaram os rostos que eu reconheceria todos os dias do início de minha jornada.
Lá estavam eles, Leila e Ahmir, ansiosos e mal contendo sua alegria. Havia um misto de surpresa e desapontamento nas duas crianças e, dentro de minha própria confusão, não notei o ancião que, ao lado, me olhava com uma benevolência própria daqueles que já viveram muito.
As crianças não paravam de falar...
- Avô, avô, os olhos, os olhos têm luz da cor do céu!
- Avô, achei que você tinha dito que era um ovo de dragão...ele é tão pequeno...não se parece nada com um dragão. E a cor, que cor é essa?

O avô, distraído pelas observações das crianças, pegou-as pelas mãos e explicou:
- Leila, os olhos emitem luz porque essa é uma das características dos dragões, eles têm uma excelente visão noturna devido a sua capacidade de iluminar aquilo que precisam ver. Quanto aos olhos cor do céu, humm....não sei. Nunca havia visto ou ouvido falar de dragões com olhos cor-de-céu.
- Ahmir, se você tivesse que ser gerado e nascer em condições anormais também seria um menino mirrado e desengonçado. Quanto à cor, também nunca vi nada igual mas vamos esperar pois com o tempo ela se definirá melhor.
- Por ter nascido antes do primeiro raio de sol e por ter iluminado o mundo no seu primeiro olhar, vamos chamá-lo Najm Sabah (Estrela da Manhã).

A essa altura eu já estava entendendo bem a nova língua (nós dragões nascemos com habilidade lingüística) e acompanhei entre interessada e divertida as observações a meu respeito. Queria dizer a eles que já tinha um nome, porém tudo que saía de minha garganta era um ruído estridente que cortava o ar da manhã como uma faca afiada. Não sei como nem por que mas, de alguma maneira, eu já sabia meu nome e também sabia que não era “ele” e sim “ela”. Meu nome era Ianthe Frey. Podia não ser um nome tão bonito como Najm Sabah, mas era parte integrante daquilo que eu era. De certa forma Ianthe Frey me definia. Como? Confesso que até hoje não sei.

Esse foi meu primeiro contato com aquela que seria minha a família inicial no mundo dos humanos. Cresci brincando com crianças, como Leila e Ahmir, de diversas gerações da minha tribo de humanos. Rapidamente cheguei a um tamanho que não mais cabia dentro das Cans (tendas) e fui obrigada a dormir ao relento ou enterrada em buracos que fazia nas areias do deserto. Adorava meus “humanos” e eles me amavam. Viajamos em caravanas por entre as dunas do deserto procurando a melhor negociação ou, em ocasiões menos favoráveis, atacando outras caravanas de mercadores incautos. Os homens de minha tribo eram guerreiros ferozes e eficientes. Os meninos, ao atingirem a idade da puberdade, passavam pelo rito da maturidade quando então eram autorizados a usar o Alasho, um véu de cor azul que lhes cobria todo o rosto, excluindo os olhos e o topo do nariz. Me lembro bem de quando chegou a vez de Ahmir. Ele ficou impossível depois de assumir o véu e vivia a nos infernizar, a Leila e a mim, dando ordens e bancando o adulto. Eu já era muito maior do que ele, aliás, muito maior do que o maior adulto da tribo, podendo ter mostrado ao abusado quem realmente era o chefe. Mas eu amava aquelas crianças e afinal, tudo não passava de brincadeira.

Assim os anos se passaram, as décadas e o primeiro século. Meu coração se despedaçava a cada adeus dado a um ente querido que partia para o mundo daqueles que não mais vivem entre nós. Até que os pesadelos começaram... Imagens grandiosas e horríveis passaram a povoar meus sonhos em minhas noites de descanso. Eram cenas de lutas, guerras, carnificina, onde outros dragões, de diversas espécies, travavam uma batalha interminável de vida e morte. Quando a noite chegava e era hora de me recolher, um calafrio percorria meu corpo antecipando o que iria ver durante o sono. Cheguei a ficar insone, durante dias, até não mais agüentar e me render ao abraço do Mago dos Sonhos que me levava através de paisagens devastadas e batalhas sem verdadeiros vencedores. Por que motivo estava eu sonhando aquilo? De onde surgiram aqueles dragões imensos, ferozes, com os corpos cobertos de escamas coloridas e diversas? Como poderia eu sonhar com algo que jamais havia visto antes? Eu sempre pensei ser a única sobrevivente da minha espécie.

Durante meses que se tornaram anos carreguei dentro de mim esse segredo que toda noite me assombrava em meu sono. Com o passar do tempo me tornei solitária e arredia. Fiquei irritadiça e sarcástica. Era como se a violência de cenas não vividas se infiltrassem em minha mente e criasse raízes dentro de mim. Como era de se esperar, a tribo notou a mudança que pouco a pouco tomava conta de minha personalidade. Preocupados tentavam extrair alguma informação de mim, sem muito sucesso. Assim permaneci por muito tempo até que um dia, durante uma das incursões de nossos guerreiros, ao atacar um outro grupo armado, uma ferocidade que não sabia que tinha tomou conta de mim. Paralisei e dilacerei corpos num frenesi interminável que só teve fim quando me dei conta que estava matando homens de minha própria tribo. Os guerreiros que se salvaram não podiam acreditar no que estavam vendo. Parados, paralisados pelo medo e pelo espanto, me fitavam com expressões de horror e repugnância. Envergonhada, sem saber o que fazer, alcei vôo e fugi para longe esperando que as areias do tempo apagassem para sempre tão tenebroso acontecimento.

Não sei por quanto tempo vaguei sem rumo pelo deserto, me alimentando de pequenos animais e ocasionalmente parando em um oásis para matar minha sede. Às vezes via um acampamento ao longe e esperava anoitecer para me aproximar e escutar o contador de histórias enriquecer a imaginação de quem estava presente com mais um vislumbre do passado de sua tribo. Ah, como esses momentos doíam e aumentavam a saudade que teimava em transbordar de meu peito! Assim continuei, em minha cruzada solitária, procurando por algo que trouxesse significado à minha vida e explicasse os acontecimentos que tiveram como desfecho uma tragédia anunciada. Após alguns meses o desespero tomou conta de mim ao me dar conta de que minha vida ainda estava no seu começo e que teria muitos séculos de vida pela frente, séculos de solidão e tristeza. Parei de comer, parei de procurar, parei de querer viver. Conversava com os fantasmas daqueles que não mais habitavam esse mundo, procurava conforto nas memórias dos meus primeiros anos de vida. Lembrava de Leila e Ahmir, de quando jogávamos Iswa ou brincávamos de Melgha e que eu sempre perdia. Tente ser um dragão de 8 metros e achar um lugar para se esconder num acampamento do deserto (enterrar-se na areia não valia porque isso, as crianças não podiam fazer). Nesses momentos a dor diminuía e quase podia sentir de novo como era ser feliz. Caminhei a esmo até ficar tão fraca que tornou-se impossível levantar meu enorme corpo, minhas pernas já não tinham mais forças para me levar adiante. Prostrei-me na areia gelada da noite do deserto e aguardei a morte vir me buscar. Devo ter adormecido pois sonhei, ou penso ter sonhado, um sonho diferente. Não foi o pesadelo de sempre, não havia dragões ou batalhas, só havia luz, paz e o avô. O avô olhava para mim com sua bondade infinita e do alto de sua sabedoria me perguntou:
- Najm Sabah, por que sofres tanto? Por que deixastes de amar a vida e desejas tanto a morte?
- Avô? É você mesmo? Isso quer dizer que já estou morta? É essa a morada dos que não mais vivem?
- Não estás morta nem essa é a morada dos mortos. Vim ter contigo porque me chamastes.
- Chamei? Não me lembro de ter chamado. Mas também, ultimamente, não me lembro de muitas coisas...Ah avô como sinto falta dos meus humanos!
- Eu sei minha filha, eu sei. Senti teu sofrimento e tua angústia a cada passo da tua caminhada.
- Então já sabe o que eu fiz, o que me tornei. Tenho tanta vergonha, tanto remorso. Não sei como pude fazer aquilo. Eu amo os humanos! Como pude mata-los?
- Fizestes o que tinhas que fazer. Faz parte da tua natureza. Tu és da raça dos dragões, não dos humanos. Ao priva-la de tua origem te causamos um mal que só poderia ter terminado em tragédia.
- Tudo começou com os pesadelos que toda noite me acometiam. Cenas de batalhas ferozes e sangrentas, dragões lutando contra dragões, dilacerando as carnes uns dos outros. Pesadelos intermináveis e constantes.
- Não foram pesadelos, foram memórias. Memórias atávicas de teus pais e antepassados. No dia da tua concepção, toda a memória de tua mãe e teu pai foi registrada em teu cérebro. É essa característica que permite aos dragões já nascerem com uma sabedoria e conhecimento que levaria uma vida inteira para acumular. Por isso sabias o teu verdadeiro nome e aprendestes a nossa língua tão rapidamente. Por esse mesmo motivo é que ainda nos primeiros anos sabias sempre muito mais do que qualquer adulto, apesar de sempre teres o cuidado de não o demonstrar. É chegada a hora de abandonar o mundo dos humanos e encontrar os teus iguais.
- Quer dizer que realmente existem outros? Onde estão? Como faço para encontra-los? O que eu faço quando encontrar?
- Siga sempre para o Norte, procure nos cumes gelados. Não te preocupes, és dragão e por isso saberás exatamente como agir.

Acordei sobressaltada e olhei em volta, procurando pelo avô em meio às sombras do deserto. O que acabara de vivenciar, seria um sonho ou seria mais uma “memória”?
Não podia ser uma memória, meus pais não conheciam o avô. Ou será que conheciam?
Não, eu saberia se conhecessem. Então foi o avô que fez a viajem, da morada dos mortos até o mundo dos sonhos, para me ajudar a retomar o meu caminho. Seguir para o norte, seguir para o norte...tenho que me alimentar se quiser seguir para qualquer lugar.....

