segunda-feira, 27 de abril de 2009

BG Coreh Pessoa Dragão Vermelho



Autor: Coreh Pessoa

Nome do Dragão: Coreh Pessoa
Dracônico: Malsvir Charir (Evil red)
Raça: Dragão Vermelho
Idade: 420 anos
ALTURA: 1,61 metros (forma humana), cerca de 2,2 metros(forma Dracõnica Humanoide) , 12 metros (forma Dracônica mística)
Elemento que rege: Direito total sobre o fogo e direito parcial sonbre a terra e as trevas

A 420 anos atrás, aconteceu um evento que mudou para sempre a história deste mundo. Num pedaço da infindável extensão de terras do reino dos Magos, situava-se um vulcão. Não era um vulcão inativo, nem totalmente ativo, ou assustador. era um vulcão normal e escondia em seu interior um ovo de dragão.
Certo dia ele soprava larva de seu interior e como uma fenix que surge das trevas. Do Fogo nascia uma das mais belas criaturas ja vista na face da terra, um dragão Vermelho ou melhor uma dragonesa vermelha com o nome de " Coreh Pessoa (Malsvir Charir) Evil red". Orgulhosa e egoista dotes que já herdou de sua raça a bb dragonessa apreciava seu novo mundo.
Depois de seu nascimento ficou a vagar durante 2 dias pela floresta se alimentando dos animais. Andou até a orla da mata que se erguia silenciosamente. Sinistramente a poucos passos da estrada sentou-se, encostada a uma árvore para descansar. Os rumores de uma fera já se espalhava pela região, despertou a curiosidade de um Mago maldoso que desejava os poderes do dragão. E em uma noite de frio e ventos sombrios parte em caçada a fera junto com seus seguidores. ((Se tratava de uma seita de culto aos dragons)) Todos queriam beber e banhar com o sangue do dragão acreditavam que teriam a vida eterna.
Olha o dragão *Gritou o Mago. " Isto é uma besta que nasce do fogo. Não posso deixar vivo essa fera. Em nome dos Deuses, eu vou matá-lo. Sacrifico a minha vida, mas tiro a sua vida". Ao proferir estas palavras, sacou um pequeno livro do bolso, com um dente de dragão, conjurou magias nuncas testadas antes, por um humano. Queria mesmo entregar sua vida para capturar o sangue dessa fera. Palavras nunca ditas e conjuros malignos vão em direção a dragonesa vermelha que dormia despreocupada na estrada. O rosto do Mago e seus seguidores estavam tão vermelhos, que ele não parecia uma pessoa Humana normal. Os olhos estavam vermelhos, injetados, e faiscavam. Naquele momento, parecia que o Dragão Vermelho se havia encostado nos humanos. Assim, o Dragão Vermelho, usando um ser humano, sem nem ao menos olhar pra eles? De repente, no momento em que estavam prestes a cometer o assassínato, a cor de seus rostos mudou. Eles se agacharan e começaram a gemer agoniado. A dragonesa então acorda. Pergunta-lhes o que estavam sentindo e eles responderam que sentiam uma dor de barriga insuportável. Ela havia utilizado sua magia sem saber. Depois disso, a atitude dos magos mudou completamente. E pediu delicadamente que o acompanhasse até sua casa. Disse que daria muitos presentes em troca da presença dela em seu reino. A dragonesa então parte em direção ao castelo dos Magos onde se tornaria sua proxima morada.
A despeito disso, "Coreh Pessoa (Malsvir Charir) Evil red" se tornou uma exímia caçadora. Cresceu rapidamente. Era mais forte, mordia mais pesado, tinha garras afiadas e contava com a proteção da natureza.
Sua presença causava o maior alvoroço no reino. O clima denso e as pessoas na incerteza do que estava acontecendo.
Os magos estão mais poderosos *Disse um velho cidadão que morava a muito tempo naquele reino.
Alguns anos depois viu-se outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho... a sua cauda levava após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-se sobre a terra em mergulho sem precedentes. O dragão era "Heder zapatero (Kothar charir) demon red" ((Não é exatamente uma idéia original ter dragões capazes de assumirem forma humana, mas neste Bg esta característica é fundamental.)) Pois Heder se lança na terra com a forma humana. E já dá pra perceber o porque: os dois já se conhecem muito bem. Os dois assumen sua forma humana pra andar entre os humanos sem serem notados. Param por um instante em frente a fonte do castelo. uma longa conversa anima a vida da bela dragoneza.
Mas em um outro aspecto de dragões. Dragões são absurdamente orgulhosos, pelo menos os vermelhos se nota facilmente essa caracteristica. *Foi-me dado o poder de ver o futuro. Disse heder: Vejo momentos do imenso tempo que temos pela frente para este mundo. Um momento de escuridão e desespero preciso de sua ajuda. Desejo saber onde estão os ossos dos grandes reis "os lendários dragões" Não sei muito bem onde estão escondidos mas sei que nesses ossos poderemos encontrar uma pista para um portal que nos levará a luz do saber.
Abaixando a cabeça impaciente Coreh olha pra Heder e diz: Nossas boas ações muitas vezes são mais turvas que nossos pecados. Como pretente violar os mortos sem cometer um pecado?
Notando a ironia por entre as palavras da jovem dragonesa *Rosna Heder com um tom mais alto e raivoso: Veja o que esse povo foi capaz de criar, sua dragoneza imunda! Voce é apenas uma jovem dragoneza arrogante e indisciplinada enquanto eu sou quase um ancião. Não vendo muita reação no rosta da dragonesa Heder muda de voz. Agora com uma voz ao mesmo tempo gutural e sibilante. fala para a coreh: vc é ma criatura que causa aversão tanto nos homens como nos dragões.
*Coreh ainda desanimada. Responde ao velho dragão. Vocês dragões sem alma deixaram viver o seu próprio carrasco.
O grande dragão vermelho pensou por um instante e resolve deixa-la pra tras ele não queria uma dragonesa fraca e desaminada em sua busca. Então conjurando uma magia antiga se transforma em sua forma mistica atingindo quase 28 metros de altura. Os moradores vendo aquela cena terrivel partem em retirada aos berros e gritos com medo da grande fera.
Heder antes de partir ainda olhou mais uma vez para a expressão horrorizada da criatura a sua frente, sorriu, e deu as costas. Enquanto caminhava, e em um bater de asas cobriu novamente os céus e pegou-se pensando-se em seu voo na dragoneza que tinha acabado de conhecer. Imaginou como deveria ter sido o passado dessa dragonesa "Tão mortal e humano deve ser o passado dessa dragonesa. aposto que ela costumava ser a montaria de um mago, que a capturou e a domesticou há muito tempo. Durante esses anos de servidão, o ódio que nutria pelo mago lentamente transformou-se em amor, e a melancolia abateu-se sobre ela. Quando finalmente a longevidade mágica de seu amo se esvaiu, provocando sua morte."
Resolve então voltar e encontra Coreh no mesmo local onde estava antes de partir. E entre as nuvens avista que a drogenesa tinha levantado voo. Se encontram no ceu.
E Heder diz a bela dragoneza: Vc se sente particularmente solitária amarra a velha capa do mago às suas costas e alça vôo carregando sua figura esquelética entre os ombros. O mago pode não ser mais do que um esqueleto agora, mas a seu legado vc se manteve leal. Seria um erro concluir com isso que vc Coreh é dócil, gentil, ou tem um lado fraco por humanos. Sei que está claramente procurando por um companheiro em que possa confiar, Talvez um mago maligno dispostos a abster-se de enganá-la, fazer-lhe algum mal, ou de tentar escravizá-la e que ainda compartilhe de seu amor pela destruição e aquisição de tesouros. Sei que são claramente difíceis de encontrar.
Coreh vc parece-me curar-se rapidamente e goza de uma saúde e vigor vibrantes; é pouco provável que alguma doença venha a clamar por sua vida. Desventura é sempre um perigo, a existência solitária dessa dragonesa vermelha poderia terminar abruptamente a qualquer momento, caso ela se vire contra o Culto do Dragão que parece ser a maior ameaça ao seu futuro.
"Em nome do conselho de Cello e de nossa honoravel rainha Tiamat lhe convido para uma jornada sem precedentes. A guerra dos dragões está proxima. Precizamos nos reunir em um grande conselho para nos tornarmos mais belicos, mais orgulhos, mais fortes, e mais ricos.
O desejo de poder toma conta de Coreh ela já tinha isso incubado em seu espirito. Mais uma vez revigorada ela sente que, também poderia recuperar seu controle sobre ela e assim tornar-se uma arma poderosa com uma força de combate controlada. A triste vida de Coreh ainda é uma inspiração para ela mas no fim ela decide ir de encontro a esse concelho e jurar e se entregar como uma arma a causa dos dragões FORÇA, HONRA E RESPEITO serão seus pilares e agora ela parte em direção ao seu nobre grupo esperando por orientações....

BG Diulia Beverly Dragão Vermelho



Autor: Diulia Beverly

Nome do Dragão: Diulia Beverly
Raça: Dragão Vermelho

Na Replública Filipinas havia um vulcão o "Vulcão Mayon" cujo seu interior habitava um ovo de dragão,depois do tempo devido a Hatching dragonesa saiu expledida do ovo, era uma bela e vaidosa dragonesa cromática vermelha.

Intelingente e curiosa olhava tudo ao seu redor, admirando a beleza da lava. Alimentou-se desta com que fez que seu sopro mudasse para uma bola de lava incandescente (sopro piroclástico) consequentemente mais veloz e mortífiro, pois além de queimar as cinzas e rocha incandescente demoravam a esfriar soterrando e destruindo a área atingida.
Ao sair do vulcão a dragonesa notou um pequeno vilaregio humano, a dragonesa os observava e aprendia; ouviu uma história de ancião que dizia "Diulia beverly significa juventude" e apartir de então a dragoneza decidiu adotar Diulia Beverly como nome.

Mesmo sendo uma Hatching porém valente, seguiu viagem. Em uma de suas andanças, com suas escamas ainda incandescentes Diulia conheceu Heder Zapatero que notou o quanto era jovem e surpreso por sua ousadia e coragem decidiu treina-lá.
Diulia sentia uma profunda admiração por Heder que era um vermelho também; aprendia a dominar o fogo e seu sopro, desenvolver as habilidades. Com o tempo o ser mais poderoso que ela havia conhecido viu que sua missão estava acabada e ordenou Diulia a continuar seu próprio caminho, que daquele ponto em diante não havia mais nada que ele pudesse ensinar.


Diulia tinha se apaixonado por Heder zapateiro e não queria deixa-lo.O grande e orgulhoso Dragão não permetiu ser questionado e ela não teve outra escolha a não ser partir. Solitária vagava por muitos lugares acumulando riquezas deixando rastro de destruição por onde passava não poupava nada e nem ninguém, sua natureza não permitia que tivesse piedade. Obeservava outras raças e planejava estratégias que lhe permitiam sair bem sucessidade em qquer assalto ou batalha que se envolvesse, colocando tudo em prática o que aprendeu com o Dragão Heder Zapateiro, as batalhas lhe conferiam experiencia para lida com diversos tipos de raças e terrenos.

