Autor: Heder Zapatero
Nome do Dragão: Heder Zapatero
Dracônico: Kothar charir (demon red)
Raça: Dragão vermelho
Idade: 1026 anos
Elemento que rege: A terra sobre todas as formas, FOGO o poder desse elemento está acumulado em seu espírito
Incubado dentro de um vulcão adormecido por 360 dias em um deserto da Ásia repousava um ovo de dragão vermelho sem família sem clã e sem histórico de sua raça. "Os dragões vermelhos vivem relações muito ciumentas, os "pais" podem ter brigado e abandoado o ninho, afinal a mãe tem certeza que o filhote se desenvolverá bem e será orgulhoso e seguro de si uma coisa normal entre os dragões vermelhos".
Dias de caos atormentavam a região de vilas que estava em constante guerra contra uma raça de elfos. Certo dia um terremoto sacode a região o ovo de dragão é jogado para fora de seu ninho e encontrado por um humano que morava Próximo do vulcão. Ele ficou deslumbrado com o que se tornou o nascimento de seu segundo filho a fera já tinha um nome era Heder zapatero pois um dragão é uma criatura com inteligência maior que um humano comum.. eles iniciam o aprendizado desde o ovo, de modo que nascem ja sabendo seus nomes e sabendo andar.. O pequeno dragão já nasceu correndo para todos os lados, logo depois foi a curiosidade que tornou-se uma das grandes características do pequeno "Sapatero" apelido dado por seus familiares.
Mas como todo animal mesmo dotado de inteligência e de inúmeros poderes ele também tinha uma natureza de dragão e não era uma dragão comum era um vermelho e em suas veias seu sangue era fervente vivia pelos cantos se escondia no escuro e acumulava sua riqueza secretamente estava crescendo o jovem Sapatero observando as inúmeras batalhas dos humanos e formando sua própria estratégia de combate para um dia se tornar adulto e mostrar toda sua força.
Um dia aproxima-se da vila uma criatura nunca vista antes pelas redondezas. Um Dragão de Prata se aproximava de seu Território. Heder zapatero já era um jovem dragão havia aprendido a usar magia de forma solitária sendo guiado por seu espírito. Tomado por curiosidade não entende o que se passa. Porque esse dragão ataca a vila de seus pais? Tomado de coragem parte em direção ao dragão de prata queria saber o motivo de tudo que estava acontecendo afinal de contas aquela vila era dele e ele tinha suas peças, seu tesouro tudo ali encaixadas conforme ele queria. o Dragão de prata furioso e detentor de uma imensa sabedoria desconhece o poder do jovem dragão e começa uma luta feroz.
Diante desta situação o centro imóvel, como um olho que se fecha, parecia recolher-se quando Heder Zapateiro o dragão vermelho, em fogo, se fez febre no servidor do Homem e o coração lhe foi tomado pela noite e aí viu que dragão de Prata tomava tudo ao seu redor, devorando o fogo e o desejo.
Um sono sem sonhar desvanecia fronteiras seguras e só as estrelas ao longe demarcavam o círculo exterior desse vazio, para onde as lágrimas e os risos dão testemunho do tempo.
A luta durava a mais de um ano. Durante esse tempo tudo se tornou um terror digamos assim de sentimentos mais intensos que o terror, para os quais não existe nome na Terra. Pois muitos sinais haviam se produzido, e por toda a parte, sobre a terra e sobre o mar, as asas vermelha e prata dos dragões se estendiam em desespero por onde lutavam. Para aqueles, conhecedores dos astros, não era desconhecido que os céus apresentavam um aspecto de desgraça, e para eles o dragões, era evidente que então sobreviera a alteração daquele ano, em que manifestava-se não somente no orbe físico da Terra, mas nas almas, imaginações e meditações da Humanidade essa luta tinha que terminar.