E assim começou minha grande viagem rumo ao reino dos dragões. Muitas aventuras me espreitavam pelo caminho. Terras estranhas com costumes diferentes, humanos de todos os tipos, tamanhos e cores. Cheguei a assumir a forma humana por diversas vezes e caminhei entre eles, sentindo o calor de seus corpos remetendo-me a um passado que parecia tão distante. Também vi e cacei animais, muitos animais pequenos e grandes, exóticos e insignificantes. E frio, muito frio...Quanto mais frio e cinzento ia ficando o tempo mais aumentava aquela sensação de familiaridade. Eu conhecia aqueles lugares, já tinha passado por eles apesar de nunca antes ter saído do meu amado deserto. Devia ser a tal da memória atávica da qual havia falado o avô. Em determinado momento da viagem comecei a ver outros dragões. Imensos, magníficos dragões de todos os tamanhos, cores e matizes. Era verdade, existiam outros como eu. No início tive medo e procurei me manter escondida pois lembrei-me das horríveis cenas de meus sonhos. De longe olhava aquelas criaturas poderosas em seus vôos graciosos, desafiando a gravidade com suas asas de envergadura descomunal. Enquanto olhava, imaginava...Como irão me receber? Será que algum membro da minha família ainda vive? Será que vão rir de mim porque sou pequena e tenho essa cor estranha? Ainda não vi nenhum dragão da mesma cor que a minha...Muitas semanas se passaram e quanto mais eu avançava mais alto tinha que voar e mais rarefeito se tornava o ar. A paisagem se cobriu de branco e as árvores perderam as folhagens. O número de dragões avistados também aumentou sendo que agora já havia alguns que eram menores. Nenhum tão pequeno quanto eu, mas, pelo menos, não eram tão espetaculares quanto os outros. Finalmente cheguei a um vale que se assemelhava a um povoado, não fosse pela população que o habitava. Seres estranhos que se transmutavam em lobos, outros que pareciam ser da família dos felinos, demônios assustadores nas mais variadas formas, magos com poderes fantásticos, anjos de luz e escuridão, mortos que ainda vivem...
Também havia humanos, porém esses humanos não agiam como os que eu conhecia. E é claro, havia dragões, muitos dragões. Por dias permaneci no topo da montanha que ladeava o vale, observando, esperando o melhor momento. Ainda não tinha avistado nenhum dragão como eu até que, respirando fundo e juntando toda coragem que pude encontrar, aguardei pela oportunidade em que a aldeia estava praticamente vazia e desci para explorar.
Para facilitar assumi a forma humanóide que me pareceu ser a mais usada pelos locais e caminhei alguns metros, até me deparar com uma construção singular. Olhei em volta e não vi ninguém, tomei coragem e subi a rampa. Estava eu a decidir-me se devia ou não bater e entrar quando, de repente, escutei uma voz que dizia:
- Oi. Saudações.
Meu corpo gelou e fiquei paralisada de medo. Será que me viram? Será que está falando comigo? Enquanto me decidia, se ia me virar para encarar meu interlocutor, escutei de novo:
- Oi, você, o que está fazendo?
Não podia mais fingir que não tinha ouvido, então, armada de meu melhor sorriso, me virei e disse:
- Saudações, estranho. Eu estou visitando a vila e preciso de um lugar para ficar.
O rapaz de aparência humana (digo aparência porque ali nem tudo era o que parecia) imediatamente me avisou:
- Você não vai querer entrar aí. Não é seguro.
Pensei..(E eu por um acaso perguntei a opinião dele?)...Mas não falei. Respondi:
- É mesmo? O que e quem é você?
- Meu nome é ergoproxy Balazic mas meus amigos me chamam de ergo. Sou um Dragão de Latão. Minha casa fica logo ali. Vem comigo.

Depois que ele disse a palavra dragão não escutei mais nada. Meu coração parecia que ia saltar pela boca e eu queria gritar e pular de alegria, mas me contive e saí correndo atrás dele, que já tinha saído em direção da casa tão logo havia me convidado. Andamos pouco tempo e paramos em frente a uma enorme construção de pedra que lembrava uma caverna, semelhante a tantas que haviam me abrigado pelo caminho, com uma pesada porta de madeira maciça. Ele abriu a porta com um gesto de mágica e entrou. A porta ficou aberta, esperando por mim que com receio perguntei:
- Eu posso entrar aqui?
Ao que ele respondeu:
- Pode, se for comigo ou outro residente do covil, senão você pode ser feita prisioneira ou até morta.
Uma vez lá dentro pude ver que o primeiro andar abrigava uma quantidade fabulosa de ouro e outras preciosidades. Fomos para o segundo andar, chamado de Caverna, onde ele finalmente me perguntou:
- E você, o que é ou o que deseja ser?
Achei muito estranha a pergunta e fiquei imaginando o que ele tinha querido dizer com aquilo. Estava distraída com meus pensamentos quando de repente vi em uma das paredes pinturas de diversos dragões, nas mais variadas cores a elementos. Perguntei se todos eram dragões que habitavam o covil e ele disse que sim. A fila de cima era dos dragões metálicos e a de baixo era dos dragões cromáticos. Quis saber qual dragão ele era e me respondeu que era de Latão. Sem pensar duas vezes eu falei:
- Eu também sou dragão.
Meu novo amigo, não parecendo nem um pouco surpreso com a minha revelação, apenas me perguntou:
- Mesmo? Que tipo de dragão?
Fiquei sem graça porque como é que eu ia dizer que não sabia qual era o meu tipo. Olhei de novo as pinturas, com mais calma, e achei uma que se parecia muito comigo. Mas as pinturas não tinham o nome escrito. Sem poder demorar mais com a minha resposta apontei na direção da pintura e disse:
- Eu sou desse tipo aí.
Ergo então abriu um largo sorriso e no minuto seguinte se transformou no maior e mais bonito dragão latão que eu havia visto. Ele era como eu, só que maior e mais imponente. Disse-me que era o único Dragão de Latão do covil e que adorava falar. Então eu também me transformei e falei:
- Então somos dois e olha, já vou avisando que, em matéria de falar, você vai ter uma séria concorrência.

Agora, quase um século após ter chegado ao meu destino ainda estou aprendendo como ser uma verdadeira “dragonesa”. A companhia dos da minha raça só me engrandece e mais ainda aquilo em que eles acreditam e exercitam em suas vidas diárias: DRAGÕES * FORÇA & HONRA

Ainda hoje olho pra trás e me encanto ao lembrar das imagens de intermináveis e vagarosas caravanas de camelos entre dunas de areia avermelhada, de fogosos esquadrões de cavalos montados por guerreiros com turbantes de um azul índigo inconfundível e de esbeltas figuras femininas com seus belos rostos emoldurados por longos cabelos finamente trançados.

Toda madrugada, antes do dia clarear, vou para fora, olho para a vastidão do céu e aguardo o despontar do primeiro raio de sol. Após horas de vigília, quando ele enfim aparece, faço uma reverência à Estrela da Manhã e ao “Povo Azul” presto homenagem. Agradeço por terem cuidado de mim quando não tinha ninguém e, principalmente, por terem permitido que eu vivesse para me tornar o que eu estava destinada a ser.


Escrito por Ianthe Frey, no Covil dos Dragões em Darkness Fall, aos nove dias do terceiro mês do ano da revelação.

BG Arcanjohack Dragão metálico bronze



Nome do Dragão: Arcanjohack Allen
classe: Dragão metálico bronze
idade: 700 anos

Um amável dragão de bronze, seu passado? Um mistério. Arcanjohack tem devotado muito de sua vida a observar os Allen, uma nobre família humana. Ele confeccionou muitos espelhos mágicos e molduras em seus lares para servirem como constantes portais de observação através dos quais ele possa ver escutar e falar à vontade (permanecendo oculto a menos que deseje de outra forma). Estes portais entretêm Arcanjohack enquanto os Allen, vivem suas vidas sob seu olhar examinador. Ele revela-se para no mínimo um membro da família de cada geração, desse modo aconselhando o clã. Assim, ele se tornou uma lenda da família.

Mais do que uma vez ele secretamente arranjou casamentos para os Allen. Ele considera a família sob sua proteção, mas não cuida dos jovens membros rebeldes e não considera-se responsável pela sobrevivência e sucesso de indivíduos em particular. Se a família em algum momento encarar a extinção, ele irá raptar e esconder alguns membros para continuar a linhagem da família enquanto garanta certos assuntos em Águas Profundas para um eventual retorno.

Arcanjohack pode espionar todos os seus portais constantemente e ajustar sua magia para permitir que ele próprio, outra criatura ou itens viajem através deles em qualquer direção. Caprichoso, de boa natureza e curioso, Arcanjohack deseja aprender mais sobre a raça humana visto que ele os vê como a “grande força de desenvolvimento” destinada a governar ou influenciar todos em DarknessFall durante sua expectativa de vida.

Ele vê os dragões tal como os humanos: fontes potencialmente perigosas de entretenimento sobre a qual é prudente em descobrir tudo que puder. Arcanjohack tenta ocultar sua existência dos outros dragões tanto quanto possível, surgindo para se alimentar à noite, e quase nunca se aventurando fora de seu covil na forma de dragão.
Arcanjohack possui a necessidade constante descobrir mais sobre tudo. Ele gosta de supor o que há pela frente sobre políticas, comércio e tecnologia, achando isso tudo muito interessante. Ele não tem desejo de governar e não acha contentamento em enganar ou prender outras pessoas, preferindo observar em segundo plano, despercebido — e não sendo atacado.

Arcanjohack reside em uma rede de cavernas abarrotadas com itens estranhos de todos os tipos; ele é um incurável coletor de souvenires. Arcanjohack ignora o conceito de domínios, alegremente vagando pelo Norte (a Costa da Espada e suas ilhas longe da margem, em particular) sem prestar atenção em quais dragões habitam certos pontos. A única área que ele defende contra intrusos é seu próprio covil e em uma ilha despensa que ele estabilizou em um Arquipélago a muito perdido.

Arcanjohack é chamado pelo conselho de wyrms onde recebe seu titulo de membro do concill por ter se destacado como grande guerreiro e virtuoso conjurador de magias o Dragão Arcanjohack recebe finalmente sua missão de ir a uma terra distante e sombria chamada DarknessFall onde iria encontrar outros Dragões e lutar junto com eles pelo equilibrio dos elementos , travando uma grande e interminavel batalha com criaturas de várias espécies.