Mas havia um desejo naquele silêncioso coração, Diulia tinha certeza que poderia derrotar tudo e todos mas como derrota o seu próprio sentimento?É incrível como alguém pode romper teu coração e no entanto seguir amando mesmo em pedaços. Não havia reino tão importante, nem riquezas que lhe interessasse mais do que seu adorado mestre. Resoluta, a jovem dragoneza vermelha decidiu se informar e buscar o paradeiro de Heder Zapateiro, seria parceira em lutas, sua conquista e objetivos estariam sempre alinhados a ele mesmo que não tivesse seu coração. AS pegadas do Grande Dragão não eram dificeis assim afinal de se rastrear e assim partiu em busca do clã por que Heder aliara suas garras e força...

BG JHONE ACKER DRAGÃO CROMÁTICO BRANCO



Autor: JHONE ACKER

NOME DO DRAGÃO: JHONE ACKER

RAÇA: DRAGÃO CROMÁTICO BRANCO

IDADE: 1001 ANOS

Á muito tempo em terras distantes, existia um grupo de montanhas chamadas “Senhoras Dos Imortais”.

Este Nome era dado a elas, pois nela habitava uma grande família de dragões brancos.

Dragões Brancos eram temidos nessa região, por sua ferocidade.

Nascido nessa Região Avia um Dragon Muito Especial, Seu nome era Draconis (Jhone Acker).
Especial por um motivo bem visível Draconis Era cego, cego por enfrentar um grande ancião vermelho que trazia destruição a sua raça.

Draconis o enfrentou e o matou mais como tudo tem seu preço nas Senhoras dos Imortais.

Jhone pagou com Sua Visão...

Mais Jhone se tornou um dragon terrível, pois mesmo não enxergar algo estranho havia nele,
Um poder fora do normal, algo que ate mesmo os anciões de seu clã não aceitavam...

Quando Draconis Se tornou adulto se afastou de seu clã,
Se tornando um andarilho...
Ate encontra um grupo de Dragões que Lutavam pra defender sua raça contra outros seres.
Draconis Conhecido agora só como Jhone Acker se uniu a esse Grupo e apesar de Haver Dragões Vermelhos nele Jhone Acker luta em Prol de sua raça e de sua própria existência...


ASs: Jhone Acker

BG Jaddy Vita Dragão Cromático Negro



Autor: Jaddy Vita

Nome do Dragão : Jaddy Vita

Raça: Dragão Cromático Negro

Idade: 1062 anos

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Terra, a Água e o Ar e as Trevas.


Em uma terra bem distante , havia um reino chamado Vanill onde habitam vários Dragões .
Twohvri era um dragão negro diplomata , que se orgulhava das suas vitórias nas grandes batalhas que lutou.Ainda conservava uma postura forte e intimada a todos por onde passava .
Ao seu chamado para uma nova batalha , onde triunfara novamente , Twohvri conhece Karnoc , uma Dragonesa Negra e acaba se envolvendo . Ao final da batalha percebe o desprezo que ela demosntra por filhotes e planeja levar seu ovo para bem distante dali , para que sua cria pudesse vingar. Ao perceber o acontecido , Karnoc se enche de fúria e promete se vingar de Twohvri, achando o bebê e o aniquilando.
Twhvri viaja para terras distantes, encontrando ali um novo covil .
Lá conversa com o Dragão Dourado e explica as suas intenções.
O Dragão Dourado entrega o ovo a uma Dragonesa chamada Absynth , que prontamente o adota e cuida da pequena Negra dando-lhe o nome de JADDY.
O Dragão Negro DelSurf também se afeiçoa pela pequena negra e começa a treiná-la para que se tornasse uma guerreira, que em pouco tempo já começa a se destacar como uma grande guerreira sanguinária.
Cello o ancião azul percebe as qualidades da pequena negra e passa a ela seu milenar conhecimento Dracônico , dialetos esquecidos e conjurações arcanas , apesar do mau humor cromático dos dois , com o passar do tempo criam uma grande afinidade .
Jaddy cresce em grupo , tendo toda atenção de seus pais adotivos e de seu novo clâ. Mas chegando a idade adulta começa a se comportar irrequietamente e sente um lado obscuro crescer dentro de si . Sua curiosidade também vai além do seu covil e começa a se interessar pela cidade que está localizada o seu covil.
Finalmente a Dragonesa Jaddy Vita estando qualificada e preparada para missões é chamada pelo Conselho de Wyrms onde é qualificada como membro do conselho pela sua grande virtuosidade e recebe sua missão em continuar e lutar ao lado de seu clã e manter o equilíbrio do mundo sendo inserida em meio a um conflito de grande proporções em terras muito distantes.
Ela acredita que muitas revelações ainda estão para acontecer ....

BG ABSYNTH YOSHIKAWA Dragão Metálico - Bronze



Autor: ABSYNTH YOSHIKAWA

Nome do dragão: ABSYNTH YOSHIKAWA

Idade: 1237 anos
Raça ou elemento que rege: Metálico - Bronze

Background:

Em um canto remoto no mar do Japão, a eclosão de um ovo é aguardada com muita expectativa. Quando finalmente ele se racha, libertando a frágil criaturinha, o casal de Spirits de Bronze recebe a filha com sorrisos e muito carinho.

Os anos se passaram e Absynth cresceu. Sempre em companhia de seu protetor e sábio pai e sua amorosa mãe. Aprendeu tudo o que um dragão tem que saber para sobreviver, mesmo as lições mais duras. Durante os treinamentos, seu pai reconheceu em sua filha a aptidão que tinha para a cura e desenvolveu esse talento junto com ela.

Certo dia, quando já era uma dragonesa adulta, decidiu sair voando pelo mundo, além das fronteiras dentro das quais sempre se mantivera, por ter um certo receio do desconhecido. Durante essa viagem acabou por conhecer-se melhor e descobriu ser curiosa, sociável e muito interessada em conhecer e conviver com outras espécies. Conheceu uma dragonesa de Prata muito meiga e esperta, que foi sua companheira em algumas aventuras pelas montanhas geladas.

Conheceu e conviveu com humanos, assumindo a forma de uma jovem e misteriosa andarilha. Ajudou muitos seres merecedores de sua benevolência e aplicou o merecido castigo aos que foram cruéis e possuíam uma índole má.

Depois de muitas aventuras, resolveu voltar ao lar, já sentia saudades de seus pais. À medida que ia chegando mais perto, seu coração ia se apertando e sentia que havia algo errado.

Encontrara o local onde um dia fora seu covil, soterrado por parte da montanha que havia cedido e vedado a entrada submersa no mar. Havia sinais de luta, com pedaços de rocha arrancadas por garras de um dragão... E não eram as de seu pai ou de sua mãe. A apreensão se transformara em desespero e colocou-se a procurar por algum sinal que a pudesse levar a descobrir o que acontecera.

Vagou pelas redondezas e procurou por qualquer sinal, sem sucesso, perguntou a diversas criaturas o que havia acontecido, mas nenhuma soube dizer. Por que se demorara tanto a voltar? Deveria ter retornado mais cedo ao seu lar ao invés de ficar se divertindo por aí.

Voltou ao antigo covil e escavou até encontrar a outra entrada, onde seu pai cuidadosamente guardava seu tesouro. Quão espantada não ficou quando viu que estava tudo lá.... Sequer uma única pérola removida do monte... Que dragão atacaria o covil de outro e não levaria seu tesouro???

Em meio àquele turbilhão de pensamentos, seu coração apertado e seu espírito sentindo que o pior havia acontecido, recebeu o chamado de seu amigo, um dragão dourado, honrado e de coração bom que estava em uma terra obscura e distante, precisando de ajuda. Necessitava de sua habilidade curativa para restabelecer os dragões de seu clã.

Não tendo mais para onde ir, agarrou-se ao único vínculo que restou com o passado e, pegando o tesouro de seu pai, aceitou o convite de seu amigo. Foi assim que Aby veio para Darkness Fall. Ajudar o clã dos dragões a restabelecer o equilíbrio e descobrir o que acontecera a seus pais tornara-se sua missão.

Mas num lugar que beirava o caos como DF, nem sua equilibrada natureza poderia garantir a paz...

BG Hanilla Akina Dragão Metálico Dourado



Autor: Hanilla Akina

Nome do dragão: Hanilla Akina

Raça: Dragão Metálico Dourado

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Luz, além do Direito total sobre Fogo e Terra.

Idade: 1250 anos


Mornauguth era uma dragonsa anciã dourada, membro do clã de dragões dourados que fora criado pelo Conselho de Wyrm, visando minimizar as ações cruéis dos dragões cromáticos relacionadas aos seres humanos. Mornauguth se destacava pela sua grande sabedoria e capacidade combativa, e por esse motivo foi uma dos três dragões que foram designados para defender um reino humano situado nas terras baixas do sul, que vinha sofrendo constantes ataques de dragões brancos.

Este reino era regido por uma rainha chamada Helena, que notoriamente conduzia o seu povo com muita sabedoria, mas que secretamente desenvolvia estudos e poderes elementais, que fazia dela uma misteriosa e poderosa feiticeira. Poucos sabiam sobre essa verdade, que a rainha fazia questão de manter oculta, utilizando-se muitas vezes de suas habilidades e conhecimentos para favorecer o seu reino. Helena não era má, mas era capaz de atitudes conflitantes se fosse para favorecer o seu reino.

Quando já estava em plena atividade na missão que fora designada , Mornauguth descobre que em breve o mundo teria um novo bebê dragão dourado. Distante do seu clã, e em meio a um reino humano em plena guerra contra dragões brancos, nasce Hanilla Akina, uma nova dragonesa dourada.

Por mais que estivesse muito grata aos dragões dourados por estarem presentes defendendo o seu reino, a rainha Helena entrou em um grande conflito, pois sabia como seria fantástico para as suas magias e para o seu reino, ter a tutela de um bebê dragão, e quem sabe, prepará-lo para defender o seu povo e interesses. Depois de longos períodos em debates internos, finalmente a rainha cede a tentação e elabora um plano para seqüestrar a jovem Hanilla, levando-a para um local isolado, e forjando evidências que apontassem para uma ação dos dragões brancos.

E assim foi feito, Hanilla foi seqüestrada e levada para uma cadeia de cavernas subterrâneas que mais se pareciam com labirintos. A rainha feiticeira conseguiu conjurar um encanto, que não permitia a utilização de magias e encantos para encontrar o bebê dragão. Mesmo com todos os esforços que os três dragões dourados dedicaram para encontrar Hanilla, isso não foi possível e ela foi dada como desaparecida.
Depois de um longo período, o conflito com os dragões brancos foi resolvido e os dragões dourados retornaram para o seu clã com a sua missão cumprida, mas sem a jovem dragonesa que nunca fora encontrada.