E eis que dentre aquela sangrenta luta, onde ia morrer o rumor de um dos dragões, se destacou uma sombra negra e imprecisa, uma sombra tal como a da lua quando baixa no céu, e se assemelha ao vulto dum homem: mas não era a sombra de um homem, nem a de um deus, nem a de qualquer outro ser e, tremendo um instante entre o fogo o jovem dragão decidiu não olhá-la fixamente, mas baixou os olhos e fixou sem desvio nas profundas veias do dragão de Prata mordeu com toda sua força a garganta do Dragão. E afinal, havia ganhado aquela luta e pronunciando algumas palavras em voz baixa e com muito sangue em sua boca, indagou a sombra me diz seu nome e lugar de nascimento. E a sombra respondeu: "Eu sou Tiamat meus domínios estão em Arvenus, o primeiro dos nove circulos infernais tenho a chave dos planos, e posso caminhar entre os mundos... e costumo caminhar daki pra lá fuçando e inspirando dragões cromáticos a se tornarem melhores nakilo que fazem e sua luta me chamou atenção".
O dragão sem muita pressa diz: Se me ordena, falarei. Mas receio que não possa exprimir-me com clareza. Certamente Eu adorei um ser humano como a um Deus, venerei-o, e, ao render-lhe este culto, o meu coração transbordou de felicidade. Mas uma noite, eu sonhei que o Senhor da minha alma estava sentado em um vulcão, estreitando a minha mão direita na sua mão esquerda e murmurava palavras de saudações. A cena não parecia de forma alguma estranha. O sonho desfez-se, mas a sua impressão ficou. No dia seguinte, quando os meus olhos se levantaram para ele, pareceu-me diferente. A imagem que me apareceu no sonho continuava a perseguir-me. Atemorizado tentei fugir para longe, mas a imagem não saía do meu espírito. Desde então, a minha alma não conhece a paz, e tudo em mim se tornou sombrio. Enquanto enxugava as lágrimas ao mesmo tempo em que falava, o dragão mastigava convulsivamente as carnes do dragão de Prata.
Quando ele acabou de contar, Tiamat perguntou:
-Diz-me: quem viste no teu sonho?
Com as mãos juntas, ele suplicou:
Não posso.
Ela insistiu:
-Deves dizer-me tudo.
Tiamat contorceu as mãos e interrogou:
- Assim o deseja?
- É teu dever! - respondeu Tiamat, pois sou a rainha de todos os Cromáticos.
Então Heder exclamou:
- Senhora, fostes vós que eu vi!
E deixando cair as migalhas de carne de sua boca, começou a soluçar profundamente.
Tiamat sugere a Heder que vá de encontro ao Conselho de Sidarta para melhorar o aprendizado e assim tornar-se mais mortal e eficiente.
Quando sossegou e pôde olhar diretamente para Tiamat, o dragão disse numa voz meiga:
- Deixarei este lugar esta mesma noite e não me verás mais.
A rainha dos dragões em tom de autoridade diz: Sabes que tu és um dragão vermelho filho do fogo e não pertence a este mundo de humanos. Procure por esse clã de dragões que tem uma missão importe para todas a raças, junte-se a eles e entenderás mais sobre nossa causa pois é minha missão instigar os dragões a serem ainda mais poderosos (no caso dos cromáticos.. a serem crueis e belicos). Que técnicas de lutas e magias simples Heder vc poderia aprender entre humanos e elfos, mas vc pode explorar todas as possibilidades de batalha e domar magias poderosas que nenhum humano e elfo seria capaz de manipular. Vc só conseguira isso entre os Dragões e o conselho de sidarta será sua morada.
O dragão vermelho murmurou:
Digo-te adeus...
Sem dizer uma palavra, Heder inclinou-se e tocou os pés de Tiamat com a fronte.
E o Dragão vermelho deixou a aldeia. A lua desaparecera; a noite tornou-se escura. Ouvia-se o chapinhar da água. O vento soprava furiosamente das trevas, como se quisesse varrer as estrelas do céu. Confundem-se os elementos e as cores o iludem. Homens e mulheres que julgavam ver três pilares do céu, mas na verdade, são três dragões e não há noticias do Dragão vermelho nas redondezas.
Para além disto, luz e sombra, que mutuamente se justificam. Um Dragão andante se torna peregrino do tempo e da mente; ele percorreu sendas e eras e, quando levanta vôo e se ergue um pouco, não sabe bem se melhorou a visão, ou se afastou os horizontes, apenas sabe que depende da sua nova jornada em um clã de dragões junto ao concelho de sidarta que agora faz parte é seu primeiro grupo e o único, por isso se cerca de atenções, está atento aos menores sinais. Lealdade, força e honra são seus princípios lutará por isso até a morte.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
BG Heder Zapatero o Red Dragon
Postado por council of dragons às 17:02
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