BG Ordep Dawes Dragão metálico de Bronze



Autor: Ordep Dawes

Nome do dragão: Ordep Dawes

Raça: Dragão metálico de Bronze

Idade: 250 anos

Elemento Regente : Água
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Em uma aldeia de dragões de Bronze no Japão, onde jamais um ser humano foi capaz de chegar perto, nasce o dragão mais puro do vilarejo batizado com o nome de Ordep Dawes, mesmo não sendo rico, muitos o admiravam e até o invejavam.
Ordep é gentil e muito curioso, tinha uma facilidade incrível de se transformar em outras espécies, até mesmo os outros dragões de bronze ficavam impressionados com tamanha facilidade de transformação, ele por ser pobre trabalhava em uma criação de tubarões que ficava uns 6 quilômetros de sua aldeia, quando ele terminava de arrumar as coisas , ficava mais umas 3 horas treinando, com o sonho de tornar-se um grande, forte e sábio dragão.
Num belo por do sol apos ter treinado um pouco Ordep vai para terra firme, transformado em humano deita-se embaixo de uma jabuticabeira, então começou a ficar sonolento até que dormiu num sono profundo, quando acordou percebeu que tinha dormido muito e ficou com medo de levar uma bronca de seu pai, então resolveu andar e depois nadar calmamente até que viu muita agitação na água vindo de sua aldeia, com medo do que tinha acontecido, foi nadando o mais rápido possível para a sua aldeia.
Quando Ordep chegou à aldeia viu muitos dragões mortos, alguns estavam ate esquartejados e jogados no chão, demorou um tempo e ele caiu em si, e percebeu que todos estavam mortos, então foi correndo para sua casa e viu seus pais e irmãos mortos, desesperado viu vários vultos, então foi correndo atrás, mas já era tarde, foram embora rápido de mais.
Ordep resolveu enterrar todos os dragões da sua aldeia perto da jabuticabeira onde tinha adormecido um tempo antes do acontecido, demorou um pouco, mas finalmente conseguiu, apos ele rezar muito pelas almas dos dragões mortos, resolveu partir atrás de pistas deixado pelos assassinos.
Depois de passar por varias aldeias, ilhas, etc. ele acabou encontrando um conselho de grandes e sábios dragões que ouviram sua historia e decidiram o mandar para *LU*, então ele chegou em *LU* onde encontrou o grupo de dragões dito pele conselho, sempre com o pensamento de ficar mais forte e conseguir sua vingança, mesmo não sabendo quem são esses malfeitores.
Ordep insatisfeito com a demora de descobrir pistas sobre o paradeiro dos malfeitores, que destruíram sua aldeia, resolveu deixar este grupo e procurar sozinho, mas tudo foi em vão, ele percebeu que sozinho ele não estava conseguindo ficar mais forte e nem descobrir pistas, então procurou o conselho de dragões, que o mandou para o mesmo grupo só que agora em um novo endereço, estavam em **DARKNESSFALL**.
Este dragão agora só tem uma coisa em mente, ficar cada vez mais forte, para então tentar descobrir quem foram esses malfeitores e dar um grande rugido de vingança.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

BG Coreh Pessoa Dragão Vermelho



Autor: Coreh Pessoa

Nome do Dragão: Coreh Pessoa
Dracônico: Malsvir Charir (Evil red)
Raça: Dragão Vermelho
Idade: 420 anos
ALTURA: 1,61 metros (forma humana), cerca de 2,2 metros(forma Dracõnica Humanoide) , 12 metros (forma Dracônica mística)
Elemento que rege: Direito total sobre o fogo e direito parcial sonbre a terra e as trevas

A 420 anos atrás, aconteceu um evento que mudou para sempre a história deste mundo. Num pedaço da infindável extensão de terras do reino dos Magos, situava-se um vulcão. Não era um vulcão inativo, nem totalmente ativo, ou assustador. era um vulcão normal e escondia em seu interior um ovo de dragão.
Certo dia ele soprava larva de seu interior e como uma fenix que surge das trevas. Do Fogo nascia uma das mais belas criaturas ja vista na face da terra, um dragão Vermelho ou melhor uma dragonesa vermelha com o nome de " Coreh Pessoa (Malsvir Charir) Evil red". Orgulhosa e egoista dotes que já herdou de sua raça a bb dragonessa apreciava seu novo mundo.
Depois de seu nascimento ficou a vagar durante 2 dias pela floresta se alimentando dos animais. Andou até a orla da mata que se erguia silenciosamente. Sinistramente a poucos passos da estrada sentou-se, encostada a uma árvore para descansar. Os rumores de uma fera já se espalhava pela região, despertou a curiosidade de um Mago maldoso que desejava os poderes do dragão. E em uma noite de frio e ventos sombrios parte em caçada a fera junto com seus seguidores. ((Se tratava de uma seita de culto aos dragons)) Todos queriam beber e banhar com o sangue do dragão acreditavam que teriam a vida eterna.
Olha o dragão *Gritou o Mago. " Isto é uma besta que nasce do fogo. Não posso deixar vivo essa fera. Em nome dos Deuses, eu vou matá-lo. Sacrifico a minha vida, mas tiro a sua vida". Ao proferir estas palavras, sacou um pequeno livro do bolso, com um dente de dragão, conjurou magias nuncas testadas antes, por um humano. Queria mesmo entregar sua vida para capturar o sangue dessa fera. Palavras nunca ditas e conjuros malignos vão em direção a dragonesa vermelha que dormia despreocupada na estrada. O rosto do Mago e seus seguidores estavam tão vermelhos, que ele não parecia uma pessoa Humana normal. Os olhos estavam vermelhos, injetados, e faiscavam. Naquele momento, parecia que o Dragão Vermelho se havia encostado nos humanos. Assim, o Dragão Vermelho, usando um ser humano, sem nem ao menos olhar pra eles? De repente, no momento em que estavam prestes a cometer o assassínato, a cor de seus rostos mudou. Eles se agacharan e começaram a gemer agoniado. A dragonesa então acorda. Pergunta-lhes o que estavam sentindo e eles responderam que sentiam uma dor de barriga insuportável. Ela havia utilizado sua magia sem saber. Depois disso, a atitude dos magos mudou completamente. E pediu delicadamente que o acompanhasse até sua casa. Disse que daria muitos presentes em troca da presença dela em seu reino. A dragonesa então parte em direção ao castelo dos Magos onde se tornaria sua proxima morada.
A despeito disso, "Coreh Pessoa (Malsvir Charir) Evil red" se tornou uma exímia caçadora. Cresceu rapidamente. Era mais forte, mordia mais pesado, tinha garras afiadas e contava com a proteção da natureza.
Sua presença causava o maior alvoroço no reino. O clima denso e as pessoas na incerteza do que estava acontecendo.
Os magos estão mais poderosos *Disse um velho cidadão que morava a muito tempo naquele reino.
Alguns anos depois viu-se outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho... a sua cauda levava após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-se sobre a terra em mergulho sem precedentes. O dragão era "Heder zapatero (Kothar charir) demon red" ((Não é exatamente uma idéia original ter dragões capazes de assumirem forma humana, mas neste Bg esta característica é fundamental.)) Pois Heder se lança na terra com a forma humana. E já dá pra perceber o porque: os dois já se conhecem muito bem. Os dois assumen sua forma humana pra andar entre os humanos sem serem notados. Param por um instante em frente a fonte do castelo. uma longa conversa anima a vida da bela dragoneza.
Mas em um outro aspecto de dragões. Dragões são absurdamente orgulhosos, pelo menos os vermelhos se nota facilmente essa caracteristica. *Foi-me dado o poder de ver o futuro. Disse heder: Vejo momentos do imenso tempo que temos pela frente para este mundo. Um momento de escuridão e desespero preciso de sua ajuda. Desejo saber onde estão os ossos dos grandes reis "os lendários dragões" Não sei muito bem onde estão escondidos mas sei que nesses ossos poderemos encontrar uma pista para um portal que nos levará a luz do saber.
Abaixando a cabeça impaciente Coreh olha pra Heder e diz: Nossas boas ações muitas vezes são mais turvas que nossos pecados. Como pretente violar os mortos sem cometer um pecado?
Notando a ironia por entre as palavras da jovem dragonesa *Rosna Heder com um tom mais alto e raivoso: Veja o que esse povo foi capaz de criar, sua dragoneza imunda! Voce é apenas uma jovem dragoneza arrogante e indisciplinada enquanto eu sou quase um ancião. Não vendo muita reação no rosta da dragonesa Heder muda de voz. Agora com uma voz ao mesmo tempo gutural e sibilante. fala para a coreh: vc é ma criatura que causa aversão tanto nos homens como nos dragões.
*Coreh ainda desanimada. Responde ao velho dragão. Vocês dragões sem alma deixaram viver o seu próprio carrasco.
O grande dragão vermelho pensou por um instante e resolve deixa-la pra tras ele não queria uma dragonesa fraca e desaminada em sua busca. Então conjurando uma magia antiga se transforma em sua forma mistica atingindo quase 28 metros de altura. Os moradores vendo aquela cena terrivel partem em retirada aos berros e gritos com medo da grande fera.
Heder antes de partir ainda olhou mais uma vez para a expressão horrorizada da criatura a sua frente, sorriu, e deu as costas. Enquanto caminhava, e em um bater de asas cobriu novamente os céus e pegou-se pensando-se em seu voo na dragoneza que tinha acabado de conhecer. Imaginou como deveria ter sido o passado dessa dragonesa "Tão mortal e humano deve ser o passado dessa dragonesa. aposto que ela costumava ser a montaria de um mago, que a capturou e a domesticou há muito tempo. Durante esses anos de servidão, o ódio que nutria pelo mago lentamente transformou-se em amor, e a melancolia abateu-se sobre ela. Quando finalmente a longevidade mágica de seu amo se esvaiu, provocando sua morte."
Resolve então voltar e encontra Coreh no mesmo local onde estava antes de partir. E entre as nuvens avista que a drogenesa tinha levantado voo. Se encontram no ceu.
E Heder diz a bela dragoneza: Vc se sente particularmente solitária amarra a velha capa do mago às suas costas e alça vôo carregando sua figura esquelética entre os ombros. O mago pode não ser mais do que um esqueleto agora, mas a seu legado vc se manteve leal. Seria um erro concluir com isso que vc Coreh é dócil, gentil, ou tem um lado fraco por humanos. Sei que está claramente procurando por um companheiro em que possa confiar, Talvez um mago maligno dispostos a abster-se de enganá-la, fazer-lhe algum mal, ou de tentar escravizá-la e que ainda compartilhe de seu amor pela destruição e aquisição de tesouros. Sei que são claramente difíceis de encontrar.
Coreh vc parece-me curar-se rapidamente e goza de uma saúde e vigor vibrantes; é pouco provável que alguma doença venha a clamar por sua vida. Desventura é sempre um perigo, a existência solitária dessa dragonesa vermelha poderia terminar abruptamente a qualquer momento, caso ela se vire contra o Culto do Dragão que parece ser a maior ameaça ao seu futuro.
"Em nome do conselho de Cello e de nossa honoravel rainha Tiamat lhe convido para uma jornada sem precedentes. A guerra dos dragões está proxima. Precizamos nos reunir em um grande conselho para nos tornarmos mais belicos, mais orgulhos, mais fortes, e mais ricos.
O desejo de poder toma conta de Coreh ela já tinha isso incubado em seu espirito. Mais uma vez revigorada ela sente que, também poderia recuperar seu controle sobre ela e assim tornar-se uma arma poderosa com uma força de combate controlada. A triste vida de Coreh ainda é uma inspiração para ela mas no fim ela decide ir de encontro a esse concelho e jurar e se entregar como uma arma a causa dos dragões FORÇA, HONRA E RESPEITO serão seus pilares e agora ela parte em direção ao seu nobre grupo esperando por orientações....