Hanila se desenvolveu sob a tutela da rainha feiticeira, que a usou para diversos encantos e magias que só são possíveis utilizando partes do corpo do dragão, como escamas e pedaços das asas. Essa seqüência de encantos que a jovem dragonesa dourada era submetida, proporcionou à ela o despertar prematuro de suas habilidades com magia, e desde muito jovem, sua capacidade de conjurar e manipular magias estava acima da média. Aos 22 anos, já conseguia transmutar o se corpo e assumir a forma humana, o que facilitou ainda mais a sua relação com os humanos.

Apesar de tudo, Hanilla era muito bem cuidada, pois Helena a queria como uma aliada, uma protetora do seu reino. A rainha nunca escondeu a dragonesa a sua condição diferenciada, sempre lhe atribuindo grande importância, dizendo que era uma divindade e estava ali para ajudar aqueles humanos. Dessa maneira a rainha justificava a sua diferença e mantinha a dourada longe de informações sobre a sua raça.

Dotada de diversas habilidades e grande perspicácia, aos 34 anos, Hanilla finalmente descobre parte da verdade sobre a sua condição. Inicialmente teve muita dificuldade de assimilar e aceitar este novo fato que surgia e derrubava tudo que ela acreditava, mas depois de um longo período de negação, finalmente compreende que é uma dragonesa. E mesmo sem entender por que vivia entre humanos, Hanilla partiu pelo mundo, querendo conhecer mais sobre os dragões e sobre o mundo que ela vivia.

Após viver muitas aventuras e finalmente ter atingido a idade adulta com 51 anos, a dourada consegue encontrar o Clã de dourados, o qual os dragões que lhe deram a vida faziam parte. E foi a partir desse significativo encontro com o seu clã e com os seus pais é que ela teve a oportunidade de compreender toda a verdade e de iniciar uma nova fase que de convivência com outros dourados.

As capacidades acima da média com magias logo chamou a atenção de todos, e depois de um breve período de convivência, Hanilla passava a ser uma dragonesa muito ativa nas diversas missões que o clã de dourados se evolvia.

Ela sempre estava muito atenta a tudo que o clã se envolvia, e já vinha acompanhando as histórias de um conflito de grandes proporções que acontecia em terras muito distantes, onde um clã de selecionados dragões, convocados pelo Conselho de Wyrm, estava lutando para manter o equilíbrio das forças elementais e a preservação do nosso mundo. Já havia um dos dourados do clã aplicado nessa missão, que era conhecido por sua capacidade diplomática e habilidades de combate, e grande foi a surpresa e felicidade quando Hanilla também foi convocada pelo o conselho de Wyrm para essa valorosa missão.

Confiante das suas habilidades e capacidades, a dragonesa dourada vai ao encontro do seu novo clã, onde não só estaria inserida em uma grande guerra entre espécies, mas também deveria ter perícia para conviver com dragões de raças muito diferentes.

BG Sidarta Indigo o Dragão Metálico Dourado



Autor: Sidarta Indigo

Nome do dragão: Sidarta Indigo

Raça: Dragão Metálico Dourado

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Luz, além do Direito total sobre a o Fogo e sobre a Terra.


Idade: 1832 anos


Milhares de anos após Io ter forjado os primeiros dragões dourados a partir do maior veio do mais puro ouro verdadeiro, o conselho dos Wyrm´s decidiu que reuniriam um grupo de dessa categoria de dragões nas mais altas montanhas do oriente, e fundariam um clã, com a principal meta de promover uma convivência mais harmoniosa com as outras raças, em especial os humanos.

Os dragões cromáticos, como os vermelhos e negros, estavam dificultando essa harmonia, pois muitas vezes agiam com demasiada crueldade quando os seus interesses estavam em jogo, em especial os dragões da coorte instintiva que não estavam diretamente ligados ao conselho de Wyrm.

O clã fora formado por esses metálicos, dotados de uma natureza pacífica e diplomática, e deveriam interagia constantemente com outras raças e procurar minimizar os conflitos, evitando ainda o choque direto com seus irmãos dragões, o que acontecia apenas quando fosse efetivamente inevitável. Esse conselho de dragões também se envolviam em outras questões de interesse geral, desde que ameaçasse o equilíbrio nas áreas de sua abrangência. Apesar do vasto tamanho da área que o clã mediava, eles tinham uma relação muito especial com um grupo de guerreiros monges humanos que viviam em uma vila próxima, e serviam aos dragões a muitas gerações, recebendo em agradecimento pela sua lealdade benefícios dos mais variados.

Dez anos já havia se passado dede a partida de um dos membros desse clã em direção às terras baixas do ocidente. Os conflitos entre os dragões vermelhos e uma vila de arcanos vinha devastando aquela região, atingindo diretamente outras raças e instalando o total caos. Este ancião dourado foi o mentor desses magos durante muitos anos, e ajudou-os a acabar definitivamente com esse conflito, não só pela força e poder, mas especialmente pela sua capacidade de diplomacia e negociação.

Mesmo após o estabelecimento da paz, que acontecera anos depois da sua chegada, o Clã dos dourados determinou que o sábio metálico continuasse mais um período com os mages humanos, temendo que os irmãos cromáticos faltassem com a sua palavra e voltassem a aterrorizar toda aquela região. Entretanto, já faziam meses que não tinham notícias de seu nobre integrante, e o conselho apesar de desejoso em saber o que estava ocorrendo, não podia enviar nenhum dos seus membros devido às várias situações que o clã estava envolvido. Dessa maneira, enviaram um grupo dos seus leais guerreiros monges até as terras baixas do oriente para obter as notícias desejadas.

Após uma longa peregrinação, um grupo de guerreiros chega à fronteira do oriente com o ocidente. Ao colocarem os pés na vila ficam surpresos e incrédulos com a destruição que encontram. As construções foram reduzidas a cinzas e corpos em adiantado estado de decomposição estavam espalhados pelo chão, o cheiro de carne apodrecida estava muito presente no ar. Não se via uma única viva alma por toda a área, mas depois de realizarem uma busca mais detalhada, os monges encontraram uma peculiar cabana montada em meio a uma mata dentro dos limites da vila.

Nesta cabana eles encontraram morando uma velha bruxa que em condições muito precárias cuidava de um menino de aparência humana, com aproximadamente 3 anos de idade.
Ao avistar os guerreiros e ouvir os motivos de estarem ali, a antiga arcana relatou que os arcanos haviam sido dizimados... não se sabe exatamente o que e como... mas o ataque os pegou de surpresa e a derrota foi inevitável... e após disso o dragão dourado simplesmente desapareceu sem deixar vestígios...

A velha estava fora da vila no momento do ataque e quando retornou, todos estavam mortos em meio ao caos.... todos menos o menino que perambulava entre os corpos...

Sem maiores explicações... após a exposição do ocorrido, a velha tomou a criança nos braços e entregou ao líder dos guerreiros, afirmando que não teria como cuidar dele, e que o menino deveria ser entregue aos dragões dourados que haviam enviaram os guerreiros monges... o motivo seria entendido com o tempo... mesmo motivo que justifica a sua sobrevivência diante de tal devastador ataque. Depois disso, a bruxa virou de costas e sumiu no meio da mata.

Mesmo com a orientação da bruxa para entregar o menino aos dragões, o líder dos monges, um homem viúvo e sem filhos, adotou prontamente o menino, e o batizou de Sidarta Indigo, em homenagem ao seu grande mentor espiritual.
Ao retornar para o seu lar, o menino foi apresentado aos dragões dourados e o mistério finalmente foi desvendado... Sidarta era um bebê dragão dourado na forma humana, que fora reconhecido como filhote do dourado que estava desaparecido, aparentemente com uma dragonesa dourada que provavelmente tinha o seu covil situado na mesma região do conflito. Como os dourados tem a capacidade de assumir a forma humana desde muito jovens, Sidarta havia assumido a forma de criança inconscientemente devido a sua convivência direta com eles. Muitas perguntas surgem a partir daí sobre o passado de Sidarta, dúvidas que passam a lhe atormentar durante a sua trajetória. Qual era o paradeiro do seu pai? Que mera a sua mãe e onde ela estava?

O menino cresceu sendo doutrinado pelo código espiritual dos guerreiros e forjado na arte de combate dos lendários monges guerreiros. E como dragão, os sábios dourados o ajudaram a desenvolver as suas habilidades, doutrinando o seu comportamento, caráter e conhecimento. Os dragões sempre lhe orientavam, aconselhando-o e ajudando-o com os conflitos e decisões importantes no seu processo de desenvolvimento.

Sidarta tornou-se um dragão dourado de coração nobre e valores espirituais elevados, regido por um código de ética e conduta, que o coloca em uma postura de sempre estar disposto em ajudar no que é possível. Treinado por monges guerreiros, Sidarta é dotado de uma técnica marcial apurada, além de estratégias de combate das mais variadas, que associada ao grande poder de um dragão dourado lhe conferiam uma capacidade combativa acima da média.

Essa convivência direta com os humanos em sua intimidade e rotina proporcionaram entender melhor as particularidades de outras raças, e qualificaram Sidarta como um perfeito diplomata. O mais ancião dos dragões dourados desse clã afirmou repetidamente que para tudo existe um propósito, e que essa condição de Sidarta teria uma finalidade específica no momento adequado.

Cumprindo-se como uma profecia em pouco tempo era o dragão mais solicitado para as situações que dependessem de mediação e negociação entre dragões e outras raças, principalmente quando o conflito envolvia altos índices de violência, o que também implica a necessidade de dominar a arte da guerra. Sidarta foi o responsável em resolver os conflitos e manter a harmonia em uma vasta região que fora designada pelo conselho, mantida por ele durante centenas de anos, e fazendo dele um dos dragões mais reconhecidos pelo grande conselho dos dourados, recebendo a honraria de ter sido condecorado pelo grande líder ancião dourado da comunidade mundial Riikano-alinaris, quando atingiu a importante idade de dragão ancião.

E foi exatamente essa habilidade especial e constante sucesso nas suas missões que definiu a convocação do ancião Sidarta pelo supremo Conselho de Wyrm para a formação de um novo Clã de dragões. Um grande conflito acontece no extremo continente antigo, em uma cidade isolado que se chama Darkness Fall, onde é grande o desequilíbrio nas forças elementais que mantém o planeta. Informações altamente sigilosas são passadas para ele, sobre um poderoso objeto de poder que deve ser encontrado antes que caia nas mãos erradas. Esse clã formado por dragões de raças e habilidades variadas foi enviado para re-estabelecer o equilíbrio das forças, seja pela diplomacia ou pelo poder, e Sidarta se preparava para o novo e desafiante ciclo que tinha pela frente...


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Os Dragões Dourados fazem parte da família dos "Metálicos". Como o ouro que deu origem a seus corpos, possuem a habilidade de moldar sua forma, poder que só se manifesta quando atingem uma grande maturidade e controle. É muito comum serem encontrados na forma de humanos ou de animais pequenos. Dragões de ouro passam muito tempo na sua forma alternativa, sendo assim, você nunca pode ter certeza com o que está lidando. No entanto, independente de sua idade ou da forma que assumam, suas escamas sempre são extremamente rígidas e emitem um constante brilho dourado.

Dragões Dourados foram seduzidos pelas noções de "Bem" e "Justiça" desde que estas foram criadas pelas outras civilizações que vieram a habitar o plano material. Dentre os Dragões, estes são os que mais demonstram interesse em interferir na luta do bem contra o mal, ainda que de forma reservada e ainda assim agindo da maneira que julgam ser a correta. Dragões Dourados não mantém inimizade por nenhum ser.

A maioria esmagadora dos Dragões Dourados pertence à Coorte Social, partilhando um grande interesse pela cultura e desenvolvimento das outras civilizações presentes no plano material.

Em combates esses dragões são ferozes criaturas, usando mão de feitiços, rajadas de fogo e gás venenoso. Dragões de ouro também podem conjurar magias divinas dos domínios Lei, Sorte e Bem como se fossem magias arcanas. Eles usam magias extensivamente em combate, usando todos os tipos de ataques mágicos em adição à sua formidável proeza física. Reservam a explosão solar para seus piores inimigos. Entretanto esse dragão não gosta de entrar em batalhas desnecessariamente e prefere discutir o assunto pacificamente antes de entrar em combate.

Os dragões de ouro são abençoados com uma imensa inteligência, portanto são grandes estrategistas e conselheiros. Eles sempre estão vários passos à frente dos seus inimigos. Os grandes anciões possuem sexto sentido, o que permite a eles perceber os maiores perigos antes de acontecerem. Os dourados gostam de usar bênção em si mesmo e nos seus aliados próximos. Esta é uma das primeiras ações que toma quando o perigo parece iminente.

Tem a capacidade de respirar em baixo da água e podem ser encontrados, até mesmo, nas maiores profundezas.

Quando nascem, os Dragões Dourados tem a aparência concebida por IO no momento de sua criação, que nada mais é do que o plano geral dos outros Dragões: seis membros locomotores, sendo duas asas e quatro patas, pescoço levemente alongado e uma cauda comprida. Suas presas, chifres, garras e outros adornos são dourados como as escamas. Devido a sua capacidade de transmutar seu corpo, muitos Dragões Dourados fazem crescer mais garras, ornamentos em suas escamas como "pelos" ou até mesmo fazem seus membros locomotores desaparecerem ou ficarem muito pequenos, mantendo um corpo comprido como o de uma serpente. Ao contrário da maioria dos dragões , o dragão dourado exala um agradável perfume de incenso.

Dourado: Possuem o Direito parcial sobre a Luz, além do Direito total sobre a o Fogo e sobre a Terra.


Texto baseado no livro "Draconomicon - O livro dos dragões e O Livro dos mosntros" (D&D)

BG Cello Andrew Dragão Cromático Azul




Autor: Cello Andrew

Nome do dragão: Cello Andrew

Raça: Dragão Cromático Azul

Elemento que rege: Direito parcial sobre a Terra, além do Direito total sobre o Ar e sobre a Água.

Idade: 1352 anos

Japão antigo séculos e séculos atraz...

Os tempos eram de grandes guerras nas terras do oriente, e sangrentas batalhas de clãs, entre facções Budistas e a corte imperial estavam no ápice da tensão. Um dos valorosos clãs de samurais que ainda formavam uma pequena resistência perante o poderoso exercito do imperador, vivia em uma vila secreta em meio as vastas matas japonesas, e enquanto estavam abrigados em seu refúgio gozavam de total segurança.

Mas os objetivos deste clã estavam definidos e uma batalha de proporções desiguais estava para acontecer. E mesmo em total desvantagem em relação ao poderoso exército imperial, os honrados samurais da resistência não recuariam perante ao conflito eminente. O líder dos samurais mostrava-se muito preocupado durante a batalha, pois sabia que o fracasso poderia resultar na total extinção do seu clã e de sua vila. Enquanto comandava as ações de combate, observava o seu mais valoro e poderoso guerreiro em ação. Sensei Kishikawa sempre foi considerado invencível pelos seus, e além de nunca ter encontrado a derrota em combate, era o maior conselheiro e mentor espiritual do ancião líder do clã, apesar de ainda ser um jovem de 28 anos. Ele era um profundo conhecedor dos lendários dragões, e era um adorador dedicado dos Deuses dracônicos. Durante a batalha, os corpos se acumulavam em volta de Kishikawa, e a sua habilidade só não era maior do que a sua ferocidade. Mas mesmo para um guerreiro tão mortífero, a desigualdade numérica começava a pesar, e o honrado ancião líder do clã começava a perder as suas esperanças de sucesso na missão que se propuseram.
Inesperadamente, surge voando pelos céus um poderoso Dragão Azul, chamando a atenção de todos que estavam no campo de batalha. O lendário sobrevoa a todos para finalmente pousar exatamente na frente de Kishikawa, e emitindo um estridente guichado, desfere uma poderosa rajada elétrica que fulmina boa parte dos guerreiros do exército imperial. A batalha recomeça, mas a balança agora pendia para o clã de samurais, e o dragão azul garantiu a vitória e sobrevivência dos honrados guerreiros.

Após essa memorável batalha, o dragão azul entrega aos cuidados do guerreiro Kishikawa uma criança humana, e com a voz cheia de pesar explica:

“Há alguns meses atrás estive envolvido em uma grande batalha entre dragões, e no calor do combate eu matei um jovem dragão, filho de um poderoso cromático negro. Sabedor de que eu também tenho um filho, um hatchling azul, ele jurou que se vingaria o matando e a mim. Consciente que não sou capaz de vencer o poderoso dragão negro e temendo que ele cumprisse o que havia jurado, eu procurei o maior conjurador entre os dragões e pedi a sua ajuda. A única maneira que o poderoso dragão ancião encontrou para protege-lo, foi disfarçando o meu filho sob uma forma humana, por intermédio de poderosa magia, e assim foi feito.

Não temo pela minha vida, mas me preocupo com a vida de minha cria. Esta criança parece um humano, mas na verdade é um dragão azul, que sob o encantamento que foi submetido, não tem consciência da sua condição nem do seu poder. O que te peço é um fardo pesado nobre guerreiro, pois preciso que o tempo esfrie a sede de vingança do dragão negro, e para isso, preciso que cuide do meu filho sob a forma humana, até que ele esteja pronto para se defender sozinho e descubra a verdade sobre a sua origem.”

Levando a sua enorme pata na direção do samurai, o dragão azul exibe um pequeno frasco, que tinha no seu interior um líquido avermelhado. Ele o entrega, para depois explicar:

“Neste frasco está contido uma pequena porção do meu sangue, e para desfazer o encanto ele deverá beber todo o conteúdo. A partir daí ele voltará a sua forma e consciência de dragão.”

O dragão azul havia garantido a sobrevivência do clã de samurais e de sua aldeia, e o honrado guerreiro samurai, dotado de grande gratidão, não vacila em aceitar de bom grado a missão que recebera do lendário azul, afirmando que protegeria o menino com a vida, e o criaria como um pai.

Filho adotivo de Kishikawa, o menino dragão é batizado como Akysaru (atualmente conhecido como Cello Andrew) e criado dentro do código de honra dos samurais, Cello desde muito jovem veio recebendo ensinamentos sobre os segredos Dracônicos, aprendendo com o seu pai um pouco dessas fascinantes criaturas, mas sem desconfiar que ele mesmo era um dragão. A partir de 5 anos já recebia educação voltada ao Bushido (código de honra dos Samurais), a partir dos 10 anos de idade seu pai já o treinava com técnicas Musashi blades (lutas com 2 espadas),técnicas de combates militares , artes marciais em geral, e com 18 anos Cello já era considerado um dos mais bravos e temidos guerreiros Samurai. Mesmo na forma humana, ele era dotado de força e velocidade bem acima da media, e isso destacava o jovem samurai nos combates que se envolvia.

Muitos anos se passaram, e o dragão samurai fez história sua região, liderou e ajudou nas guerras e no processo de paz. Era muito respeitado não só pela sua grande perícia com armas, mas em especial pela sua grande inteligência e capacidade de formar estratégias perfeitas. Cello havia se tornado uma verdadeira lenda.

Mas algo de diferente acontecia, pois Cello não envelhecia como os demais. Via seus amigos envelhecendo, o seu pai humano já um ancião e ele ainda jovem, no auge de sua forma. E essa condição diferenciada fez com que várias dúvidas o atormentassem.

Quando o grande mestre Samurai Pai de Cello meditava as margens de um rio , Cello se aproxima e diz:
“ Pai preciso entender por que sou diferente dos demais, preciso saber por que não envelheço, por que sou mais forte, porque não me machuco com tanta facilidade, por que não sinto frio?”

Sentindo que era o momento de revelar a verdade para o Cello, Kishikawa o conduz até um pequeno templo que havia próximo de onde estavam, e chegando lá ele retirou de trás de um altar sagrado o frasco que havia sido guardado por muitos anos. Sem muita explicação, entregou para Cello que sem questionar tomou todo o conteúdo.

A partir deste momento tudo se revelou, e o dragão azul Cello finalmente surgiu para o início de um novo ciclo.

Depois do falecimento do se pai adotivo, o dragão azul Cello partiu pelo vasto mundo em busca de encontrar e se relacionar com outros de sua espécie, e quem sabe encontrar e conhecer o seu pai dragão. Apesar de ainda ser um dragão muito jovem, já era profundo conhecedor de dracologia, uma herança deixado pelo seu pai e sensei. Cello partiu em busca de clãs de dragões azuis nos extremos desertos do oriente. Em pouco tempo estava inserido em uma poderosa tribo de dragões azuis. Não muito diferente da sua fase como humano, Cello começou a se destacar em uma comunidade de guerreiros azuis, em pouco tempo, estava sendo convocado para missões designadas pelo Conselho de Wyrm.

Em uma dessas convocações o Dragão Azul Samurai Cello Andrew, já do topo dos seus 437 anos, juntou-se a um destacado clã de dragões, das mais diversas raças e idades, que cumpre uma missão fundamental para o equilíbrio do mundo, inserido em meio a um conflito de grande proporções em terras muito distantes.

O Dragão Samurai chega no clã em meio a ações perigosas e violentas, vivenciando uma guerra sem precedentes. Cello sabe da grande importância que tem nessa missão, e concentra todas essas habilidades em eventos misteriosos que ainda de desenrolam...