BG Diulia Beverly Dragão Vermelho



Autor: Diulia Beverly

Nome do Dragão: Diulia Beverly
Raça: Dragão Vermelho

Na Replública Filipinas havia um vulcão o "Vulcão Mayon" cujo seu interior habitava um ovo de dragão,depois do tempo devido a Hatching dragonesa saiu expledida do ovo, era uma bela e vaidosa dragonesa cromática vermelha.

Intelingente e curiosa olhava tudo ao seu redor, admirando a beleza da lava. Alimentou-se desta com que fez que seu sopro mudasse para uma bola de lava incandescente (sopro piroclástico) consequentemente mais veloz e mortífiro, pois além de queimar as cinzas e rocha incandescente demoravam a esfriar soterrando e destruindo a área atingida.
Ao sair do vulcão a dragonesa notou um pequeno vilaregio humano, a dragonesa os observava e aprendia; ouviu uma história de ancião que dizia "Diulia beverly significa juventude" e apartir de então a dragoneza decidiu adotar Diulia Beverly como nome.

Mesmo sendo uma Hatching porém valente, seguiu viagem. Em uma de suas andanças, com suas escamas ainda incandescentes Diulia conheceu Heder Zapatero que notou o quanto era jovem e surpreso por sua ousadia e coragem decidiu treina-lá.
Diulia sentia uma profunda admiração por Heder que era um vermelho também; aprendia a dominar o fogo e seu sopro, desenvolver as habilidades. Com o tempo o ser mais poderoso que ela havia conhecido viu que sua missão estava acabada e ordenou Diulia a continuar seu próprio caminho, que daquele ponto em diante não havia mais nada que ele pudesse ensinar.


Diulia tinha se apaixonado por Heder zapateiro e não queria deixa-lo.O grande e orgulhoso Dragão não permetiu ser questionado e ela não teve outra escolha a não ser partir. Solitária vagava por muitos lugares acumulando riquezas deixando rastro de destruição por onde passava não poupava nada e nem ninguém, sua natureza não permitia que tivesse piedade. Obeservava outras raças e planejava estratégias que lhe permitiam sair bem sucessidade em qquer assalto ou batalha que se envolvesse, colocando tudo em prática o que aprendeu com o Dragão Heder Zapateiro, as batalhas lhe conferiam experiencia para lida com diversos tipos de raças e terrenos.

Mas havia um desejo naquele silêncioso coração, Diulia tinha certeza que poderia derrotar tudo e todos mas como derrota o seu próprio sentimento?É incrível como alguém pode romper teu coração e no entanto seguir amando mesmo em pedaços. Não havia reino tão importante, nem riquezas que lhe interessasse mais do que seu adorado mestre. Resoluta, a jovem dragoneza vermelha decidiu se informar e buscar o paradeiro de Heder Zapateiro, seria parceira em lutas, sua conquista e objetivos estariam sempre alinhados a ele mesmo que não tivesse seu coração. AS pegadas do Grande Dragão não eram dificeis assim afinal de se rastrear e assim partiu em busca do clã por que Heder aliara suas garras e força...

BG JHONE ACKER DRAGÃO CROMÁTICO BRANCO



Autor: JHONE ACKER

NOME DO DRAGÃO: JHONE ACKER

RAÇA: DRAGÃO CROMÁTICO BRANCO

IDADE: 1001 ANOS

Á muito tempo em terras distantes, existia um grupo de montanhas chamadas “Senhoras Dos Imortais”.

Este Nome era dado a elas, pois nela habitava uma grande família de dragões brancos.

Dragões Brancos eram temidos nessa região, por sua ferocidade.

Nascido nessa Região Avia um Dragon Muito Especial, Seu nome era Draconis (Jhone Acker).
Especial por um motivo bem visível Draconis Era cego, cego por enfrentar um grande ancião vermelho que trazia destruição a sua raça.

Draconis o enfrentou e o matou mais como tudo tem seu preço nas Senhoras dos Imortais.

Jhone pagou com Sua Visão...

Mais Jhone se tornou um dragon terrível, pois mesmo não enxergar algo estranho havia nele,
Um poder fora do normal, algo que ate mesmo os anciões de seu clã não aceitavam...

Quando Draconis Se tornou adulto se afastou de seu clã,
Se tornando um andarilho...
Ate encontra um grupo de Dragões que Lutavam pra defender sua raça contra outros seres.
Draconis Conhecido agora só como Jhone Acker se uniu a esse Grupo e apesar de Haver Dragões Vermelhos nele Jhone Acker luta em Prol de sua raça e de sua própria existência...


ASs: Jhone Acker

BG Jaddy Vita Dragão Cromático Negro



Autor: Jaddy Vita

Nome do Dragão : Jaddy Vita

Raça: Dragão Cromático Negro

Idade: 1062 anos

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Terra, a Água e o Ar e as Trevas.


Em uma terra bem distante , havia um reino chamado Vanill onde habitam vários Dragões .
Twohvri era um dragão negro diplomata , que se orgulhava das suas vitórias nas grandes batalhas que lutou.Ainda conservava uma postura forte e intimada a todos por onde passava .
Ao seu chamado para uma nova batalha , onde triunfara novamente , Twohvri conhece Karnoc , uma Dragonesa Negra e acaba se envolvendo . Ao final da batalha percebe o desprezo que ela demosntra por filhotes e planeja levar seu ovo para bem distante dali , para que sua cria pudesse vingar. Ao perceber o acontecido , Karnoc se enche de fúria e promete se vingar de Twohvri, achando o bebê e o aniquilando.
Twhvri viaja para terras distantes, encontrando ali um novo covil .
Lá conversa com o Dragão Dourado e explica as suas intenções.
O Dragão Dourado entrega o ovo a uma Dragonesa chamada Absynth , que prontamente o adota e cuida da pequena Negra dando-lhe o nome de JADDY.
O Dragão Negro DelSurf também se afeiçoa pela pequena negra e começa a treiná-la para que se tornasse uma guerreira, que em pouco tempo já começa a se destacar como uma grande guerreira sanguinária.
Cello o ancião azul percebe as qualidades da pequena negra e passa a ela seu milenar conhecimento Dracônico , dialetos esquecidos e conjurações arcanas , apesar do mau humor cromático dos dois , com o passar do tempo criam uma grande afinidade .
Jaddy cresce em grupo , tendo toda atenção de seus pais adotivos e de seu novo clâ. Mas chegando a idade adulta começa a se comportar irrequietamente e sente um lado obscuro crescer dentro de si . Sua curiosidade também vai além do seu covil e começa a se interessar pela cidade que está localizada o seu covil.
Finalmente a Dragonesa Jaddy Vita estando qualificada e preparada para missões é chamada pelo Conselho de Wyrms onde é qualificada como membro do conselho pela sua grande virtuosidade e recebe sua missão em continuar e lutar ao lado de seu clã e manter o equilíbrio do mundo sendo inserida em meio a um conflito de grande proporções em terras muito distantes.
Ela acredita que muitas revelações ainda estão para acontecer ....

BG ABSYNTH YOSHIKAWA Dragão Metálico - Bronze



Autor: ABSYNTH YOSHIKAWA

Nome do dragão: ABSYNTH YOSHIKAWA

Idade: 1237 anos
Raça ou elemento que rege: Metálico - Bronze

Background:

Em um canto remoto no mar do Japão, a eclosão de um ovo é aguardada com muita expectativa. Quando finalmente ele se racha, libertando a frágil criaturinha, o casal de Spirits de Bronze recebe a filha com sorrisos e muito carinho.

Os anos se passaram e Absynth cresceu. Sempre em companhia de seu protetor e sábio pai e sua amorosa mãe. Aprendeu tudo o que um dragão tem que saber para sobreviver, mesmo as lições mais duras. Durante os treinamentos, seu pai reconheceu em sua filha a aptidão que tinha para a cura e desenvolveu esse talento junto com ela.

Certo dia, quando já era uma dragonesa adulta, decidiu sair voando pelo mundo, além das fronteiras dentro das quais sempre se mantivera, por ter um certo receio do desconhecido. Durante essa viagem acabou por conhecer-se melhor e descobriu ser curiosa, sociável e muito interessada em conhecer e conviver com outras espécies. Conheceu uma dragonesa de Prata muito meiga e esperta, que foi sua companheira em algumas aventuras pelas montanhas geladas.

Conheceu e conviveu com humanos, assumindo a forma de uma jovem e misteriosa andarilha. Ajudou muitos seres merecedores de sua benevolência e aplicou o merecido castigo aos que foram cruéis e possuíam uma índole má.

Depois de muitas aventuras, resolveu voltar ao lar, já sentia saudades de seus pais. À medida que ia chegando mais perto, seu coração ia se apertando e sentia que havia algo errado.

Encontrara o local onde um dia fora seu covil, soterrado por parte da montanha que havia cedido e vedado a entrada submersa no mar. Havia sinais de luta, com pedaços de rocha arrancadas por garras de um dragão... E não eram as de seu pai ou de sua mãe. A apreensão se transformara em desespero e colocou-se a procurar por algum sinal que a pudesse levar a descobrir o que acontecera.