BG Heder Zapatero o Red Dragon



Autor: Heder Zapatero

Nome do Dragão: Heder Zapatero
Dracônico: Kothar charir (demon red)
Raça: Dragão vermelho
Idade: 1026 anos
Elemento que rege: A terra sobre todas as formas, FOGO o poder desse elemento está acumulado em seu espírito
Incubado dentro de um vulcão adormecido por 360 dias em um deserto da Ásia repousava um ovo de dragão vermelho sem família sem clã e sem histórico de sua raça. "Os dragões vermelhos vivem relações muito ciumentas, os "pais" podem ter brigado e abandoado o ninho, afinal a mãe tem certeza que o filhote se desenvolverá bem e será orgulhoso e seguro de si uma coisa normal entre os dragões vermelhos".
Dias de caos atormentavam a região de vilas que estava em constante guerra contra uma raça de elfos. Certo dia um terremoto sacode a região o ovo de dragão é jogado para fora de seu ninho e encontrado por um humano que morava Próximo do vulcão. Ele ficou deslumbrado com o que se tornou o nascimento de seu segundo filho a fera já tinha um nome era Heder zapatero pois um dragão é uma criatura com inteligência maior que um humano comum.. eles iniciam o aprendizado desde o ovo, de modo que nascem ja sabendo seus nomes e sabendo andar.. O pequeno dragão já nasceu correndo para todos os lados, logo depois foi a curiosidade que tornou-se uma das grandes características do pequeno "Sapatero" apelido dado por seus familiares.
Mas como todo animal mesmo dotado de inteligência e de inúmeros poderes ele também tinha uma natureza de dragão e não era uma dragão comum era um vermelho e em suas veias seu sangue era fervente vivia pelos cantos se escondia no escuro e acumulava sua riqueza secretamente estava crescendo o jovem Sapatero observando as inúmeras batalhas dos humanos e formando sua própria estratégia de combate para um dia se tornar adulto e mostrar toda sua força.
Um dia aproxima-se da vila uma criatura nunca vista antes pelas redondezas. Um Dragão de Prata se aproximava de seu Território. Heder zapatero já era um jovem dragão havia aprendido a usar magia de forma solitária sendo guiado por seu espírito. Tomado por curiosidade não entende o que se passa. Porque esse dragão ataca a vila de seus pais? Tomado de coragem parte em direção ao dragão de prata queria saber o motivo de tudo que estava acontecendo afinal de contas aquela vila era dele e ele tinha suas peças, seu tesouro tudo ali encaixadas conforme ele queria. o Dragão de prata furioso e detentor de uma imensa sabedoria desconhece o poder do jovem dragão e começa uma luta feroz.
Diante desta situação o centro imóvel, como um olho que se fecha, parecia recolher-se quando Heder Zapateiro o dragão vermelho, em fogo, se fez febre no servidor do Homem e o coração lhe foi tomado pela noite e aí viu que dragão de Prata tomava tudo ao seu redor, devorando o fogo e o desejo.
Um sono sem sonhar desvanecia fronteiras seguras e só as estrelas ao longe demarcavam o círculo exterior desse vazio, para onde as lágrimas e os risos dão testemunho do tempo.
A luta durava a mais de um ano. Durante esse tempo tudo se tornou um terror digamos assim de sentimentos mais intensos que o terror, para os quais não existe nome na Terra. Pois muitos sinais haviam se produzido, e por toda a parte, sobre a terra e sobre o mar, as asas vermelha e prata dos dragões se estendiam em desespero por onde lutavam. Para aqueles, conhecedores dos astros, não era desconhecido que os céus apresentavam um aspecto de desgraça, e para eles o dragões, era evidente que então sobreviera a alteração daquele ano, em que manifestava-se não somente no orbe físico da Terra, mas nas almas, imaginações e meditações da Humanidade essa luta tinha que terminar.
E eis que dentre aquela sangrenta luta, onde ia morrer o rumor de um dos dragões, se destacou uma sombra negra e imprecisa, uma sombra tal como a da lua quando baixa no céu, e se assemelha ao vulto dum homem: mas não era a sombra de um homem, nem a de um deus, nem a de qualquer outro ser e, tremendo um instante entre o fogo o jovem dragão decidiu não olhá-la fixamente, mas baixou os olhos e fixou sem desvio nas profundas veias do dragão de Prata mordeu com toda sua força a garganta do Dragão. E afinal, havia ganhado aquela luta e pronunciando algumas palavras em voz baixa e com muito sangue em sua boca, indagou a sombra me diz seu nome e lugar de nascimento. E a sombra respondeu: "Eu sou Tiamat meus domínios estão em Arvenus, o primeiro dos nove circulos infernais tenho a chave dos planos, e posso caminhar entre os mundos... e costumo caminhar daki pra lá fuçando e inspirando dragões cromáticos a se tornarem melhores nakilo que fazem e sua luta me chamou atenção".
O dragão sem muita pressa diz: Se me ordena, falarei. Mas receio que não possa exprimir-me com clareza. Certamente Eu adorei um ser humano como a um Deus, venerei-o, e, ao render-lhe este culto, o meu coração transbordou de felicidade. Mas uma noite, eu sonhei que o Senhor da minha alma estava sentado em um vulcão, estreitando a minha mão direita na sua mão esquerda e murmurava palavras de saudações. A cena não parecia de forma alguma estranha. O sonho desfez-se, mas a sua impressão ficou. No dia seguinte, quando os meus olhos se levantaram para ele, pareceu-me diferente. A imagem que me apareceu no sonho continuava a perseguir-me. Atemorizado tentei fugir para longe, mas a imagem não saía do meu espírito. Desde então, a minha alma não conhece a paz, e tudo em mim se tornou sombrio. Enquanto enxugava as lágrimas ao mesmo tempo em que falava, o dragão mastigava convulsivamente as carnes do dragão de Prata.
Quando ele acabou de contar, Tiamat perguntou:
-Diz-me: quem viste no teu sonho?
Com as mãos juntas, ele suplicou:
Não posso.
Ela insistiu:
-Deves dizer-me tudo.
Tiamat contorceu as mãos e interrogou:
- Assim o deseja?
- É teu dever! - respondeu Tiamat, pois sou a rainha de todos os Cromáticos.
Então Heder exclamou:
- Senhora, fostes vós que eu vi!
E deixando cair as migalhas de carne de sua boca, começou a soluçar profundamente.
Tiamat sugere a Heder que vá de encontro ao Conselho de Sidarta para melhorar o aprendizado e assim tornar-se mais mortal e eficiente.
Quando sossegou e pôde olhar diretamente para Tiamat, o dragão disse numa voz meiga:
- Deixarei este lugar esta mesma noite e não me verás mais.
A rainha dos dragões em tom de autoridade diz: Sabes que tu és um dragão vermelho filho do fogo e não pertence a este mundo de humanos. Procure por esse clã de dragões que tem uma missão importe para todas a raças, junte-se a eles e entenderás mais sobre nossa causa pois é minha missão instigar os dragões a serem ainda mais poderosos (no caso dos cromáticos.. a serem crueis e belicos). Que técnicas de lutas e magias simples Heder vc poderia aprender entre humanos e elfos, mas vc pode explorar todas as possibilidades de batalha e domar magias poderosas que nenhum humano e elfo seria capaz de manipular. Vc só conseguira isso entre os Dragões e o conselho de sidarta será sua morada.
O dragão vermelho murmurou:
Digo-te adeus...
Sem dizer uma palavra, Heder inclinou-se e tocou os pés de Tiamat com a fronte.
E o Dragão vermelho deixou a aldeia. A lua desaparecera; a noite tornou-se escura. Ouvia-se o chapinhar da água. O vento soprava furiosamente das trevas, como se quisesse varrer as estrelas do céu. Confundem-se os elementos e as cores o iludem. Homens e mulheres que julgavam ver três pilares do céu, mas na verdade, são três dragões e não há noticias do Dragão vermelho nas redondezas.
Para além disto, luz e sombra, que mutuamente se justificam. Um Dragão andante se torna peregrino do tempo e da mente; ele percorreu sendas e eras e, quando levanta vôo e se ergue um pouco, não sabe bem se melhorou a visão, ou se afastou os horizontes, apenas sabe que depende da sua nova jornada em um clã de dragões junto ao concelho de sidarta que agora faz parte é seu primeiro grupo e o único, por isso se cerca de atenções, está atento aos menores sinais. Lealdade, força e honra são seus princípios lutará por isso até a morte.

A Morte de Desmor e a Vingança dos Dragões Parte 2



Autor: Ianthe Frey

Mal haviam despontado nos céus de Darkness Fall os primeiros sinais da manhã e uma grande comoção já havia se instalado no covil dos Dragões. Cello,o líder do clã , andava impacientemente de um lado para o outro e repetia para si mesmo: - Como pôde isso ter acontecido sem o nosso conhecimento?
Os outros dragões presentes, aturdidos com as notícias mal podiam acreditar no que estavam ouvindo. O clã dos Undeads finalmente havia cumprido sua sinistra ameaça.

Alheia a tudo que se passava, Ianthe Frey acordou após uma noite de sono conturbado com a cabeça parecendo que ia explodir. Que pesadelo horrível havia tido essa noite! Olhou em volta ainda sonolenta e percebeu que adormecera na caverna que ficava no caminho para o covil. Preocupada pelo atraso de desmor a dragonesa havia se instalado lá para esperar pelo seu amado. Agora, já estando desperta, um sinal de alarme faz-se sentir em seu coração. Aos poucos foi se lembrando do terrível sonho que havia perturbado o seu sono...Desmor havia aparecido, avisando-a de que estava prisoneiro no castelo dos necromantes, sofrendo as maiores torturas para que abandonasse de uma vez por todas o sonho de ser feliz a seu lado. Em seus últimos segundos de vida havia reunido todas as suas forças para realizar aquela conexão mental e dizer que não havia renunciado ao seu amor e que preferia a morte a viver sem ele. Alarmada com a possibilidade daquilo ser muito mais do que um mero pesadelo, Ianthe dirigiu-se imediatamente para o covil temerosa de ouvir a terrível verdade.

Chegando ao covil a jovem dragonesa é imediatamente abordada pelos seus e questionada sobre os acontecimentos da noite anterior. Como não havia dormido em casa, todos assumiram que ela estava presente quando a tragédia ocorreu. Ainda confusa Ianthe fica totalmente devastada pela dor quando Cello lhe pergunta se os Undeads tinham realmente capturado e matado desmor. O pesadelo ainda não terminara, era tudo verdade, havia realmente acontecido e ela presenciara o último suspiro de vida de seu amado. Como se não estivesse mais presente em seu corpo passa a responder mecanicamente as perguntas que lhe são feitas, relatando a todos o seu sonho.

O som ensurdecedor do rugido dos Dragões atravessou a densa neblina que pairava sobre Darkness Fall, acordando a todos num sobressalto de preocupação e pavor. Portas e janelas foram bruscamente fechadas e negras nuvens cobriram o céu, solidarizanda-se ao luto e pesar que se abateriam sobre o covil dos Dragões.

Pablo, o jovem e valente dragão vermelho, foi o primeiro a se manifestar. Conhecido por sua bravura e impetuosidade, imediatamente dirigiu-se ao refúgio dos necromantes para reclamar o corpo de desmor e obter sua vingança. Todos os dragões presentes o seguiram, temendo o pior, caso o intrépido jovem chegasse sozinho ao castelo dos Undeads. Pablo não era exatamente conhecido por sua diplomacia ao lidar com os inimigos do clã. Quando os membros mais velhos do clã lá chegaram, seguidos por uma Ianthe abatida e desolada, depararam-se com uma cena que ficaria para sempre gravada na historia dessa terra.

Instalado dentro do território dos Undeads e desafiando a todos o necromantes presentes, Pablo exigia uma retratação e o corpo de seu irmão assassinado. Surpreendidos pela audácia do dragão, que por seu comportamento irreverente estava na lista negra dos Undeads, os necromantes viram-se sem ação perante tão grande ousadia e não atacaram o jovem Pablo. Equanto os Undeads se recuperavam do choque inicial, causado por tal inimaginável invasão, os Dragões Anciões foram chegando e aos poucos ocupando o terreno do cemitério em volta do castelo. Em suas formas místicas era difícil não se maravilhar e intimidar perante tão magníficas criaturas. Suas presenças aterradoras faziam gelar nas veias o sangue do mais experiente e destemido oponente.

Necromantes de um lado, defendendo o direito de posse do cadáver de seu ex-discípulo transformado em inimigo, e dragões do outro lado reclamando o corpo daquele que havia se tornado um dos seus. O impasse estava estabelecido e só uma luta de vida e morte entre os clãs poderia resolver essa contenda.

Pegos de surpresa os necromantes Crazyboy, Cisse e Hally mal podiam acreditar no que estava acontecendo em solo dos Undeads. Ali estavam, magnificos e ameaçadores, os Dragões Anciões, Cello o Azul Saqueador Impio de Tiamat, líder do clã; Heder o Vermelho , segundo em comando e as anciãs Jaddy a Negra; Yulia a Saqueadora Impia de Tiamat e Coreh a Vermelha Maligna, além de Pablo e da jovem dragonesa que fora o pivô de toda essa história. Vendo-se em inferioridade de forças os necromantes resolvem tentar negociar porém, do alto de toda sua imponencia, Cello não permite que continuem a falar, desafiando aqueles seres repugnantes por incorrerem no unico erro que jamais poderiam ter cometido: capturar um dos membros do Clã dos Dragões. Soltando um urro que fez estremecer toda a terra a sua volta, com sua poderosa garra aprisiona Hally, que pega de surpresa, não esboça qualquer reação, jogando-a em suas costas e levantando vôo em direção ao Covil. Aproveitando-se da surpresa estampada nos rostos de Cisse e Crazyboy, Heder rapidamente agarra o corpo de desmor e alça vôo atrás de seu irmão. Os Dragões jamais abandonam os seus, mesmo que seja só um corpo sem vida. Um a um os dragões decolam daquele solo maldito e voam em direção ao covil deixando para trás dois perplexos e não menos furiosos necromantes.

Após chegarem ao covil, rumores são ouvidos vindo do lado de fora e Cello então percebe que os Undeads chamaram seus aliados Hunters e Vampiros para tentarem um resgate. Eles haviam se recuperado do susto inicial mais rapido do que o dragão azul havia imaginado; não havia tempo a perder. Reunidos em torno da refém os dragões dividiam-se quanto ao destino da mesma. Pablo queria matá-la, Coreh desejava torturá-la primeiro, Jaddy que lhe matassem a criança que estava estava em seu ventre, Yulia achava que ela deveria ter seu rosto marcado antes de ser morta e Heder, que estava com fome, achava que deviam simplesmente devorá-la.

Com tantas opiniões diferentes sobre o que fazer com Hally, Cello invocou um canal mental e comunicou-se com a Grande Deusa do Caos Tiamat, Criadora dos Dragões Malignos, pedindo orientação. Quase que imediatamente Cello recebeu uma mensagem da Deusa dizendo que ele deveria honrar os seus...Sem mais delongas ele tomou a decisão de degolar a necromante e com suas garras marcar seu rosto. Não demonstrando qualquer emoção em seu rosto Cello encaminhou-se até onde estavam os Undeads e jogou a cabeça, coberta de sangue, de Hally aos pés de Guilherme Cisse. Sem esperar qualquer resposta, girou seu enorme corpo e já dirigia-se de volta ao covil quando escutou a ameaça que ecoou pelos céus de Darkness Fall. Os Undeads haviam jurado que teriam sua vingança.

*********** Fim da Parte II **************

A Morte de Desmor e a Vingança dos Dragões Parte I



Autor:Ianthe Frey

Os últimos raios de sol banhavam as folhas das arvores e iluminavam o caminho, guiando os passos de incautos viajantes que se viam surpreendidos pela chegada da noite, enquanto Desmor Nexen caminhava pela estrada a largos passos, ansioso por alcançar a entrada do covil dos Dragões antes da noite escura se instalar. Desmor olha para o céu a procura dos primeiros sinais da lua porem, tudo que consegue ver são nuvens carregadas de contida energia. O céu começara a se vestir de negro, antecipando o luto pela tragédia que iria se desenrolar em Darkness Fall.

Poucos dias haviam se passado desde que Desmor Nexen se decidira a abandonar definitivamente sua raça de Undeads e a se unir à raça de sua amada. Um Necromante e um Dragão, quem diria... Nem mesmo o mais acurado oráculo poderia ter previsto tal união.

Desmor não sabe bem quando, nem como, mas havia se apaixonado perdidamente pelo mais novo membro do clã dos Dragões. Ela era a luz e ele a escuridão. Dela emanava vida palpitante e atividade incessante, típica dos jovens dragões. Nele, a tônica era a inexorável indiferença daqueles que não tem mais nada por que lutar, além de sua própria e vazia inexistência. Acostumado como estava a passar despercebido pelo mundo dos vivos, Desmor foi surpreendido ao perceber aqueles imensos olhos azuis perscrutando os mais profundos abismos do seu ser. Não havia medo algum naquele olhar, apenas a mais pura e sincera curiosidade. E foi assim que, num momento de perplexidade e encantamento, Ianthe Frey teve um vislumbre do homem que um dia existiu naquele corpo ora destruído pela ausência de sentidos.

Nesse exato instante começou a historia de amor entre Desmor e Ianthe, historia essa que deflagraria os eventos que levariam a população de Darkness Fall a escolher lados, formar alianças e travar uma batalha sem precedentes na historia dessa terra.

No princípio o clima era de preocupação e apreensão, no covil dos Dragões. O que estaria tramando aquela criatura das trevas, rondando a área do covil? O que significava aquela estranha amizade entre a jovem dragonesa e um membro do mundo dos mortos-vivos? Como acontece com tudo nessa vida, com o passar do tempo os Dragões acostumaram-se àquela incomoda presença que aos poucos foi se instalando na área do covil. Desmor passava cada vez mais tempo em companhia dos dragões e de sua linda dragonesa. Que diferença entre o seu inerte mundo em preto e branco e aquele mundo cheio de vida numa profusão de cores de todos os matizes! A mudança ocorreu não apenas em sua mente, mas em seu corpo também. Desmor desejou e aceitou o sopro de vida que emanava dos dragões e penetrava em seu ser, mudando a natureza de sua essência. Finalmente foi chegado o dia em que abandonaria de vez o mundo das sombras para embarcar na incrível aventura de tornar-se um dragão e membro do clã. Uma aventura que selaria para sempre seu destino.

A noticia correu rápido por Darkness Fall; pela primeira vez, que se tivesse ouvido falar, um necromante havia desertado de seu clã, negado suas origens. A cidade estava em polvorosa e todos esperavam ansiosos pela reação do clã dos Undeads. Se fosse de qualquer outra raça, tudo bem, mas dos Undeads...eles não são conhecidos por sua capacidade de compreender e muito menos de perdoar. O clima ficava cada vez mais tenso conforme os dias se passavam. Nas redondezas do covil sombras podiam ser percebidas num relance; num momento estavam lá e no momento seguinte haviam desaparecido como num passe de mágica. Algo muito sério e importante estava acontecendo no meio dos necromantes.

Nessa mesma época Desmor passou a ser assediado por elos mentais de seus ex-companheiros que o ameaçavam caso não voltasse para o clã. Ao tentar ignorar os avisos, Desmor aumentou ainda mais a ira de seus antigos companheiros que passaram a segui-lo tornando as ameaças mais violentas e reais. Mesmo assim ele continuou levando sua vida, evitando confrontos e tentando absorver todos os benefícios que vinham com a vida no clã dos Dragões. E além do mais, ele tinha sua linda dragoneza, era aceito pelos membros do seu clã e já havia inclusive se tornado um deles. O que poderia dar errado nessa história? Membros de outras raças abandonam seus clãs diariamente para abraçar novas causas e nem por isso havia retaliação. As ameaças dos necromantes certamente não passavam de bravatas que acabariam por se perder entre as mudanças das estações.

Os dias forma se passando e a ira dos Undeads só aumentava pois, por mais que fizessem, não conseguiam trazer Desmor de volta para o convívio dos necromantes. De nada adiantavam ameaças, tentativas de seqüestro ou assédio constante. O ex-necromante parecia muito decidido quanto à sua escolha e não demonstrava sinais de ceder. Numa última investida os Undeads planejaram e executaram a ação que nos leva ao momento em que Desmor caminhava pela estrada, vindo da hospedaria, em direção ao Covil dos Dragões.

A noite já se adiantava trazendo consigo os perigos próprios da escuridão. Desmor Nexen tinha pressa, não deveria ter ficado tanto tempo na hospedaria. Tinha se distraído com a boa conversa e não percebera a passagem do tempo. Agora deveria pegar o caminho mais curto caso desejasse chegar ao covil antes da noite avançada, porém isso significava ter que passar pelo território dos Undeads. Algo no fundo de sua mente alertava-o do perigo, ele ainda não era um dragão completo e suas propriedades de necromante estavam já enfraquecidas. Seria presa fácil para seus ex-companheiros porém, como é próprio dos jovens apaixonados, resolveu ignorar tal advertência. Tinha pressa em chegar.

O silencio da noite acompanhava-o a cada passo do caminho, não havia viva alma à vista. Aqui e ali podiam ser percebidas sombras esgueirando-se por entre as árvores, escondendo-se atrás de pedras para logo depois desaparecerem no vazio da noite. Dando-se conta de que havia caído numa armadilha Desmor desembainha sua espada e aguarda o iminente ataque. Não tarda muito até que se vê cercado pelos membros do clã dos undeads, não havia nada que pudesse fazer a não ser lutar até a morte.

Contra todas suas expectativas os necromantes não o mataram imediatamente. Resolveram poupa-lo, fazendo-o prisioneiro, jogando-o na cela de seu castelo reservada aos cativos de outras raças. Durante uma noite inteira torturaram-no impiedosamente, tentando faze-lo mudar de idéia. Perguntavam: “Onde estava ele com a cabeça quando resolveu se passar para o clã de seus inimigos? Que segredos dos Undeads havia ele revelado aos arqui-inimigos dos necromantes?”. Dilaceraram seu corpo, imiscuíram-se em sua mente tentando destruir sua alma. Em nenhum momento o jovem Desmor demonstrou sinais de que iria ceder. Após a noite de torturas e humilhações inimagináveis, num último gesto de desespero, os Necromantes lhe oferecem uma chance de salvação: se voltasse para o clã e renegasse para sempre o seu amor pela dragoneza ele poderia viver e retomar o lugar que era seu de direito no clã dos Undeads. Enfraquecido pelos maus tratos, enlouquecido pela dor da perda de sua amada, Desmor reponde: “Minha escolha foi baseada no amor que sinto e isso é algo que vocês jamais poderão compreender. Quando se empreende a grande viagem ao mundo dos vivos e se experimenta sensações há muito adormecidas, não há como voltar. Jamais entreguei segredos dos Undeads e nem isso foi exigido de mim. Fui aceito pelos Dragões em seu meio sem perguntas ou exigências, ao contrário do que aconteceu aqui. Os Dragões são uma raça nobre e orgulhosa, jamais se rebaixariam a impor condições à minha adesão. Tenho pena de todos vocês, criaturas das trevas, que se afastaram da luz e das alegrias de uma vida plena de amor. Não me arrependo de minha decisão. Por amor abandonei a todos vocês e por amor lhes entrego minha vida”. Numa fração de segundos, O líder do clã dos Undeads puxa de sua espada e enterra-a no coração de Desmor, acabando de vez com seu sofrimento.