Vagou pelas redondezas e procurou por qualquer sinal, sem sucesso, perguntou a diversas criaturas o que havia acontecido, mas nenhuma soube dizer. Por que se demorara tanto a voltar? Deveria ter retornado mais cedo ao seu lar ao invés de ficar se divertindo por aí.

Voltou ao antigo covil e escavou até encontrar a outra entrada, onde seu pai cuidadosamente guardava seu tesouro. Quão espantada não ficou quando viu que estava tudo lá.... Sequer uma única pérola removida do monte... Que dragão atacaria o covil de outro e não levaria seu tesouro???

Em meio àquele turbilhão de pensamentos, seu coração apertado e seu espírito sentindo que o pior havia acontecido, recebeu o chamado de seu amigo, um dragão dourado, honrado e de coração bom que estava em uma terra obscura e distante, precisando de ajuda. Necessitava de sua habilidade curativa para restabelecer os dragões de seu clã.

Não tendo mais para onde ir, agarrou-se ao único vínculo que restou com o passado e, pegando o tesouro de seu pai, aceitou o convite de seu amigo. Foi assim que Aby veio para Darkness Fall. Ajudar o clã dos dragões a restabelecer o equilíbrio e descobrir o que acontecera a seus pais tornara-se sua missão.

Mas num lugar que beirava o caos como DF, nem sua equilibrada natureza poderia garantir a paz...

BG Hanilla Akina Dragão Metálico Dourado



Autor: Hanilla Akina

Nome do dragão: Hanilla Akina

Raça: Dragão Metálico Dourado

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Luz, além do Direito total sobre Fogo e Terra.

Idade: 1250 anos


Mornauguth era uma dragonsa anciã dourada, membro do clã de dragões dourados que fora criado pelo Conselho de Wyrm, visando minimizar as ações cruéis dos dragões cromáticos relacionadas aos seres humanos. Mornauguth se destacava pela sua grande sabedoria e capacidade combativa, e por esse motivo foi uma dos três dragões que foram designados para defender um reino humano situado nas terras baixas do sul, que vinha sofrendo constantes ataques de dragões brancos.

Este reino era regido por uma rainha chamada Helena, que notoriamente conduzia o seu povo com muita sabedoria, mas que secretamente desenvolvia estudos e poderes elementais, que fazia dela uma misteriosa e poderosa feiticeira. Poucos sabiam sobre essa verdade, que a rainha fazia questão de manter oculta, utilizando-se muitas vezes de suas habilidades e conhecimentos para favorecer o seu reino. Helena não era má, mas era capaz de atitudes conflitantes se fosse para favorecer o seu reino.

Quando já estava em plena atividade na missão que fora designada , Mornauguth descobre que em breve o mundo teria um novo bebê dragão dourado. Distante do seu clã, e em meio a um reino humano em plena guerra contra dragões brancos, nasce Hanilla Akina, uma nova dragonesa dourada.

Por mais que estivesse muito grata aos dragões dourados por estarem presentes defendendo o seu reino, a rainha Helena entrou em um grande conflito, pois sabia como seria fantástico para as suas magias e para o seu reino, ter a tutela de um bebê dragão, e quem sabe, prepará-lo para defender o seu povo e interesses. Depois de longos períodos em debates internos, finalmente a rainha cede a tentação e elabora um plano para seqüestrar a jovem Hanilla, levando-a para um local isolado, e forjando evidências que apontassem para uma ação dos dragões brancos.

E assim foi feito, Hanilla foi seqüestrada e levada para uma cadeia de cavernas subterrâneas que mais se pareciam com labirintos. A rainha feiticeira conseguiu conjurar um encanto, que não permitia a utilização de magias e encantos para encontrar o bebê dragão. Mesmo com todos os esforços que os três dragões dourados dedicaram para encontrar Hanilla, isso não foi possível e ela foi dada como desaparecida.
Depois de um longo período, o conflito com os dragões brancos foi resolvido e os dragões dourados retornaram para o seu clã com a sua missão cumprida, mas sem a jovem dragonesa que nunca fora encontrada.

Hanila se desenvolveu sob a tutela da rainha feiticeira, que a usou para diversos encantos e magias que só são possíveis utilizando partes do corpo do dragão, como escamas e pedaços das asas. Essa seqüência de encantos que a jovem dragonesa dourada era submetida, proporcionou à ela o despertar prematuro de suas habilidades com magia, e desde muito jovem, sua capacidade de conjurar e manipular magias estava acima da média. Aos 22 anos, já conseguia transmutar o se corpo e assumir a forma humana, o que facilitou ainda mais a sua relação com os humanos.

Apesar de tudo, Hanilla era muito bem cuidada, pois Helena a queria como uma aliada, uma protetora do seu reino. A rainha nunca escondeu a dragonesa a sua condição diferenciada, sempre lhe atribuindo grande importância, dizendo que era uma divindade e estava ali para ajudar aqueles humanos. Dessa maneira a rainha justificava a sua diferença e mantinha a dourada longe de informações sobre a sua raça.

Dotada de diversas habilidades e grande perspicácia, aos 34 anos, Hanilla finalmente descobre parte da verdade sobre a sua condição. Inicialmente teve muita dificuldade de assimilar e aceitar este novo fato que surgia e derrubava tudo que ela acreditava, mas depois de um longo período de negação, finalmente compreende que é uma dragonesa. E mesmo sem entender por que vivia entre humanos, Hanilla partiu pelo mundo, querendo conhecer mais sobre os dragões e sobre o mundo que ela vivia.

Após viver muitas aventuras e finalmente ter atingido a idade adulta com 51 anos, a dourada consegue encontrar o Clã de dourados, o qual os dragões que lhe deram a vida faziam parte. E foi a partir desse significativo encontro com o seu clã e com os seus pais é que ela teve a oportunidade de compreender toda a verdade e de iniciar uma nova fase que de convivência com outros dourados.

As capacidades acima da média com magias logo chamou a atenção de todos, e depois de um breve período de convivência, Hanilla passava a ser uma dragonesa muito ativa nas diversas missões que o clã de dourados se evolvia.

Ela sempre estava muito atenta a tudo que o clã se envolvia, e já vinha acompanhando as histórias de um conflito de grandes proporções que acontecia em terras muito distantes, onde um clã de selecionados dragões, convocados pelo Conselho de Wyrm, estava lutando para manter o equilíbrio das forças elementais e a preservação do nosso mundo. Já havia um dos dourados do clã aplicado nessa missão, que era conhecido por sua capacidade diplomática e habilidades de combate, e grande foi a surpresa e felicidade quando Hanilla também foi convocada pelo o conselho de Wyrm para essa valorosa missão.

Confiante das suas habilidades e capacidades, a dragonesa dourada vai ao encontro do seu novo clã, onde não só estaria inserida em uma grande guerra entre espécies, mas também deveria ter perícia para conviver com dragões de raças muito diferentes.

BG Sidarta Indigo o Dragão Metálico Dourado



Autor: Sidarta Indigo

Nome do dragão: Sidarta Indigo

Raça: Dragão Metálico Dourado

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Luz, além do Direito total sobre a o Fogo e sobre a Terra.


Idade: 1832 anos


Milhares de anos após Io ter forjado os primeiros dragões dourados a partir do maior veio do mais puro ouro verdadeiro, o conselho dos Wyrm´s decidiu que reuniriam um grupo de dessa categoria de dragões nas mais altas montanhas do oriente, e fundariam um clã, com a principal meta de promover uma convivência mais harmoniosa com as outras raças, em especial os humanos.

Os dragões cromáticos, como os vermelhos e negros, estavam dificultando essa harmonia, pois muitas vezes agiam com demasiada crueldade quando os seus interesses estavam em jogo, em especial os dragões da coorte instintiva que não estavam diretamente ligados ao conselho de Wyrm.

O clã fora formado por esses metálicos, dotados de uma natureza pacífica e diplomática, e deveriam interagia constantemente com outras raças e procurar minimizar os conflitos, evitando ainda o choque direto com seus irmãos dragões, o que acontecia apenas quando fosse efetivamente inevitável. Esse conselho de dragões também se envolviam em outras questões de interesse geral, desde que ameaçasse o equilíbrio nas áreas de sua abrangência. Apesar do vasto tamanho da área que o clã mediava, eles tinham uma relação muito especial com um grupo de guerreiros monges humanos que viviam em uma vila próxima, e serviam aos dragões a muitas gerações, recebendo em agradecimento pela sua lealdade benefícios dos mais variados.

Dez anos já havia se passado dede a partida de um dos membros desse clã em direção às terras baixas do ocidente. Os conflitos entre os dragões vermelhos e uma vila de arcanos vinha devastando aquela região, atingindo diretamente outras raças e instalando o total caos. Este ancião dourado foi o mentor desses magos durante muitos anos, e ajudou-os a acabar definitivamente com esse conflito, não só pela força e poder, mas especialmente pela sua capacidade de diplomacia e negociação.

Mesmo após o estabelecimento da paz, que acontecera anos depois da sua chegada, o Clã dos dourados determinou que o sábio metálico continuasse mais um período com os mages humanos, temendo que os irmãos cromáticos faltassem com a sua palavra e voltassem a aterrorizar toda aquela região. Entretanto, já faziam meses que não tinham notícias de seu nobre integrante, e o conselho apesar de desejoso em saber o que estava ocorrendo, não podia enviar nenhum dos seus membros devido às várias situações que o clã estava envolvido. Dessa maneira, enviaram um grupo dos seus leais guerreiros monges até as terras baixas do oriente para obter as notícias desejadas.

Após uma longa peregrinação, um grupo de guerreiros chega à fronteira do oriente com o ocidente. Ao colocarem os pés na vila ficam surpresos e incrédulos com a destruição que encontram. As construções foram reduzidas a cinzas e corpos em adiantado estado de decomposição estavam espalhados pelo chão, o cheiro de carne apodrecida estava muito presente no ar. Não se via uma única viva alma por toda a área, mas depois de realizarem uma busca mais detalhada, os monges encontraram uma peculiar cabana montada em meio a uma mata dentro dos limites da vila.

Nesta cabana eles encontraram morando uma velha bruxa que em condições muito precárias cuidava de um menino de aparência humana, com aproximadamente 3 anos de idade.
Ao avistar os guerreiros e ouvir os motivos de estarem ali, a antiga arcana relatou que os arcanos haviam sido dizimados... não se sabe exatamente o que e como... mas o ataque os pegou de surpresa e a derrota foi inevitável... e após disso o dragão dourado simplesmente desapareceu sem deixar vestígios...

A velha estava fora da vila no momento do ataque e quando retornou, todos estavam mortos em meio ao caos.... todos menos o menino que perambulava entre os corpos...

Sem maiores explicações... após a exposição do ocorrido, a velha tomou a criança nos braços e entregou ao líder dos guerreiros, afirmando que não teria como cuidar dele, e que o menino deveria ser entregue aos dragões dourados que haviam enviaram os guerreiros monges... o motivo seria entendido com o tempo... mesmo motivo que justifica a sua sobrevivência diante de tal devastador ataque. Depois disso, a bruxa virou de costas e sumiu no meio da mata.

Mesmo com a orientação da bruxa para entregar o menino aos dragões, o líder dos monges, um homem viúvo e sem filhos, adotou prontamente o menino, e o batizou de Sidarta Indigo, em homenagem ao seu grande mentor espiritual.
Ao retornar para o seu lar, o menino foi apresentado aos dragões dourados e o mistério finalmente foi desvendado... Sidarta era um bebê dragão dourado na forma humana, que fora reconhecido como filhote do dourado que estava desaparecido, aparentemente com uma dragonesa dourada que provavelmente tinha o seu covil situado na mesma região do conflito. Como os dourados tem a capacidade de assumir a forma humana desde muito jovens, Sidarta havia assumido a forma de criança inconscientemente devido a sua convivência direta com eles. Muitas perguntas surgem a partir daí sobre o passado de Sidarta, dúvidas que passam a lhe atormentar durante a sua trajetória. Qual era o paradeiro do seu pai? Que mera a sua mãe e onde ela estava?

O menino cresceu sendo doutrinado pelo código espiritual dos guerreiros e forjado na arte de combate dos lendários monges guerreiros. E como dragão, os sábios dourados o ajudaram a desenvolver as suas habilidades, doutrinando o seu comportamento, caráter e conhecimento. Os dragões sempre lhe orientavam, aconselhando-o e ajudando-o com os conflitos e decisões importantes no seu processo de desenvolvimento.

Sidarta tornou-se um dragão dourado de coração nobre e valores espirituais elevados, regido por um código de ética e conduta, que o coloca em uma postura de sempre estar disposto em ajudar no que é possível. Treinado por monges guerreiros, Sidarta é dotado de uma técnica marcial apurada, além de estratégias de combate das mais variadas, que associada ao grande poder de um dragão dourado lhe conferiam uma capacidade combativa acima da média.

Essa convivência direta com os humanos em sua intimidade e rotina proporcionaram entender melhor as particularidades de outras raças, e qualificaram Sidarta como um perfeito diplomata. O mais ancião dos dragões dourados desse clã afirmou repetidamente que para tudo existe um propósito, e que essa condição de Sidarta teria uma finalidade específica no momento adequado.

Cumprindo-se como uma profecia em pouco tempo era o dragão mais solicitado para as situações que dependessem de mediação e negociação entre dragões e outras raças, principalmente quando o conflito envolvia altos índices de violência, o que também implica a necessidade de dominar a arte da guerra. Sidarta foi o responsável em resolver os conflitos e manter a harmonia em uma vasta região que fora designada pelo conselho, mantida por ele durante centenas de anos, e fazendo dele um dos dragões mais reconhecidos pelo grande conselho dos dourados, recebendo a honraria de ter sido condecorado pelo grande líder ancião dourado da comunidade mundial Riikano-alinaris, quando atingiu a importante idade de dragão ancião.

E foi exatamente essa habilidade especial e constante sucesso nas suas missões que definiu a convocação do ancião Sidarta pelo supremo Conselho de Wyrm para a formação de um novo Clã de dragões. Um grande conflito acontece no extremo continente antigo, em uma cidade isolado que se chama Darkness Fall, onde é grande o desequilíbrio nas forças elementais que mantém o planeta. Informações altamente sigilosas são passadas para ele, sobre um poderoso objeto de poder que deve ser encontrado antes que caia nas mãos erradas. Esse clã formado por dragões de raças e habilidades variadas foi enviado para re-estabelecer o equilíbrio das forças, seja pela diplomacia ou pelo poder, e Sidarta se preparava para o novo e desafiante ciclo que tinha pela frente...


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Os Dragões Dourados fazem parte da família dos "Metálicos". Como o ouro que deu origem a seus corpos, possuem a habilidade de moldar sua forma, poder que só se manifesta quando atingem uma grande maturidade e controle. É muito comum serem encontrados na forma de humanos ou de animais pequenos. Dragões de ouro passam muito tempo na sua forma alternativa, sendo assim, você nunca pode ter certeza com o que está lidando. No entanto, independente de sua idade ou da forma que assumam, suas escamas sempre são extremamente rígidas e emitem um constante brilho dourado.

Dragões Dourados foram seduzidos pelas noções de "Bem" e "Justiça" desde que estas foram criadas pelas outras civilizações que vieram a habitar o plano material. Dentre os Dragões, estes são os que mais demonstram interesse em interferir na luta do bem contra o mal, ainda que de forma reservada e ainda assim agindo da maneira que julgam ser a correta. Dragões Dourados não mantém inimizade por nenhum ser.

A maioria esmagadora dos Dragões Dourados pertence à Coorte Social, partilhando um grande interesse pela cultura e desenvolvimento das outras civilizações presentes no plano material.

Em combates esses dragões são ferozes criaturas, usando mão de feitiços, rajadas de fogo e gás venenoso. Dragões de ouro também podem conjurar magias divinas dos domínios Lei, Sorte e Bem como se fossem magias arcanas. Eles usam magias extensivamente em combate, usando todos os tipos de ataques mágicos em adição à sua formidável proeza física. Reservam a explosão solar para seus piores inimigos. Entretanto esse dragão não gosta de entrar em batalhas desnecessariamente e prefere discutir o assunto pacificamente antes de entrar em combate.

Os dragões de ouro são abençoados com uma imensa inteligência, portanto são grandes estrategistas e conselheiros. Eles sempre estão vários passos à frente dos seus inimigos. Os grandes anciões possuem sexto sentido, o que permite a eles perceber os maiores perigos antes de acontecerem. Os dourados gostam de usar bênção em si mesmo e nos seus aliados próximos. Esta é uma das primeiras ações que toma quando o perigo parece iminente.

Tem a capacidade de respirar em baixo da água e podem ser encontrados, até mesmo, nas maiores profundezas.

Quando nascem, os Dragões Dourados tem a aparência concebida por IO no momento de sua criação, que nada mais é do que o plano geral dos outros Dragões: seis membros locomotores, sendo duas asas e quatro patas, pescoço levemente alongado e uma cauda comprida. Suas presas, chifres, garras e outros adornos são dourados como as escamas. Devido a sua capacidade de transmutar seu corpo, muitos Dragões Dourados fazem crescer mais garras, ornamentos em suas escamas como "pelos" ou até mesmo fazem seus membros locomotores desaparecerem ou ficarem muito pequenos, mantendo um corpo comprido como o de uma serpente. Ao contrário da maioria dos dragões , o dragão dourado exala um agradável perfume de incenso.

Dourado: Possuem o Direito parcial sobre a Luz, além do Direito total sobre a o Fogo e sobre a Terra.


Texto baseado no livro "Draconomicon - O livro dos dragões e O Livro dos mosntros" (D&D)

BG Cello Andrew Dragão Cromático Azul




Autor: Cello Andrew

Nome do dragão: Cello Andrew

Raça: Dragão Cromático Azul

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Terra, além do Direito total sobre o Ar e sobre a Água.

Idade: 1352 anos

Japão antigo séculos e séculos atraz...

Os tempos eram de grandes guerras nas terras do oriente, e sangrentas batalhas de clãs, entre facções Budistas e a corte imperial estavam no ápice da tensão. Um dos valorosos clãs de samurais que ainda formavam uma pequena resistência perante o poderoso exercito do imperador, vivia em uma vila secreta em meio as vastas matas japonesas, e enquanto estavam abrigados em seu refúgio gozavam de total segurança.

Mas os objetivos deste clã estavam definidos e uma batalha de proporções desiguais estava para acontecer. E mesmo em total desvantagem em relação ao poderoso exército imperial, os honrados samurais da resistência não recuariam perante ao conflito eminente. O líder dos samurais mostrava-se muito preocupado durante a batalha, pois sabia que o fracasso poderia resultar na total extinção do seu clã e de sua vila. Enquanto comandava as ações de combate, observava o seu mais valoro e poderoso guerreiro em ação. Sensei Kishikawa sempre foi considerado invencível pelos seus, e além de nunca ter encontrado a derrota em combate, era o maior conselheiro e mentor espiritual do ancião líder do clã, apesar de ainda ser um jovem de 28 anos. Ele era um profundo conhecedor dos lendários dragões, e era um adorador dedicado dos Deuses dracônicos. Durante a batalha, os corpos se acumulavam em volta de Kishikawa, e a sua habilidade só não era maior do que a sua ferocidade. Mas mesmo para um guerreiro tão mortífero, a desigualdade numérica começava a pesar, e o honrado ancião líder do clã começava a perder as suas esperanças de sucesso na missão que se propuseram.
Inesperadamente, surge voando pelos céus um poderoso Dragão Azul, chamando a atenção de todos que estavam no campo de batalha. O lendário sobrevoa a todos para finalmente pousar exatamente na frente de Kishikawa, e emitindo um estridente guichado, desfere uma poderosa rajada elétrica que fulmina boa parte dos guerreiros do exército imperial. A batalha recomeça, mas a balança agora pendia para o clã de samurais, e o dragão azul garantiu a vitória e sobrevivência dos honrados guerreiros.