Nesse exato momento Ianthe Frey sofre uma conexão mental e recebe uma mensagem telepática de Desmor Nexen.



¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨ Fim da Parte I

domingo, 26 de abril de 2009

Crônicas do dragão vermelho Final


Autor: Heder zapatero
Dracolich X MariaT
Assim que o dracolich subiu à arena, o juiz iniciou o combate. Antes de qualquer atitude de MariaT, A bruxinha fez um gesto mostrando-lhe algo.
Como uma Vampira maldosa, MariaT disse:
Se eu perder, A bruxa morre... Faça a sua escolha. Disse com um sorriso sarcástico MariaT.
O dracolich apenas parte ao ataque sem piedade. MariaT teve tempo apenas de defender-se duas vezes dos fortes golpes do Dragão. Centelhas voavam quando as suas garras perfurava a armadura da vampira.
Vendo a garra do dragão presa em seu corpo, e percebendo que mesmo ferida, seu sangue não saía com tanta força como deveria, MariaT decidiu por deixar as garras dele sairem. Foi um golpe perfeito. Uma poça de sangue espalhou-se pelo piso da arena e um enorme silêncio cobriu toda a platéia ali presente. O dracolich venceu tanto essa como outras lutas.

E foi dada a ordem para o início da Heder X Brux1nha Aabye
Será muito engraçado fazer com que a cabeça desta linda bruxa role pelas montanhas. Disse o Heder o Red Dragon em sua forma humana saltando para a arena, já com espadas em punho. Brux1nha dava estocadas com suas espadas, no ar, aparentemente para assustar sua oponente. Mal sabia ela com que tipo de criatura ela lutava Foi então que Heder iniciou o ataque.

Dando dois passos para trás, saltou na direção da bruxa, apontando as espadas. Parecia uma flecha Instintivamente, a Bruxa atirou-se ao chão para evitar as lâminas mortais que vinham em sua direção. Então, quando menos esperava, lá estava ele, já de joelhos sobre a bruxa prestes a encravar-lhe as espadas. “Venci! Pensou enquanto violentamente descia suas espadas na direção do peito indefeso da bruxa” - O quê?! Disse heder, sem entender que ela já não estava mais ali, errando o golpe e batendo suas espadas contra o piso da arena. e remungou maldita Bruxa!!! Partindo para uma grande série de golpes que, a bruxa tentava defender. A espada de Heder passava muito próxima dela, em uma das vezes que defendeu, a Bruxa sentiu o deslocamento de ar da lâmina muito próxima a seu corpo, até que num golpe final. A bruxa levantou sua espada e tentou golpear seu oponente de cima para baixo... Grande engano... Heder passou pela bruxa, deixando a lâmina da
espada seguir em seu caminho. O peito da bruxa foi cortado profundamente. Ela caiu de joelhos. Não estava morta. Mas não tinha condições de enfrentá-la.
Heder olhou dentro dos olhos da bruxa e deu um sorriso ironico. Boa luta bruxa. Os curadores então a levaram para o templo.

Heder venceu todas as lutas até a final do torneio, o dracolich seguindo na mesma direção uma luta final entre dragões
Mas uma vez um voz dizia palavras que ecoavam incessantemente em sua cabeça. “Quem pode obter o desejo? Como posso influenciar na sorte?... Ela já foi lançada?..."
Heder pensando "meu próximo oponente é um dragão... Não me deixarei Abalar por um poder destes, o primeiro passo, então, agora é derrotá-lo.”
Seu pensamento só foi cortado, quando, da arena pode ouvir seu nome e de seu oponente: Heder X Dracolich
As horas desde o primeiro combate do dia, pareciam ter passado logo. O Sol já estava quase a pino e o templo reluzia com seus raios, iluminando o local.
O vento estava frio, cada vez mais cortante. Aquela luta não era apenas um combate entre dois adversários. O olhar dos dois mostrava inimigos entre si. Ambos empenhados em uma verdadeira guerra entre clãs. Depois de uma sequência de defesas e contragolpes, os dois pararam a cerca de três metros, um do outro, cada um em seu estilo pessoal. Heder percebeu que naquela forma seria impossivel vencer aquele poderoso dragão retirou de dentro de sua armadura tres cristais conjurando uma magia em dracônico antigo. Começa a transformar-se em sua forma mistica. atingindo 28 metros de altura seus chifres se estendem para trás sobre o pescoço, orelhas com barbatanas, e chifres menores nos lados da face e no queixo. O dragão cheira a fumaça e enxofre, e suas escamas brilham em tons de carmesim e escarlate. O vermelho com sua presença aterradora e explendor.

Eles eram o espelho um do outro. Os movimentos precisamente os mesmos, como um balé. Novamente os golpes estavam sendo desferidos, agora comuma forte vantagem para Heder que fazia com que o dracolich, permanecesse na defensiva. Os dois pareciam analisarem-se. Um Procurando o ponto fraco do outro, quando de repente... Um ataque! Os dois Dragões moveram-se simultaneamente, o som das asas se chocando foi ouvido, ao mesmo tempo que o som de suas mordidas escamas sendo rasgadas. O sangue derramado na arena fazia uma poça aos pés de heder era seu proprio sangue que lentamente caía junto com o dracolich que perde uma de suas patas deixando sua carne podre a mostra. A dor de seus ferimentos era demasiadamente grande para ser apenas um corte. Mas isso não importava para Heder, agora... “Preciso vencer... Jaddy precisa de mim. Pensava Heder enquanto castigava o seu oponente. A potência e a grande agilidade de Heder, somadas a sua grande força, acabou por derrubar o grande dracolich. A platéia que já comemorava a vitória de Heder, misteriosamente calou-se e leves passos, foram ouvidos na direção dos dragões. Heder virou-se e viu que era o pequeno mentor do templo, Acompanhado por alguns guardas.
O menino parou e olhou o dragão..
-Atenção, atenção boa gente! O grande arquiteto universo, que mantém a milênios viva esta competição ordenou que heder é o vencedor

Aproxime-se dragão, para receber seu prêmio!
Os guardas circundaram a arena, formando um círculo ao redor do dragão e entrelaçaram os braços com correntes, deixando apenas uma abertura, pela qual saíram o dracolich e o juiz do combate.O pequeno sacerdote aproximou-se e fechou o círculo. Todos se ajoelharam, apenas Heder permaneceu de pé, na arena. O pequeno sacerdote do templo então, disse em tom forte e imperativo:
-Milênios passados... Milênios que virão... Força e Honra. Os preceitos de uma grande dragão que lutou contra todos e contra si.
-Grande arquiteto universal, invoco todos os seus poderes e sua sabedoria para, neste momento, poder unir minha mente com a deste poderoso dragão e, transformando-nos em uma única consciência, poder entregar-lhe o prêmio... Que este momento se transforme em eternidade!

Muitas luzes coloridas surgiram aparentemente do nada uma fumaça começou a aparecer, girar e percorrer a todos os que estavam na arena, transformando-se em uma coroa de energia e luz que foi diminuindo, rapidamente. Neste momento Heder não sentiu mais o chão, seus pés não mais tocavam a arena e a visão que o dragão tinha era de que a arena havia se transformado em um tipo de poço, de onde aquele poder emergia. Heder, podia ver toda sua vida passar sob seus olhos, seus sonhos, momentos felizes, guerras que travou, decisões que teve de tomar, amores que deixou no passado, Jaddy, sempre presente, jamais sua mente a abandonava, seus olhos pareciam estar desligados da realidade, foi então que ele percebeu. Seu motivo por estar ali não era so para curar Jaddy. Era os desejos de dragão e aspirações puras e leais, FORÇA E HONRA a verdadeira vocação de um dragão. e que a real luta do ser é aquela que sempre foi, a de sobreviver neste mundo. Desejo que todos os seres contaminados pela peste que afetou minha irmã se curem falou heder negando sua natureza de vermelho arrogante e egoista...

-Que o poder de nosso deus confira ao dragão o seu prêmio! Disse o sacerdote enquanto tocava o guerreiro com o cetro. Os guardas saíram da posição em que se encontravam, e entraram em formação. Escoltaram o pequeno sacerdote para dentro do templo.
Olhando para Jhone e diz: Assim que descermos da arena, prepararemos para a viagem de volta, partiremos ao cair da tarde. Vamos reencontrar Jaddy... Viva.
Quando chegaram ao covil percebeu a alegria de seus irmãos que com muita euforia disseram - A peste foi curada subitamente vermelho sabiamos que os deuses draconicos estavam ao seu lado para superar essa importante missão para nossa raça. Jaddy sai de dentro do covil olhando atentamente para o seu irmão Heder. e como um raio parte em direção a ele para lhe dar um logo aperto e umas mordidas de carinho o dragão sentindo o carinho de sua irmã sente-se aliviado por instante. Heder um pouco distante sentia falta do campo de batalha das lutas do prazer de vencer um oponente e olha fixamente nos olhos de cello e seus irmãos todos juntos e diz:

-Vamos construir nosso covil em outra região no vilarejo de darkness fall e instruirmos nossas raças para lutas de 1000 anos para mantermos a hormonia das raças realizando nossos desejos afavor do interesse comum.
Os dragões meio que apreencivos parte para o reconhecimento da região sem nenhuma resposta de como ficarão. Mas com uma certeza FORÇA E HONRA e que os deuses draconicos sempre guie seus caminhos

FIM...
Agradeçimentos
Cello73 Andrew *Dragão azul
Tiamat Bingyi * Rainha dos cromáticos
Jaddy vita *Dragonesa negra
Essa passagem foi muito especial para mim. Eternos agradecimentos a esses dragões tão importantes em minha jornada.