Após essa memorável batalha, o dragão azul entrega aos cuidados do guerreiro Kishikawa uma criança humana, e com a voz cheia de pesar explica:

“Há alguns meses atrás estive envolvido em uma grande batalha entre dragões, e no calor do combate eu matei um jovem dragão, filho de um poderoso cromático negro. Sabedor de que eu também tenho um filho, um hatchling azul, ele jurou que se vingaria o matando e a mim. Consciente que não sou capaz de vencer o poderoso dragão negro e temendo que ele cumprisse o que havia jurado, eu procurei o maior conjurador entre os dragões e pedi a sua ajuda. A única maneira que o poderoso dragão ancião encontrou para protege-lo, foi disfarçando o meu filho sob uma forma humana, por intermédio de poderosa magia, e assim foi feito.

Não temo pela minha vida, mas me preocupo com a vida de minha cria. Esta criança parece um humano, mas na verdade é um dragão azul, que sob o encantamento que foi submetido, não tem consciência da sua condição nem do seu poder. O que te peço é um fardo pesado nobre guerreiro, pois preciso que o tempo esfrie a sede de vingança do dragão negro, e para isso, preciso que cuide do meu filho sob a forma humana, até que ele esteja pronto para se defender sozinho e descubra a verdade sobre a sua origem.”

Levando a sua enorme pata na direção do samurai, o dragão azul exibe um pequeno frasco, que tinha no seu interior um líquido avermelhado. Ele o entrega, para depois explicar:

“Neste frasco está contido uma pequena porção do meu sangue, e para desfazer o encanto ele deverá beber todo o conteúdo. A partir daí ele voltará a sua forma e consciência de dragão.”

O dragão azul havia garantido a sobrevivência do clã de samurais e de sua aldeia, e o honrado guerreiro samurai, dotado de grande gratidão, não vacila em aceitar de bom grado a missão que recebera do lendário azul, afirmando que protegeria o menino com a vida, e o criaria como um pai.

Filho adotivo de Kishikawa, o menino dragão é batizado como Akysaru (atualmente conhecido como Cello Andrew) e criado dentro do código de honra dos samurais, Cello desde muito jovem veio recebendo ensinamentos sobre os segredos Dracônicos, aprendendo com o seu pai um pouco dessas fascinantes criaturas, mas sem desconfiar que ele mesmo era um dragão. A partir de 5 anos já recebia educação voltada ao Bushido (código de honra dos Samurais), a partir dos 10 anos de idade seu pai já o treinava com técnicas Musashi blades (lutas com 2 espadas),técnicas de combates militares , artes marciais em geral, e com 18 anos Cello já era considerado um dos mais bravos e temidos guerreiros Samurai. Mesmo na forma humana, ele era dotado de força e velocidade bem acima da media, e isso destacava o jovem samurai nos combates que se envolvia.

Muitos anos se passaram, e o dragão samurai fez história sua região, liderou e ajudou nas guerras e no processo de paz. Era muito respeitado não só pela sua grande perícia com armas, mas em especial pela sua grande inteligência e capacidade de formar estratégias perfeitas. Cello havia se tornado uma verdadeira lenda.

Mas algo de diferente acontecia, pois Cello não envelhecia como os demais. Via seus amigos envelhecendo, o seu pai humano já um ancião e ele ainda jovem, no auge de sua forma. E essa condição diferenciada fez com que várias dúvidas o atormentassem.

Quando o grande mestre Samurai Pai de Cello meditava as margens de um rio , Cello se aproxima e diz:
“ Pai preciso entender por que sou diferente dos demais, preciso saber por que não envelheço, por que sou mais forte, porque não me machuco com tanta facilidade, por que não sinto frio?”

Sentindo que era o momento de revelar a verdade para o Cello, Kishikawa o conduz até um pequeno templo que havia próximo de onde estavam, e chegando lá ele retirou de trás de um altar sagrado o frasco que havia sido guardado por muitos anos. Sem muita explicação, entregou para Cello que sem questionar tomou todo o conteúdo.

A partir deste momento tudo se revelou, e o dragão azul Cello finalmente surgiu para o início de um novo ciclo.

Depois do falecimento do se pai adotivo, o dragão azul Cello partiu pelo vasto mundo em busca de encontrar e se relacionar com outros de sua espécie, e quem sabe encontrar e conhecer o seu pai dragão. Apesar de ainda ser um dragão muito jovem, já era profundo conhecedor de dracologia, uma herança deixado pelo seu pai e sensei. Cello partiu em busca de clãs de dragões azuis nos extremos desertos do oriente. Em pouco tempo estava inserido em uma poderosa tribo de dragões azuis. Não muito diferente da sua fase como humano, Cello começou a se destacar em uma comunidade de guerreiros azuis, em pouco tempo, estava sendo convocado para missões designadas pelo Conselho de Wyrm.

Em uma dessas convocações o Dragão Azul Samurai Cello Andrew, já do topo dos seus 437 anos, juntou-se a um destacado clã de dragões, das mais diversas raças e idades, que cumpre uma missão fundamental para o equilíbrio do mundo, inserido em meio a um conflito de grande proporções em terras muito distantes.

O Dragão Samurai chega no clã em meio a ações perigosas e violentas, vivenciando uma guerra sem precedentes. Cello sabe da grande importância que tem nessa missão, e concentra todas essas habilidades em eventos misteriosos que ainda de desenrolam...

BG Heder Zapatero o Red Dragon



Autor: Heder Zapatero

Nome do Dragão: Heder Zapatero
Dracônico: Kothar charir (demon red)
Raça: Dragão vermelho
Idade: 1026 anos
Elemento que rege: A terra sobre todas as formas, FOGO o poder desse elemento está acumulado em seu espírito
Incubado dentro de um vulcão adormecido por 360 dias em um deserto da Ásia repousava um ovo de dragão vermelho sem família sem clã e sem histórico de sua raça. "Os dragões vermelhos vivem relações muito ciumentas, os "pais" podem ter brigado e abandoado o ninho, afinal a mãe tem certeza que o filhote se desenvolverá bem e será orgulhoso e seguro de si uma coisa normal entre os dragões vermelhos".
Dias de caos atormentavam a região de vilas que estava em constante guerra contra uma raça de elfos. Certo dia um terremoto sacode a região o ovo de dragão é jogado para fora de seu ninho e encontrado por um humano que morava Próximo do vulcão. Ele ficou deslumbrado com o que se tornou o nascimento de seu segundo filho a fera já tinha um nome era Heder zapatero pois um dragão é uma criatura com inteligência maior que um humano comum.. eles iniciam o aprendizado desde o ovo, de modo que nascem ja sabendo seus nomes e sabendo andar.. O pequeno dragão já nasceu correndo para todos os lados, logo depois foi a curiosidade que tornou-se uma das grandes características do pequeno "Sapatero" apelido dado por seus familiares.
Mas como todo animal mesmo dotado de inteligência e de inúmeros poderes ele também tinha uma natureza de dragão e não era uma dragão comum era um vermelho e em suas veias seu sangue era fervente vivia pelos cantos se escondia no escuro e acumulava sua riqueza secretamente estava crescendo o jovem Sapatero observando as inúmeras batalhas dos humanos e formando sua própria estratégia de combate para um dia se tornar adulto e mostrar toda sua força.
Um dia aproxima-se da vila uma criatura nunca vista antes pelas redondezas. Um Dragão de Prata se aproximava de seu Território. Heder zapatero já era um jovem dragão havia aprendido a usar magia de forma solitária sendo guiado por seu espírito. Tomado por curiosidade não entende o que se passa. Porque esse dragão ataca a vila de seus pais? Tomado de coragem parte em direção ao dragão de prata queria saber o motivo de tudo que estava acontecendo afinal de contas aquela vila era dele e ele tinha suas peças, seu tesouro tudo ali encaixadas conforme ele queria. o Dragão de prata furioso e detentor de uma imensa sabedoria desconhece o poder do jovem dragão e começa uma luta feroz.
Diante desta situação o centro imóvel, como um olho que se fecha, parecia recolher-se quando Heder Zapateiro o dragão vermelho, em fogo, se fez febre no servidor do Homem e o coração lhe foi tomado pela noite e aí viu que dragão de Prata tomava tudo ao seu redor, devorando o fogo e o desejo.
Um sono sem sonhar desvanecia fronteiras seguras e só as estrelas ao longe demarcavam o círculo exterior desse vazio, para onde as lágrimas e os risos dão testemunho do tempo.
A luta durava a mais de um ano. Durante esse tempo tudo se tornou um terror digamos assim de sentimentos mais intensos que o terror, para os quais não existe nome na Terra. Pois muitos sinais haviam se produzido, e por toda a parte, sobre a terra e sobre o mar, as asas vermelha e prata dos dragões se estendiam em desespero por onde lutavam. Para aqueles, conhecedores dos astros, não era desconhecido que os céus apresentavam um aspecto de desgraça, e para eles o dragões, era evidente que então sobreviera a alteração daquele ano, em que manifestava-se não somente no orbe físico da Terra, mas nas almas, imaginações e meditações da Humanidade essa luta tinha que terminar.
E eis que dentre aquela sangrenta luta, onde ia morrer o rumor de um dos dragões, se destacou uma sombra negra e imprecisa, uma sombra tal como a da lua quando baixa no céu, e se assemelha ao vulto dum homem: mas não era a sombra de um homem, nem a de um deus, nem a de qualquer outro ser e, tremendo um instante entre o fogo o jovem dragão decidiu não olhá-la fixamente, mas baixou os olhos e fixou sem desvio nas profundas veias do dragão de Prata mordeu com toda sua força a garganta do Dragão. E afinal, havia ganhado aquela luta e pronunciando algumas palavras em voz baixa e com muito sangue em sua boca, indagou a sombra me diz seu nome e lugar de nascimento. E a sombra respondeu: "Eu sou Tiamat meus domínios estão em Arvenus, o primeiro dos nove circulos infernais tenho a chave dos planos, e posso caminhar entre os mundos... e costumo caminhar daki pra lá fuçando e inspirando dragões cromáticos a se tornarem melhores nakilo que fazem e sua luta me chamou atenção".
O dragão sem muita pressa diz: Se me ordena, falarei. Mas receio que não possa exprimir-me com clareza. Certamente Eu adorei um ser humano como a um Deus, venerei-o, e, ao render-lhe este culto, o meu coração transbordou de felicidade. Mas uma noite, eu sonhei que o Senhor da minha alma estava sentado em um vulcão, estreitando a minha mão direita na sua mão esquerda e murmurava palavras de saudações. A cena não parecia de forma alguma estranha. O sonho desfez-se, mas a sua impressão ficou. No dia seguinte, quando os meus olhos se levantaram para ele, pareceu-me diferente. A imagem que me apareceu no sonho continuava a perseguir-me. Atemorizado tentei fugir para longe, mas a imagem não saía do meu espírito. Desde então, a minha alma não conhece a paz, e tudo em mim se tornou sombrio. Enquanto enxugava as lágrimas ao mesmo tempo em que falava, o dragão mastigava convulsivamente as carnes do dragão de Prata.
Quando ele acabou de contar, Tiamat perguntou:
-Diz-me: quem viste no teu sonho?
Com as mãos juntas, ele suplicou:
Não posso.
Ela insistiu:
-Deves dizer-me tudo.
Tiamat contorceu as mãos e interrogou:
- Assim o deseja?
- É teu dever! - respondeu Tiamat, pois sou a rainha de todos os Cromáticos.
Então Heder exclamou:
- Senhora, fostes vós que eu vi!
E deixando cair as migalhas de carne de sua boca, começou a soluçar profundamente.
Tiamat sugere a Heder que vá de encontro ao Conselho de Sidarta para melhorar o aprendizado e assim tornar-se mais mortal e eficiente.
Quando sossegou e pôde olhar diretamente para Tiamat, o dragão disse numa voz meiga:
- Deixarei este lugar esta mesma noite e não me verás mais.
A rainha dos dragões em tom de autoridade diz: Sabes que tu és um dragão vermelho filho do fogo e não pertence a este mundo de humanos. Procure por esse clã de dragões que tem uma missão importe para todas a raças, junte-se a eles e entenderás mais sobre nossa causa pois é minha missão instigar os dragões a serem ainda mais poderosos (no caso dos cromáticos.. a serem crueis e belicos). Que técnicas de lutas e magias simples Heder vc poderia aprender entre humanos e elfos, mas vc pode explorar todas as possibilidades de batalha e domar magias poderosas que nenhum humano e elfo seria capaz de manipular. Vc só conseguira isso entre os Dragões e o conselho de sidarta será sua morada.
O dragão vermelho murmurou:
Digo-te adeus...
Sem dizer uma palavra, Heder inclinou-se e tocou os pés de Tiamat com a fronte.
E o Dragão vermelho deixou a aldeia. A lua desaparecera; a noite tornou-se escura. Ouvia-se o chapinhar da água. O vento soprava furiosamente das trevas, como se quisesse varrer as estrelas do céu. Confundem-se os elementos e as cores o iludem. Homens e mulheres que julgavam ver três pilares do céu, mas na verdade, são três dragões e não há noticias do Dragão vermelho nas redondezas.
Para além disto, luz e sombra, que mutuamente se justificam. Um Dragão andante se torna peregrino do tempo e da mente; ele percorreu sendas e eras e, quando levanta vôo e se ergue um pouco, não sabe bem se melhorou a visão, ou se afastou os horizontes, apenas sabe que depende da sua nova jornada em um clã de dragões junto ao concelho de sidarta que agora faz parte é seu primeiro grupo e o único, por isso se cerca de atenções, está atento aos menores sinais. Lealdade, força e honra são seus princípios lutará por isso até a morte.

A Morte de Desmor e a Vingança dos Dragões Parte 2



Autor: Ianthe Frey

Mal haviam despontado nos céus de Darkness Fall os primeiros sinais da manhã e uma grande comoção já havia se instalado no covil dos Dragões. Cello,o líder do clã , andava impacientemente de um lado para o outro e repetia para si mesmo: - Como pôde isso ter acontecido sem o nosso conhecimento?
Os outros dragões presentes, aturdidos com as notícias mal podiam acreditar no que estavam ouvindo. O clã dos Undeads finalmente havia cumprido sua sinistra ameaça.

Alheia a tudo que se passava, Ianthe Frey acordou após uma noite de sono conturbado com a cabeça parecendo que ia explodir. Que pesadelo horrível havia tido essa noite! Olhou em volta ainda sonolenta e percebeu que adormecera na caverna que ficava no caminho para o covil. Preocupada pelo atraso de desmor a dragonesa havia se instalado lá para esperar pelo seu amado. Agora, já estando desperta, um sinal de alarme faz-se sentir em seu coração. Aos poucos foi se lembrando do terrível sonho que havia perturbado o seu sono...Desmor havia aparecido, avisando-a de que estava prisoneiro no castelo dos necromantes, sofrendo as maiores torturas para que abandonasse de uma vez por todas o sonho de ser feliz a seu lado. Em seus últimos segundos de vida havia reunido todas as suas forças para realizar aquela conexão mental e dizer que não havia renunciado ao seu amor e que preferia a morte a viver sem ele. Alarmada com a possibilidade daquilo ser muito mais do que um mero pesadelo, Ianthe dirigiu-se imediatamente para o covil temerosa de ouvir a terrível verdade.

Chegando ao covil a jovem dragonesa é imediatamente abordada pelos seus e questionada sobre os acontecimentos da noite anterior. Como não havia dormido em casa, todos assumiram que ela estava presente quando a tragédia ocorreu. Ainda confusa Ianthe fica totalmente devastada pela dor quando Cello lhe pergunta se os Undeads tinham realmente capturado e matado desmor. O pesadelo ainda não terminara, era tudo verdade, havia realmente acontecido e ela presenciara o último suspiro de vida de seu amado. Como se não estivesse mais presente em seu corpo passa a responder mecanicamente as perguntas que lhe são feitas, relatando a todos o seu sonho.

O som ensurdecedor do rugido dos Dragões atravessou a densa neblina que pairava sobre Darkness Fall, acordando a todos num sobressalto de preocupação e pavor. Portas e janelas foram bruscamente fechadas e negras nuvens cobriram o céu, solidarizanda-se ao luto e pesar que se abateriam sobre o covil dos Dragões.

Pablo, o jovem e valente dragão vermelho, foi o primeiro a se manifestar. Conhecido por sua bravura e impetuosidade, imediatamente dirigiu-se ao refúgio dos necromantes para reclamar o corpo de desmor e obter sua vingança. Todos os dragões presentes o seguiram, temendo o pior, caso o intrépido jovem chegasse sozinho ao castelo dos Undeads. Pablo não era exatamente conhecido por sua diplomacia ao lidar com os inimigos do clã. Quando os membros mais velhos do clã lá chegaram, seguidos por uma Ianthe abatida e desolada, depararam-se com uma cena que ficaria para sempre gravada na historia dessa terra.

Instalado dentro do território dos Undeads e desafiando a todos o necromantes presentes, Pablo exigia uma retratação e o corpo de seu irmão assassinado. Surpreendidos pela audácia do dragão, que por seu comportamento irreverente estava na lista negra dos Undeads, os necromantes viram-se sem ação perante tão grande ousadia e não atacaram o jovem Pablo. Equanto os Undeads se recuperavam do choque inicial, causado por tal inimaginável invasão, os Dragões Anciões foram chegando e aos poucos ocupando o terreno do cemitério em volta do castelo. Em suas formas místicas era difícil não se maravilhar e intimidar perante tão magníficas criaturas. Suas presenças aterradoras faziam gelar nas veias o sangue do mais experiente e destemido oponente.

Necromantes de um lado, defendendo o direito de posse do cadáver de seu ex-discípulo transformado em inimigo, e dragões do outro lado reclamando o corpo daquele que havia se tornado um dos seus. O impasse estava estabelecido e só uma luta de vida e morte entre os clãs poderia resolver essa contenda.

Pegos de surpresa os necromantes Crazyboy, Cisse e Hally mal podiam acreditar no que estava acontecendo em solo dos Undeads. Ali estavam, magnificos e ameaçadores, os Dragões Anciões, Cello o Azul Saqueador Impio de Tiamat, líder do clã; Heder o Vermelho , segundo em comando e as anciãs Jaddy a Negra; Yulia a Saqueadora Impia de Tiamat e Coreh a Vermelha Maligna, além de Pablo e da jovem dragonesa que fora o pivô de toda essa história. Vendo-se em inferioridade de forças os necromantes resolvem tentar negociar porém, do alto de toda sua imponencia, Cello não permite que continuem a falar, desafiando aqueles seres repugnantes por incorrerem no unico erro que jamais poderiam ter cometido: capturar um dos membros do Clã dos Dragões. Soltando um urro que fez estremecer toda a terra a sua volta, com sua poderosa garra aprisiona Hally, que pega de surpresa, não esboça qualquer reação, jogando-a em suas costas e levantando vôo em direção ao Covil. Aproveitando-se da surpresa estampada nos rostos de Cisse e Crazyboy, Heder rapidamente agarra o corpo de desmor e alça vôo atrás de seu irmão. Os Dragões jamais abandonam os seus, mesmo que seja só um corpo sem vida. Um a um os dragões decolam daquele solo maldito e voam em direção ao covil deixando para trás dois perplexos e não menos furiosos necromantes.

Após chegarem ao covil, rumores são ouvidos vindo do lado de fora e Cello então percebe que os Undeads chamaram seus aliados Hunters e Vampiros para tentarem um resgate. Eles haviam se recuperado do susto inicial mais rapido do que o dragão azul havia imaginado; não havia tempo a perder. Reunidos em torno da refém os dragões dividiam-se quanto ao destino da mesma. Pablo queria matá-la, Coreh desejava torturá-la primeiro, Jaddy que lhe matassem a criança que estava estava em seu ventre, Yulia achava que ela deveria ter seu rosto marcado antes de ser morta e Heder, que estava com fome, achava que deviam simplesmente devorá-la.

Com tantas opiniões diferentes sobre o que fazer com Hally, Cello invocou um canal mental e comunicou-se com a Grande Deusa do Caos Tiamat, Criadora dos Dragões Malignos, pedindo orientação. Quase que imediatamente Cello recebeu uma mensagem da Deusa dizendo que ele deveria honrar os seus...Sem mais delongas ele tomou a decisão de degolar a necromante e com suas garras marcar seu rosto. Não demonstrando qualquer emoção em seu rosto Cello encaminhou-se até onde estavam os Undeads e jogou a cabeça, coberta de sangue, de Hally aos pés de Guilherme Cisse. Sem esperar qualquer resposta, girou seu enorme corpo e já dirigia-se de volta ao covil quando escutou a ameaça que ecoou pelos céus de Darkness Fall. Os Undeads haviam jurado que teriam sua vingança.

*********** Fim da Parte II **************


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