Crônicas do Dragão Vermelho part 02


Autor: Heder zapatero
Movendo-se, a princípio lentamente e depois com uma maior velocidade, Heder verificou se havia algo errado com a armadura. “Já devia saber...” Pensou, ao constatar que estava perfeita, como sempre.
Heder saiu para apreciar os preparativos para o torneio, quando foi abordado por um senhor grisalho.
-Veja garoto. Um bando de animais raivosos loucos para ver o sangue uns dos outros.
-Talvez, não... Retrucou, Heder, Virando levemente a cabeça para observar melhor a arena.
-Neste torneio o que realmente conta não é apenas a habilidade, ou a capacidade de raciocínio daqueles que subirem àquela arena... Não... O que importa aqui é o que existe de mais profundo, é a alma. Disse o homem, recostando-se no portal
Olhando para a arena, Heder respondeu:
-Toda a minha vida, aprendi a combater usando a cabeça e agora vem você, velho, dizer-me que devo esquecer tudo o que aprendi para usar a minha alma no...
Não que o velhote havia desaparecido rsrs, Heder ficou pensando... “Porque ele me disse aquilo e foi embora? Será que ele tem algo a ver com o templo? Ou... com o fato de todos entenderem as línguas de todos? “Lutar com a alma... O que ele quer dizer com isso?”
Ah! Encontrei você, Dragão! Venha, Heder, já vai começar o torneio. Você deve estar pronto! Disse Jhone, quando começaram a explicar as regras do torneio.
Quando todos se posicionaram, aproximou-se uma criança das escadarias do templo.
-Bom dia, nobres aventureiros.
-Vocês foram convidados para este torneio, visto como uma lenda nas mais variadas raças e mundos, e estão presentes para provarem a si mesmos quem é o melhor guerreiro, o mais justo, o mais honrado. Aquele que terá o direito ao prêmio máximo, conferido a um e apenas um mortal que vencer a todas as etapas da competição.
-Este prêmio é oferecido pelo grande arquiteto do universo, Ao templo, a cada mil anos e, aquele que tiver as qualidades necessárias será escolhido entre os muitos que aqui estão.
Com um brado, que poderia ser ouvido a quase um quilômetro de distância, os guerreiros responderam ao toque dos sinos.
Uma voz seca e grave cortou o silêncio que se formou lgo apos os brados dos guerreiros.
-Que comece a primeira luta!!
E os combates começaram, vários nomes eram chamados aos pares As primeiras lutas se deram normalmente, a não ser por um dos vencedores sair gravemente ferido
Muitos outros combates foram iniciados e terminados até que Heder, que estava conversando com Jhone, ouviu...
Dracolich X MariaT


Heder Zapatero

Continua na parte 3...

Crônicas do Dragao Vermelho part 01



Autor: Heder Zapatero
Depois de uma longa jornada acompanhando o clan dos dragões, um dragão por sua força e gloria em seus combates. Heder Zapatero o vermelho, treinava e batalhava sempre junto de seus irmãos guiados em seus corações e almas pela pureza de suas garras e pela da honra dos grandes e lendários dragões do passado. Dentro desse clan surge a história de três dragões cujos nomes Cello, Heder e Absynth ,tornaram-se sinônimos de obstinação e dedicação, mesmo sendo de origens e raças diferentes. Tornaram-se grandes companheiros, com único objetivo,ainda que lhe custasse a vida – Manter a supremacia dos dragões.
Lutas, duelos, todo tipo de contendas Heder experimentou, com o apoio de seus irmãos. De perícia e destreza lendárias suas habilidades eram conhecidas e temidas por diversos clãs e reinos, muitos foram subjugados e tantos outros se renderam frente à sua inigualável habilidade em combate. Era quase como a fúria de IO, segundo Cello, seu irmão azul.

Parecia estar preparado para tudo menos para o que viria lhe ocorrer logos após seu 600 aniversário. Defendendo seu território ao Norte e liderando um exército, Heder volta 400 anos depois vitorioso e confiante para chegar ao seu covil . O Desespero, sentimento até então desconhecido para o orgulhoso vermelho toma conta e ele busca seus irmão Cello e Absynth.
-Não acredito! Pronunciou um dos dragões apavorado, quando viu parte do covil em escombros.
Imediatamente Heder e seu exercito de dragões, aceleraram seu bater de asas, exaustos da viagem, até os portões do covil
-Oh! Graças a Io todos estão vivos! Pensou Heder, ao ver seus irmãos vivos, apesar de toda a devastação da região.
-Onde está Absynth? Perguntou preocupado, por sua irmã. -Está bem respondeu Cello, a guerra e a peste não a atingiram, mas...
-Mas, o quê? Indagou Heder
-E Jaddy? Perguntou, preocupado, um dos dragões.
-Vendo a tristeza nos olhos de Cello, Heder perguntou, já prevendo o pior: -Mas, o que há com a Jaddy?
-Jaddy está morrendo. Respondeu, Cello, à indagação de todos de forma seca e triste.
-Não... Não... Eu não viajei tanto para voltar e ver minha irmã mais velha morrer. Por quê? – deixado que grossas lágrimas vertessem de seus olhos por suas rubras escamas..
-As lutas na guerra não foram capazes de feri-la, como você deve saber. É a maldita peste...
-Não! Isso é impossível! Uma maldita doença não poderia... Ela é muito forte... Jaddy... Não...
-Deve haver uma maneira... Ela não pode morrer assim. E Heder saiu do que restou do salão principal, diretamente a caverna de sua irmã.
Chegando a caverna, Deparou com Absynth, ajoelhada ao lado de onde estava deitada sua irmã. Sem fazer nenhum som e com as lágrimas lhe embaçando a visão, Heder voltou arrasado para onde encontrara Cello e os outros dragões Diulia, Coreh, Jhone e Hanilla. Do alto da escada, ainda em choque pela visão moribunda de sua irmã, Heder lembrou-se de uma velha lenda dracônica sobre um templo em uma terra distante onde ocorreria um torneio cujo prêmio era uma dádiva: um desejo, fosse de mortal ou não poderia se realizar.
... decidiu participar pensando em sua irmã e lhe salvar a vida.
Mas, onde era o torneio? Quando ocorreria? Quem eram os competidores? Perguntas respondidas com uma única frase, vinda do seu íntimo, uma voz pura e celestial. “Vá para o Oriente... Nas grandes montanhas de Darkness Fall...”.
Meio sem saber o que fazer, Heder voltou-se, tentando saber de onde vinha aquela voz, e percebeu que ela não vinha de parte alguma, se não, de dentro de seu próprio inconsciente, como se alguém o chamasse, pedindo sua presença no torneio.
Certo de onde se realizaria, e que precisaria viajar por um tempo antes de chegar ao seu destino, Heder desceu as escadas decidido e com um estranho brilho nos olhos. Brilho conhecido por Cello.
-O que há com você, Heder? Perguntou, desconfiado com a atitude de seu irmão.
-Vamos viajar. Respondeu secamente Heder, começando a dar ordens aos Dragões com relação a suprimentos para uma viagem, Dragões...
-Meu Irmão. Disse Absynth, ao ver que seu Irmão, novamente iria afastar-se do covil. -O que está fazendo? Para onde vai?
-Salvar minha irmã. Disse Heder, já saindo pela porta principal do covil.
Jhone, de um só golpe, virou-se e disse aos seus Irmãos. -Não temam meus irmãos, Heder já participou de muitas batalhas e nenhum inimigo conseguiu arranhar suas escamas, não é nesta nova empreitada que ele irá se perder. Além, é claro, irei com ele, para me certificar de que seguirá os preceitos sagrados dos antigos dragões e lhe oferecer minha garra como apoio...

continua na parte 2

Crônica da chegada do Clã dos Dragões em DarknessFall


A milhares de anos atrás... em um período em que dragões cromáticos e metálicos viviam um conflito de proporções épicas,  o Deus dragão chamado Io, criador de todas as raças, despertou a consciência de Aasterinian, a Mensageira; e à ela foi dada a missão de apresentar a vontade de Io e fazer cessar as inimizade de seus filhos.
Nesse mesmo período, muito antes da criação do Conselho de Wyrm, Tiamat a senhora dos cromáticos, e Bahamut, o senhor dos metálicos, deixaram suas diferenças de lado e atenderam o chamado da mensageira enviada pelo Deus dragão.

Durante esse encontro Aasterinian entregou uma profecia:

“Em uma época futura,  e vocês verão isso acontecer... um conflito diferente de tudo já visto, gerado em uma terra distante e envolvendo várias espécies, resultará no desequilíbrio das forças elementais da natureza... e isso será um grande risco para o nosso mundo... os dragões serão designados em uma grande missão, e a sobrevivência desse mundo dependerá do seu sucesso...  organizem-se dragões... cessem os conflitos e assumam o seu papel de espécie dominante desse mundo... para que estejam preparados quando essa hora fatídica chegar...”

Muito tempo após esse encontro, Tiamat retornava de uma reunião no conselho de Wyrm quando foi tomada por um grande desconforto. Sentindo toda a sua energia vital entrar em colapso, despenca centenas de metros de seu majestoso vôo até o chão. Após ter as suas forças restabelecidas... uma forte luz anuncia a chegada de um ser divino... novamente Aasterinian, a mensageira de Io aparece para Tiamat...

“É chegado o momento mãe dos cromáticos... o mal súbto que sentiste foi o desequilíbrio da energia elemental... assim como foi sentido por vários outros anciões. O conflito anunciado já iniciou. Para tudo existe um propósito de harmonia, lendária dragonesa, e cada espécie tem a sua função no equilíbrio das forças elementais. Conflitos sempre houveram entre as espécies, mas nada que se pareça com o que iniciou. Espécies se aliando com outras para uma guerra de grandes proporções, e apresentando comportamentos e padrões sem precedentes. Caso não haja a intervenção dos dragões, essa guerra poderá trazer prejuízos irreversíveis para o nosso mundo.

 Os dragões precisam formar um clã, unindo as várias habilidades das  grandes raças... para que o conflito tenha uma chance de ser resolvido... 

...sabedoria, força, honra, estratégia, magia, diplomacia... os dragões precisarão dispor do máximo de seus poderes... sendo assim, mãe dos cromáticos, a sua missão é selecionar os dragões que partirão nessa missão, e além disso... tu serás a mentora...

...este deve ser um clã heterogêneo... formado por jovens e anciões, guerreiros e diplomatas, estrategistas e instintivos ....  esse equilíbrio será fundamental para o sucesso...  

Em breve um portal será aberto, aparentemente ao acaso... mas nada acontece ao acaso... e esse será o acesso dos dragões a essa terra longínqua..."

Dias depois... na região onde o colflito havia sido iniciado... uma poderosa arcana, líder de um clã de mages que vivem em um castelo medieval, caminhava pela floresta dessas terras quando resolveu usar o seu dom mágico e sintonizar com a energia dos elemetais...

... quase que instaneamente algo parecia brilhar perto da bruxa que chamou prontamente a sua atenção...parecia estar enterrado, mas não tão profundamente. Usando sua poderosa magia ela retira o que parecia ser um grande ovo.... um ovo de dragão!!! 
De repente ela percebe que algo está errado,  não consegue cessar suas magias.... tudo fica fora de controle, como se o ovo tivesse potencializado o seu mana... o ovo parecia estar no comando, e agora a sábia arcana torna-se apenas um instrumento... ele brilhava cada vez mais, até culminar em uma forte explosão de luzes, cores e energia.... a feiticeira ainda caída no chão levanta os seus olhos para visualizar algo que a muito não via.... um portal dimensional...  estava aberto....  e antes de perder a consciência percebe enormes vultos se aproximando ...  dragões....

Força & Honra !


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